Baseado em uma das mais incendiárias revoltas políticas já vista, A Batalha de Seattle faz uma análise profunda dos 5 dia que fizeram o mundo estremecer em 1999, quando dezenas de milhares de manifestantes tomaram as ruas em protesto contra a Organização Mundial do Comércio (OMC). O que havia começado com um protesto tranquilo, reivindicando o fim das conferências da OMC, transformou-se rapidamente num motim obrigando que se proclamasse estado de sítio, desembocando na adoção de uma postura de combate contra o Departamento de Polícia de Seattle e a Guarda Nacional por parte de uma massa de manifestantes pacíficos desarmados.

Em ‘Matemática do Diabo’, que abre com uma introdução de Dustin Hoffman falando sobre a relevância da história, Kirsten Dunst é Hannah, uma moderna adolescente judia americana que aceita com indiferença os caminhos tradicionais da crença religiosa de sua família. Quando é magicamente transportada para um campo de extermínio nazista, ela testemunha de forma clara os horrores experimentados pelos judeus num tempo sem o benefício da perspectiva histórica – adquirindo desta forma uma forte experiência do que seu povo teve que suportar e a função de sua fé no esquema das coisas.

O trabalho do agente Errol (Richard Gere) consiste em vigiar todos os acusados por delitos sexuais que saíram da prisão. Ele leva o seu trabalho muito a sério e está prestes a se aposentar. Sua substituta será Ellison (Claire Dunes) que o acompanhará durante 3 semanas aprendendo o ofício, apesar de não concordar com seus métodos violentos. Neste período, o jovem Harriet (Kristina Cisco) desaparece e Errol está certo de que um de seus ‘rapazes’ é o responsável. Mesmo sendo contra, sabendo que não é o seu trabalho e que a polícia os querem fora do caso, Allison aceita ajudar Errol. Ambos seguirão várias pistas, muitas delas falsas e deverão se envolver com indivíduos violentos. Mas nada os preparará para o terrível encontro com o perigoso psicopata que os aguarda.