• CHONCHU Nº 02

    Amaldiçoado no nascimento, Chonchu possui uma pedra do demônio cravada no peito, que lhe torna invencível. Abandonado pelo pai e pelas pessoas ao seu redor, o jovem – cujo nome se tornou sinônimo de ‘massacre sanguinário’, leva medo aonde quer que vá. Ele decide descobrir porque tal destino sombrio foi destinado à ele, mas seu irmão gêmeo fará de tudo para impedi-lo de descobrir a verdade.

  • O SISTEMA

    O Sistema narra, em três capítulos, uma história simples e complexa. Narra a história dos sistemas. Dos vários sistemas que nos cercam. Desde os mínimos sistemas de relações interações pessoais básicas, até os grandes sistemas políticos, sociais e econômicos que vigoram (e sempre vigorarão). E mais: que tudo é comandado pelo caos, somente. Sem diálogos ou recordatórios, Peter Kuper mantem uma narrativa ininterrupta, uma verdadeira narrativa gráfica.ngança e redenção.

    O SISTEMA

    R$10,00
  • O ILUMINADO (CAPA DO LIVRO)

    “O lugar perfeito para recomeçar”, é o que pensa Jack Torrance ao ser contratado como zelador para o inverno. Hora de deixar para trás o alcoolismo, os acessos de fúria, os repetidos fracassos. Isolado pela neve com a esposa e o filho, tudo o que Jack deseja é um pouco de paz para se dedicar à escrita. Mas, conforme o inverno se aprofunda, o local paradisíaco começa a parecer cada vez mais remoto… e mais sinistro. Forças malignas habitam o Overlook, e tentam se apoderar de Danny Torrance, um garotinho com grandes poderes sobrenaturais. Possuir o menino, no entanto, se mostra mais difícil do que esperado. Então os espíritos resolvem se aproveitar das fraquezas do pai… Um dos livros mais assustadores de todos os tempos, O iluminado é um clássico de Stephen King

  • O RETRATO DE DORIAN GRAY

    Dorian Gray é um jovem humilde, que acabara de ingressar na alta sociedade inglesa através de uma herança. Por sua beleza fora do normal e uma personalidade doce, gentil e amável, ele torna-se a inspiração do pintor Basílio Hallward, que resolve retratar um quadro do belo rapaz. No ateliê do pintor entra em cena Lorde Henry Wotton, amigo de Basílio, que logo fica curioso sobre este jovem que o pintor tanto aclama e derrama elogios e decide por aguardar a presença do mesmo.

    O primeiro encontro de Dorian e Henry é repleto de reflexões acerca da vida e da juventude, e levam o jovem a nutrir um sentimento de verdadeira admiração por Lorde Henry. Nasce desse encontro uma amizade onde a atração era mútua, Dorian se sentia atraído pelo conhecimento e pela verdade que Henry carregava nas palavras. E este era atraído pela beleza, juventude e pureza de Dorian Gray.

  • PURO

    1785. Jean-Baptiste Baratte, um jovem engenheiro iluminista, tido como amante de Voltaire, recebe uma missão desafiadora do rei Luís XVI: livrar-se da igreja e do cemitério de Les Innocents. No início, o protagonista percebe nessa empreitada uma chance de limpar o fardo da história, a tarefa perfeita para um homem moderno, do futuro, da razão. Ele logo sente, porém, que a igreja e o cemitério são apenas prenúncios de uma queda maior que ainda está por vir.
    Miller utiliza seu herói, Jean-Baptiste, e a destruição da igreja e do cemitério como formas de dramatizar uma das grandes questões do Iluminismo: qual é a situação do passado? É algo a ser valorizado e preservado ou deveria ser simplesmente esquecido? Esse aniquilamento é utilizado pelo autor como uma metáfora do progresso e da disposição de deixar o passado corrupto e tirânico para trás.
    Puro possui um estilo elegante, é primorosamente escrito e tem um final diferente do que o leitor possa imaginar. Um livro sobre a impureza da sociedade da época, o que o protagonista reconhece como a sujeira do mundo. Uma trama que se resume a favor da bagunça, do enfrentamento.

    PURO

    R$19,90
  • Destino

    Primeiro volume de uma trilogia, Destino, da autora americana Ally Condie, em poucas semanas figurou na lista do New York Times. Na distopia criada pela autora, o futuro parece muito tranquilo. Os indivíduos têm acesso à educação, emprego e todo o bem-estar que um governo pode proporcionar – as ruas são extremamente limpas e organizadas e os meios de transporte são moderníssimos. Mas é esse mesmo governo, a quem todos chamam agora de Sociedade, é que decide onde se deve morar, o que comer, onde trabalhar, como se divertir, com quem se casar e quando se deve morrer. “Quando penso sobre de onde veio a ideia para este livro, tenho que dar todos os méritos ao meu marido”, revela a autora. “Nós estávamos tendo uma conversa sobre casamento, e ele perguntou: e se o governo pudesse decidir com quem as pessoas deveriam casar, e se este sistema fosse realmente excelente? E então nós começamos a falar sobre a ideia das pessoas serem divididas por pares.” Em Destino, a protagonista Cassia tem absoluta confiança nas escolhas que a Sociedade lhe reserva. Ter o futuro definido pelo sistema é um preço aparentemente pequeno a se pagar por uma vida tranquila e saudável e pela escolha do companheiro perfeito para formar uma família. Como a maioria das meninas, aos 17 anos, ela já está pronta para conhecer seu Par. Após o anúncio oficial, a menina sente-se mais segura do que nunca. Romântica, sonhava há anos com o momento do Banquete do Par, a cerimônia em que a Sociedade aponta aos jovens com quem irão casar. Quando surge numa tela o rosto de seu amigo mais querido, Xander – bonito, inteligente, atencioso, íntimo dela há tantos anos -, tudo parece bom demais para ser verdade. Na cerimônia, Cassia recebe um microcartão onde estão armazenadas todas as informações que precisa saber sobre seu futuro marido. Mas ao inseri-lo no terminal de sua casa, tem uma grande surpresa: a tela se apaga, volta a se acender por um instante, revelando um outro rosto, e se apaga de novo. É Ky Markham, um antigo vizinho, quem ela vê. Neste instante, o mundo de certezas absolutas que conhecia parece se desfazer debaixo de seus pés. Agora, Cassia vê a Sociedade com novos olhos e é tomada por um inédito desejo de escolher. Escolher entre Xander e o sensível Ky, entre a segurança e o risco, entre a perfeição e a paixão. A partir deste momento, Ally Condie cria um clima de angústia e expectativa em função da culpa que a adolescente sente por estar se desviando do que a Sociedade espera. Ao contrário de outras obras de ficção científica, o livro não é centrado em cenas de ação.

    Destino

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  • A Jogadora De Go

    A jovem Shan Sa, chinesa radicada na França, aporta no Brasil com A jogadora de go. Considerada – ao lado de Dave Eggers e Monica Ali, entre outros autores contemporâneos – um dos principais nomes da nova geração de escritores, vem colecionando prêmios (entre eles o Prix Goncourt du Premier Roman) desde que começou a se dedicar à literatura. Com A jogadora de go, porém, conseguiu ir ainda mais longe: além de ter conquistado os prestigiados Prix Goncourt dês Lycéens e o Kiriyama Book Prize, Shan Sa teve seu trabalho traduzido e exaltado em todo o mundo.

    O go é um jogo de tabuleiro que surgiu na China há cerca de quatro mil anos e chegou a ser visto – ao lado da música, da poesia e da caligrafia – como uma das grandes realizações daquele povo. Muitos são capazes de enxergar no movimento de suas peças os mesmos labirintos e surpresas presentes na vida. Nas palavras da personagem principal do romance A jogadora de go, “a posição de um peão evolui à medida que se deslocam os outros. A relação entre eles, cada vez mais complexa, transforma-se e jamais corresponde exatamente àquilo que se planejou. (…) O go é o jogo da mentira. Cerca-se o inimigo com quimeras em nome dessa única verdade que é a morte”.

    A jogadora de go conta a história de uma menina e de um rapaz. Ela é uma estudante chinesa de 16 anos conhecida por ser imbatível no masculino mundo do go. Toda tarde, na praça dos Mil Ventos, a moça exerce suas habilidades e busca um adversário à sua altura. Imersa em seu tabuleiro e alheia à realidade que a cerca, acabou sendo apelidada por suas colegas de escola como “a estrangeira”. Seus pensamentos e sentimentos estão completamente atrelados aos lances do jogo. É aquele o único lugar onde consegue se expressar.
    Ele é um obstinado soldado japonês em missão na China que está disposto a matar e morrer por seu país. Cumprindo ordens superiores, vai até a praça dos Mil Ventos com o objetivo de tentar descobrir se um suposto ideal revolucionário realmente se espalha pelos jogadores de go que ali costumam se reunir. Disfarçado, senta à frente de um tabuleiro e espera que alguém se aproxime. Ele é “o desconhecido”.

    Ao redor de uma mesa de go, a estrangeira e o desconhecido se transformam em habilidosos oponentes. Seus olhares mal se encontram, seus corpos nunca se tocam e pouquíssimas palavras são trocadas. A despeito de tudo isso, os dois se tornam mais íntimos a cada nova rodada. Do jogo nasce um amor que só será capaz de seguir em frente dentro daquele universo lúdico. No lado de fora, há apenas a dor e a impossibilidade da realização de qualquer desejo. Os caminhos existentes em um jogo de go, no entanto, são infinitos.

    Enquanto os peões pretos e brancos vão avançando em suas casas, a guerra entre a China e o Japão torna-se cada vez mais violenta. O lance derradeiro se dará no coração de Pequim, onde, utilizando seus próprios corpos como peças, a estrangeira e o desconhecido serão obrigados a pôr em prova tudo o que aprenderam no go. Após o término de um jogo sujo, não existirão vencedores nem derrotados: a estrangeira e o desconhecido serão apenas dois competidores à espera do início de uma nova e honrosa partida.

  • O Demônio No Freezer

    O demônio no freezer pode ser classificado como uma aula de biologia sem esquemas complexos ou termos incompreensíveis para os leigos. O tema se concentra principalmente naquela que é considerada “a mais poderosa arma biológica” que o mundo já conheceu: a varíola. Sua história, narrada por Preston com técnicas de livro de suspense, é assustadora, ainda mais porque ele alerta para o perigo se o vírus da doença, erradicada no final dos anos 70, cair nas mãos de grupos terroristas. Os únicos vírus de varíola existentes no mundo estão congelados em freezers (os “demônios” do título) localizados em laboratórios na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, e na região da Sibéria, na Rússia. Isto oficialmente, pois Preston mostra em detalhes como os russos fizeram experiências com o vírus nos anos 80, inclusive em ogivas de mísseis. “Ninguém parece saber o que aconteceu com as muitas toneladas de vírus da varíola congelada nem com as ogivas de agentes biológicos.”

    Ao contrário de microorganismos como a bactéria do antraz, cuja utilização como arma biológica nos Estados Unidos em 2001 é descrita no livro, o vírus da varíola não se concentra numa região, mas se propaga de forma devastadora. “O mundo levou 20 anos para chegar a aproximadamente 50 milhões de casos de Aids. A varíola poderia atingir essa marca em dez ou 20 semanas.” Mas por que ainda existiriam vírus da varíola se a doença já foi erradicada? Uma das melhores partes do livro é a que descreve como se deu a erradicação, um trabalho que começou desacreditado mas que a coragem e o idealismo de poucas pessoas o transformaram numa campanha de sucesso no mundo inteiro, principalmente nos países asiáticos, onde milhares de agentes voluntários de saúde pública se mobilizaram. “Esses voluntários haviam se unido e forjado um exército de paz”.

  • A Mulher Que Desvendava A Morte

    A história começa quando a brutal morte de uma criança cristã, em Cambridge, e o desaparecimento de outras três provocam uma ira popular contra os judeus – ao contrário do que ocorria no resto da Europa, eles viviam em relativa tranqüilidade na Inglaterra – acusados de usar as crianças em rituais macabros.

  • O OUTRO LADO

    Em O OUTRO LADO, Junqueira trata de assuntos como infância, religiosidade, amor e, como o título do livro sugere, morte, tema que o interessa artisticamente: “(…) a morte deve ser entendida como o supremo (e desde sempre insolúvel) mistério de que se nutre a nossa existência.” Poeta, editado em nove idiomas, crítico literário e tradutor, Ivan Junqueira acredita que o trabalho artístico é moldado na percepção dos grandes temas e na confluência de tudo que o escritor leu, viu e viveu: “Como observa Manuel Bandeira, que assim certa vez o confessou, em muitos casos se trata antes de confluências, e não propriamente de influências.”

    O OUTRO LADO

    R$19,90
  • A LIVRARIA

    O livro que deu origem ao filme estrelado por Emily Mortimer, de A ilha do medo, e Patricia Clarkson, de House of cards. Florence Green, uma viúva de meia-idade, decide abrir uma livraria ― a única ― na pequena Hardborough, uma cidade costeira no interior da Inglaterra. Florence não esperava, contudo, que seu projeto pudesse transformar Hardborough em um campo de batalha: enquanto a influente e ambiciosa Violet Gamart, que tinha outros planos para a centenária casa que ela escolheu como sede, faz de Florence sua inimiga, a empreendedora também conquista um aliado na figura do excêntrico Sr. Brundish. Na história de Florence Green enfrentando a cortês mas implacável oposição local, vê-se a denúncia de uma estrutura de privilégios apoiada em invejas e crueldades, e, no microcosmo de Hardborough, Penelope Fitzgerald monta um cenário repleto de detalhes precisos e personagens atemporais.

    A LIVRARIA

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  • Livros Da Magia – Encantos

    Em Encantos, o segundo volume da série Os Livros da Magia, um homem enigmático, chamado Tamlin, decidiu que Tim é a chave para salvar o Mundo das Fadas, que está à beira de um colapso. Mas você vai ter que descobrir como exatamente Tim fará isso ­ e quem é Tamlin na verdade

  • Coisas Frágeis volume 1

    Os nove contos de Coisas Frágeis trazem Gaiman abordando os mais diversos temas, misturando puberdade, punk rock e ficção científica em “Como Conversar com Garotas nas Festas”; combinando o Sherlock Holmes de sir Arthur Conan Doyle com o terror de H. P. Lovecraft em “Um Estudo em Esmeralda”; extrapolando o mundo de Matrix em “Golias”, inspirado no roteiro original do primeiro filme; ou mesmo presenteando a filha mais velha com um conto fantástico sobre um clube de epicuristas em “O Pássaro-do-Sol”. Coisas Frágeis é um tratado prático de como escrever boas histórias – histórias que, como diz a introdução do livro, “duram mais que todas as pessoas que as contaram, e algumas duram muito mais que as próprias terras onde elas foram criadas”.

  • Coisas Frágeis volume 2

    Em Coisas Frágeis 2, Neil Gaiman mostra sua versatilidade compondo poemas inspirados em contos de fada, “A Câmara Secreta”, “Cachinhos”, “Instruções” e “Inventando Aladim”, e criando narrativas sob a influência dos mais diversos elementos. As pequenas histórias que integram o conto “As Meninas” tiveram origem nas canções do álbum Strange Little Girls, de Tori Amos. Em “No Final”, Gaiman imagina como seria o último livro da Bíblia e acaba criando um Gênesis às avessas; já em “Pó Amargo”, lendas urbanas e os estudos de Zora Neale Hurston sobre cultura negra e vodu compõem uma narrativa que tem como cenário a cidade de Nova Orleans. O conto “Quem Alimenta e Quem Come” nasceu de um pesadelo de Gaiman, enquanto “Garotos Bonzinhos Merecem Favores” teve como ponto de partida lembranças de infância do autor.

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