• A VIDA, O UNIVERSO E TUDO MAIS

     

    Este é o terceiro volume da “trilogia de quatro livros” de Douglas Adams, um dos mais cultuados escritores de ficção científica de todos os tempos.

    Após as loucas aventuras vividas com seus estranhos amigos em O Guia do Mochileiro das Galáxias e O Restaurante No Fim do Universo, Arthur Dent ficou cinco anos abandonado na Terra Pré-Histórica. Mesmo depois de tanto tempo, ele ainda acordava todas as manhãs com um grito de horror por estar preso àquela monótona e assustadora rotina.

    Talvez Arthur até preferisse continuar isolado em sua caverna escura, úmida e fedorenta a encarar a próxima aventura para a qual seria forçosamente arrastado: salvar o Universo dos temíveis robôs xenófobos do planeta Krikkit.

  • O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO

    O que você pretende fazer quando chegar ao Restaurante do Fim do Universo? Devorar o suculento bife de um boi que se oferece como jantar ou apenas se embriagar com a poderosa Dinamite Pangaláctica, assistindo de camarote ao momento em que tudo se acaba numa explosão falta?
    A continuação das incríveis aventuras de Arthur Dent e seus quatro amigos através da Galáxia começa a bordo da nave Coração de Ouro, rumo ao restaurante mais próximo. Mal sabem eles que farão uma viagem no tempo, cujo desfecho será simplesmente incrível.
    O segundo livro da série de Douglas Adams, que começou com o surpreendente O guia do mochileiro das galáxias, mostra os cinco amigos vivendo as mais inesperadas confusões numa história cheia de sátira, ironia e bom humor.
    Com seu estilo inteligente e sagaz, Douglas Adams prende o leitor a cada página numa maravilhosa aventura de ficção científica combinada ao mais fino humor britânico, que conquistou fãs no mundo inteiro. Uma verdadeira viagem, em qualquer um dos mais improváveis sentidos.

  • E tem outra coisa (O mochileiro das galáxias – Livro 6)

    Fãs de todo o mundo estavam órfãos de novas aventuras dos personagens mais loucos da ficção científica desde que o último livro da série O Mochileiro das Galáxias foi escrito, em 1992. Com a morte de seu autor, Douglas Adams, parecia absolutamente improvável que Arthur Dent, Ford Prefect, Tricia McMillan e Zaphod Beeblebrox voltassem a aprontar, depois de tantos anos perdidos no espaço, sem que ninguém tivesse notícias deles. Mas, como a improbabilidade é o que move o universo de Adams, eis que surge Eoin Colfer para resgatar nossos heróis e metê-los em confusões ainda mais alucinantes ao lado de vogons, peixes-babel, deuses desempregados, computadores irascíveis e alienígenas que dedicam sua imortalidade a ofender todos os seres do Universo. Seguindo de forma magistral o estilo característico de Douglas Adams e fazendo diversas referências aos cinco volumes da trilogia original, Colfer resgata o humor dessa fantástica série e apresenta um novo destino para os personagens mais amados da Galáxia. Pegue sua toalha e aproveite esta hilariante aventura espacial. Mas, aconteça o que acontecer, não se esqueça: NÃO ENTRE EM PÂNICO! **** Após tantos anos, finalmente Arthur Dent encontrara a paz. Vivendo sozinho em uma praia em um planeta perdido nos confins do Universo, ele mal conseguia se lembrar do verdadeiro significado do número 42, da destruição da Terra pelos vogons e – felizmente – de que conhecera Ford Prefect e seu louco guia de viagens interplanetárias. Agora, vivia o paraíso de todo inglês típico: dias tranquilos à beira do oceano, não bebendo nada além de chá. Enquanto isso, em outro ponto da Galáxia, Ford vivia o paraíso de todo betelgeusiano típico: noites intermináveis em hotéis cinco supernovas, com massagens, festas, garotas das mais variadas espécies e não bebendo nada além de Dinamite Pangaláctica. Ah, a vida parecia estranhamente estranho é que eles não tenham desconfiado de que nada disso era real. Ao serem subitamente retirados de seus sonhos – na verdade, induções psicológicas criadas pelo Guia do Mochileiro das Galáxias, versão II –, eles são jogados de volta à Terra, junto com Trillian e Random, segundos o planeta… de novo. Resignados (ou acostumados) com aquele fim terrível, eles esperam pacientemente os raios da morte enquanto tentam aproveitar seus últimos minutos. Mas, como as probabilidades estão sempre contra os nossos heróis, Zaphod Beeblebrox surge (provando que tudo o que está ruim sempre pode piorar) e os leva para a nave Coração de Ouro. Salvos? Não exatamente. Eles ainda precisam convencer o deus Thor a se livrar do alienígena Wowbagger e, de quebra, recuperar sua glória em uma nova colônia de humanos milionários que desembolsaram muita grana para fugir da Terra. Mas essa nova sociedade já está imersa em lutas de classes e conflitos religiosos – afinal, o planeta pode ser novo, mas os problemas são antigos… É com esse enredo tresloucado e nada convencional que Eoin Colfer recupera a série O Mochileiro das Galáxias, de autoria de Douglas Adams. Com a mesma capacidade de ironizar a sociedade e o mesmo olhar crítico sobre nossos costumes e crenças, Colfer dá um novo fim para os personagens mais azarados da Borda Ocidental da Galáxia – de uma maneira que deixaria Adams orgulhoso. Situações cômicas, personagens bizarros e humor ácido dão forma a E tem outra coisa…, o esperado sexto livro da trilogia original de cinco volumes.

  • SALMÃO DA DÚVIDA

    “Uma das vozes mais lúcidas, inteligentes, agradáveis e engraçadas do mundo. O gigantesco vazio evidenciado por estes esboços e fragmentos torna O salmão da dúvida digno de ser devorado.” ― The Independent on Sunday Douglas Adams mudou a cara da ficção científica com a série interplanetária O Mochileiro das Galáxias. Infelizmente, ele fez sua própria viagem para além da Terra cedo demais, deixando milhares de fãs órfãos. Agora mais uma vez os leitores vão poder se deleitar com a sagacidade desse grande autor. Reunindo textos encontrados no computador de Adams após sua morte, este livro traz uma coletânea de histórias, resenhas, artigos e ensaios inéditos, além de oferecer um retrato raro da personalidade do homem por trás da obra: a devoção aos Beatles, o ateísmo radical, o entusiasmo pela tecnologia, a luta obstinada pelos animais em vias de extinção. Mistura de homenagem póstuma ao autor com último presente a seus fãs, O salmão da dúvida é profundo, excêntrico, provocante e divertido. Entre arraias-jamantas, alienígenas de duas cabeças, teorias quânticas e sinfonias de Bach, você vai encontrar: • Dez capítulos do livro em que ele trabalhava quando morreu.• Um ensaio filosófico questionando a existência de Deus.• Comentários sobre a constante evolução da tecnologia.• Um conto protagonizado por Zaphod Beeblebrox.• Relatos sobre sua infância, seus traumas e seu nariz. **** “Poucos escritores contemporâneos tiveram um estilo tão contagiante quanto o de Adams. Com seu gosto pelo paradoxo, sua perspectiva galáctica das coisas e seu extraordinário talento para um nonsense repleto de sentido, inúmeros jargões tiveram origem em seus livros.” – The Observer Milhares de fãs estavam órfãos do estilo único de Douglas Adams desde que ele teve a infeliz ideia de morrer em maio de 2001, com apenas 49 anos de idade. No entanto, ele nos deixou um presente: o HD de seu computador. Graças à tecnologia que Adams tanto amava, foi possível recuperar centenas de textos que ele escreveu ao longo da vida – relatos sobre sua infância, artigos para revistas, esboços para novos livros e algumas coisas impossíveis de serem classificadas. Este livro é uma compilação do que foi encontrado de melhor, e inclui, por exemplo, dez capítulos hilários do novo romance do detetive Dirk Gently que iria se chamar O salmão da dúvida. (Infelizmente, o autor morreu antes de escrever a parte que explicaria o título.) Também há um conto protagonizado pelo alienígena Zaphod Beeblebrox ainda jovem, além de histórias pessoais, entrevistas, lembranças de infância, divagações sobre filosofia, sobre Deus, sobre a vida, o universo e tudo mais. O salmão da dúvida é, sem dúvida, o livro que mais expõe a genialidade e a sensibilidade de Douglas Adams, que, apesar de ter morrido cedo demais, deixou um legado que atravessa gerações.

  • SANDMAN – EDIÇÃO DEFINITIVA Nº 05

    Depois do sucesso do primeiro volume de Sandman – Edição Definitiva, a sua continuação chega às livrarias de todo o país trazendo mais um ato da jornada de Morfeus, o Rei do Sonhar. O responsável por essa saga contemporânea é Neil Gaiman, o autor que se tornou uma unanimidade entre os leitores de quadrinhos. Com sua fábula contemporânea, ele criou uma mitologia que adquiriu vida própria logo que entrou em contato com os leitores tornando-se um clássico quase instantâneo. A série conta a história de Morfeus, um dos Perpétuos — criaturas análogas aos deuses, mas ainda maiores. Basicamente ele controla e tem acesso a todos os sonhos da humanidade e de todas as criaturas capazes de sonhar, sendo o senhor do Mundo dos Sonhos, a terra aonde vamos em nossas horas de sono. Quando o arco Estação das Brumas – publicado nesta edição – começou, em outubro de 1990, a reputação de Sandman como uma das narrativas gráficas mais inovadoras e inteligentes já publicadas havia ultrapassado as fronteiras tradicionais dos quadrinhos. Em apenas vinte edições, Neil Gaiman e seus colaboradores haviam desenvolvido uma mitologia rica e profunda no Sonhar – que capturava a imaginação dos leitores onde quer que estivessem. A partir dessas conquistas, a série estava destinada a alcançar níveis ainda mais altos de popularidade – e o ponto de virada seria o retorno memorável do Rei dos Sonhos ao Inferno, apresentado nessa edição.

  • SANDMAN – EDIÇÃO DEFINITIVA Nº 01

    Vou revelar-te o que é o medo num punhado de pó.” Foi essa frase de T.S. Eliot que serviu para embalar o lançamento dessa série e também dar asas a imaginação de Neil Gaiman, um britânico destinado a criar uma das séries mais revolucionárias e inovadoras dos quadrinhos contemporâneos. Poucas HQs na história do mundo ocidental transcenderam o gênero e romperam barreiras como Sandman conseguiu. Mesclando mitologias modernas e fantasia sombria, além de acrescentar elementos modernos, históricos e míticos, Sandman foi considerada uma das séries mais artisticamente ambiciosas dos quadrinhos. Quando foi concluída, em 1996, já tinha mudado a nona arte para sempre e se tornado um fenômeno de cultura pop, bem como um marco das HQs, tornando difusa a fronteira imaginária entre os quadrinhos de massa e o que consideramos como arte. A série conta a história de Morfeus, um dos Perpétuos – criaturas análogas aos deuses, mas ainda maiores – responsável pelo Mundo dos Sonhos. Basicamente ele controla e tem acesso a todos os sonhos da humanidade e de todas as criaturas capazes de sonhar, sendo o senhor do Mundo dos Sonhos, a terra aonde vamos em nossas horas de sono.
    Quando uma ordem mística tentou capturar a irmã de Sonho, a Morte, em seu lugar eles capturaram Morfeus. Assustados com o que conseguiram, os membros da ordem o mantiveram cativo. E assim teve início um período de diversas décadas em que esse Perpétuo ficou trancafiado à mercê de seus captores, deixando o Mundo dos Sonhos abandonado e os sonhadores desamparados. A série nos revela como ele se libertou e como foi capaz de se adaptar no mundo após tantos anos de ausência, e também nos mostra um vislumbre de sua história e da mitologia dos Perpétuos. É essa a obra que a Panini agora republica em uma edição em formato diferenciado (18,5 por 27,5 cm), totalmente recolorida (com cores aprovadas pelo próprio autor) e recheada de extras, como a proposta original da série, esboços dos personagens, páginas de arte a lápis e o roteiro completo da edição 19 de Sandman, Sonho de uma Noite de Verão. Tudo isso em 612 páginas repletas de sonhos em forma de páginas de quadrinhos.

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