• NISEKOI N° 01 AO 05

    Raku Ichijou é um estudante perfeitamente normal – apesar de ser filho do chefe de uma família da Yakuza. Um dia, surge em sua escola uma bela aluna transferida chamada Chitoge Kirisaki. Os dois logo se estranham e não se dão bem de jeito nenhum, mas, por algum motivo, descobrem que precisam fingir que são namorados!

  • HOMEM ARANHA – A MORTE DE JEAN DE WOLFF

    Um maníaco portando uma espingarda está gravando uma trilha de destruição pelas ruas de Nova York – e uma das amigas mais próximas do Homem-Aranha acabou de se tornar sua primeira vítima! Jogado numa corrida mortal contra o tempo, o escalador de paredes deve encontrar uma maneira de deter este louco perturbado. Mas, com tantas questões pessoais envolvidas em sua captura, conseguirá o Aranha entregar o assassino à justiça sem se deixar levar por sua raiva interior? Reúne Peter Parker, The Spectacular Spider-Man 107-110 & 134-136

  • HELLBLAZER – ORIGENS VOLUME 1

    John Constantine encontra-se no meio do embate entre as forças fundamentalistas da Cruzada da Ressurreição e o diabólico Exército da Danação.

    Em um instante crucial, quando sua namorada Zed é aprisionada pelos Línguas de Fogo, uma facção da Cruzada, Constantine é abordado pelo Monstro do Pântano. Entretanto, parece que o antigo aliado não veio para ajudar e tem seus próprios planos.

  • HOMEM ARANHA – TORMENTO

    Nos anos 1990, o proeminente artista Todd McFarlane se enredou nas teias do Homem-Aranha, participando de uma fase do personagem aracnídeo que é lembrada até hoje como uma das mais emblemáticas da carreira do herói. O resultado dessa famosa parceria é apresentada nesta edição, Homem-Aranha: Tormento, na qual o terrível Lagarto, sedento por sangue e mais animalesco do que nunca, promovendo a matança ao lado de outros inimigos do Aranha que possuem um só objetivo: vingança!

  • O GENE EGOÍSTA

    O gene egoísta foi publicado em 1976. Propunha-se a condensar o enorme corpo teórico já produzido para compreender como espécies surgem e se diversificam, como indivíduos se relacionam e colaboram entre si – e a ir além. Richard Dawkins inovou de muitas maneiras. Introduziu uma linguagem informal e metafórica numa área dominada por reflexões densas e fórmulas matemáticas. Subverteu a percepção intuitiva da importância dos organismos e dos grupos: o gene é quem comanda, quem busca perpetuar-se. Os organismos são máquinas de sobrevivência construídas pelos genes, num processo competitivo de construir a máquina mais eficaz. E a influência dos genes não pára aí. Organismos interagem entre si e com o mundo inanimado, e assim alteram seu ambiente e promovem a propagação de genes presentes em outros corpos. Um dos livros mais aclamados da história da divulgação científica, ele não só apresenta a biologia evolutiva de forma acessível, mas acrescenta uma interpretação metafórica que inspirou gerações de biólogos e simpatizantes: somos máquinas de sobrevivência a serviço dos genes. Desde a sua publicação, foi traduzido para mais de 25 idiomas e sucesso de vendas pelo mundo todo. Um livro atual, que continuará a ser referência obrigatória para quem se interessa pela evolução da vida. Esta edição comemorativa dos trinta anos de publicação traz uma nova introdução do autor. “

  • Através do espelho

    Do mesmo autor de O mundo de Sofia, essa é a história de Cecília Skotbu, uma menina que vive intensamente. As coisas que vai aprendendo ela anota num caderninho. Ali ela escreveu, por exemplo: “Nós enxergamos tudo num espelho, obscuramente. Às vezes conseguimos espiar através do espelho e ter uma visão de como são as coisas do outro lado. Se conseguíssemos polir mais esse espelho, veríamos muito mais coisas. Porém não enxergaríamos mais a nós mesmos”. Cecília passa quase o tempo todo em seu quarto, deitada na cama. Ela está morrendo. Sua história é uma preparação para a morte e por isso é também um mergulho na vida. Ela morre como quem viaja, prestando atenção em tudo. Através de seu olhar profundo, o outro lado do espelho se torna um pouco mais claro para nós.Título Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ 1998, categoria tradução/jovem

  • Amigos E Vinhos, Mulheres À Parte

    Amigos e vinhos, mulheres à parte é o primeiro título de ficção da coleção “Prazeres e Sabores”, o selo da Editora Rocco que mescla gastronomia, viagens, enologia e outros pequenos prazeres, como um bom cigarro ou o esplendor de uma bela jóia. A escolha de Amigos e vinhos, mulheres à parte como o primeiro título de ficção da coleção não poderia ser mais acertado, pois, neste livro, o premiado roteirista Rex Pickett une três grandes paixões: bons vinhos, paisagens estonteantes e lindas mulheres. Em 2004, a obra foi levada para a tela grande, dando origem ao badalado Sideways — entre umas e outras, vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado no ano seguinte. Numa narrativa ágil, divertida e inteligente, Rex Pickett conta a história dos amigos Miles e Jack, que resolvem passar uma semana seguindo a rota dos vinhedos do Vale de Santa Inez, na Califórnia, numa espécie de despedida de solteiro para Jack, que está prestes a se casar com uma jovem milionária. Apesar da imensa amizade que os une, os dois estão em momentos muito diferentes de suas vidas. Miles é um escritor frustrado que acabou de se divorciar da mulher a quem acreditava amar e está sem um tostão no bolso. Jack é um ator bonitão e bem-sucedido ávido por aproveitar ao máximo seus últimos dias de liberdade. Enquanto Jack quer flertar com o maior número possível de mulheres, Miles, o narrador da trama, deseja degustar a maior variedade de vinhos que suportar. Entre reflexões sobre o passado, as angústias, os problemas, as rejeições e as pequenas vitórias de cada um, eles reúnem informações tão incríveis quanto deliciosas sobre os vinhos produzidos na região de Santa Inez e conhecem Maya e Terra, duas mulheres que irão mudar para sempre as impressões dos amigos sobre a vida e eles mesmos.

  • CORAÇÃO DE TINTA

    Há muito tempo Mo decidiu nunca mais ler um livro em voz alta. Sua filha Meggie é uma devoradora de histórias, mas apesar da insistência não consegue fazer com que o pai leia para ela na cama. Meggie jamais entendeu o motivo dessa recusa, até que um excêntrico visitante noturno finalmente vem revelar o segredo que explica a proibição. É que Mo tem uma habilidade estranha e incontrolável: quando lê um texto em voz alta, as palavras tomam vida em sua boca, e coisas e seres da história surgem como que por mágica. Numa noite fatídica, quando Meggie ainda era um bebê, a língua encantada de Mo trouxe à vida alguns personagens de um livro chamado Coração de tinta. Um deles é Capricórnio, vilão cruel e sem misericórdia, que não fez questão de voltar para dentro da história de onde tinha vindo e preferiu instalar-se numa aldeia abandonada. Desse lugar funesto, comanda uma gangue de brutamontes que espalham o terror pela região, praticando roubos e assassinatos. Capricórnio quer usar os poderes de Mo para trazer de Coração de tinta um ser ainda mais terrível e sanguinário que ele próprio. Quando seus capangas finalmente seqüestram Mo, Meggie terá de enfrentar essas criaturas bizarras e sofridas, vindas de um mundo completamente diferente do seu.

  • 1984

    Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário.
    Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que “só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro”. Quando foi publicada em 1949, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes – um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais – atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos. Algumas das ideias centrais do livro dão muito o que pensar até hoje, como a contraditória Novafala imposta pelo Partido para renomear as coisas, as instituições e o próprio mundo, manipulando ao infinito a realidade. Afinal, quem não conhece hoje em dia “ministérios da defesa” dedicados a promover ataques bélicos a outros países, da mesma forma que, no livro de Orwell, o “Ministério do Amor” é o local onde Winston será submetido às mais bárbaras torturas nas mãos de seu suposto amigo O’Brien. Muitos leram 1984 como uma crítica devastadora aos belicosos totalitarismos nazifascistas da Europa, de cujos terríveis crimes o mundo ainda tentava se recuperar quando o livro veio a lume. Nos Estados Unidos, foi visto como uma fantasia de horror quase cômico voltada contra o comunismo da hoje extinta União Soviética, então sob o comando de Stálin e seu Partido único e inquestionável. No entanto, superando todas as conjunturas históricas – e até mesmo a data futurista do título -, a obra magistral de George Orwell ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre os excessos delirantes, mas perfeitamente possíveis, de qualquer forma de poder incontestado, seja onde for. “O maior escritor do século XX.” – Observer “Obra-prima terminal de Orwell, 1984 é uma leitura absorvente e indispensável para a compreensão da história moderna.” – Timothy Garton Ash, New York Review of Books ” A obra mais sólida e mais impressionante de Orwell.” – V. S. Pritchett

    1984

    R$29,90
  • O Dia do Curinga

    “Você já pensou que num baralho existem muitas cartas de copas e de ouros, outras tantas de espadas e de paus, mas que existe apenas um curinga?”, pergunta à sua mãe certa vez a jovem protagonista de O mundo de Sofia.
    Esse é o ponto de partida deste outro livro de Jostein Gaarder, a história de um garoto chamado Hans-Thomas e seu pai, que cruzam a Europa, da Noruega à Grécia, à procura da mulher que os deixou oito anos antes. No meio da viagem, um livro misterioso desencadeia uma narrativa paralela, em que mitos gregos, maldições de família, náufragos e cartas de baralho que ganham vida transformam a viagem de Hans-Thomas numa autêntica iniciação à busca do conhecimento – ou à filosofia.
    O dia do curinga é a história de muitas viagens fantásticas que se entrelaçam numa viagem única e ainda mais fantástica – e que só pode ser feita por um grande aventureiro: o leitor.

  • A Mulher Que Desvendava A Morte

    A história começa quando a brutal morte de uma criança cristã, em Cambridge, e o desaparecimento de outras três provocam uma ira popular contra os judeus – ao contrário do que ocorria no resto da Europa, eles viviam em relativa tranqüilidade na Inglaterra – acusados de usar as crianças em rituais macabros.

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