• THE WALKING DEAD Nº 28

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 27

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 26

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 25

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 24

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 23

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 21

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 20

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 19

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 17

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 16

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 15

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 13

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • THE WALKING DEAD Nº 14

    O mundo que conhecíamos se foi. O mundo do comércio e da necessidade frívola foi substituído por um mundo de sobrevivência e responsabilidade. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo, fazendo com que o morto se levantar e se alimentam da vida. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou: nenhum governo, nenhuma mercearia, nenhuma entrega de correio, sem TV a cabo. Em um mundo dominado pelos mortos, os sobreviventes são forçados a finalmente começar a viver.

  • PEACH GIRL Nº 11

    Momo Adachi é uma jovem colegial que por muito tempo fez parte da equipe de natação, sendo sua pele escurecida e seu cabelo descolorido pelo cloro. Sua imagem contraria o padrão de beleza japonês (pele branca e leitosa) e lhe dá um aspecto de garota vulgar, o que a deixa extremamente irrtada quando é difamada pelos colegas da escola ou assediada na rua. Além disso, é apaixonada por Tojigamori desde antes de entrar para a escola, mas nunca se confessou, por pensar que ele não gostava de garotas bronzeadas. Sae, uma de suas colegas de classe, possui uma aparência angelical, mas quer ser o centro das atenções e sente muita inveja de Momo, tentando tomar tudo que for seu e difamá-la sempre que puder.
    Sabendo disso, e tentando proteger o seu amor, Momo diz para Sae que é apaixonada por Kairi Okayasu, o cara mais disputado da escola. O que ela não contava é que Kairi estava interessado por ela.

  • PEACH GIRL Nº 10

    Momo Adachi é uma jovem colegial que por muito tempo fez parte da equipe de natação, sendo sua pele escurecida e seu cabelo descolorido pelo cloro. Sua imagem contraria o padrão de beleza japonês (pele branca e leitosa) e lhe dá um aspecto de garota vulgar, o que a deixa extremamente irrtada quando é difamada pelos colegas da escola ou assediada na rua. Além disso, é apaixonada por Tojigamori desde antes de entrar para a escola, mas nunca se confessou, por pensar que ele não gostava de garotas bronzeadas. Sae, uma de suas colegas de classe, possui uma aparência angelical, mas quer ser o centro das atenções e sente muita inveja de Momo, tentando tomar tudo que for seu e difamá-la sempre que puder.
    Sabendo disso, e tentando proteger o seu amor, Momo diz para Sae que é apaixonada por Kairi Okayasu, o cara mais disputado da escola. O que ela não contava é que Kairi estava interessado por ela.

  • PEACH GIRL Nº 09

    Momo Adachi é uma jovem colegial que por muito tempo fez parte da equipe de natação, sendo sua pele escurecida e seu cabelo descolorido pelo cloro. Sua imagem contraria o padrão de beleza japonês (pele branca e leitosa) e lhe dá um aspecto de garota vulgar, o que a deixa extremamente irrtada quando é difamada pelos colegas da escola ou assediada na rua. Além disso, é apaixonada por Tojigamori desde antes de entrar para a escola, mas nunca se confessou, por pensar que ele não gostava de garotas bronzeadas. Sae, uma de suas colegas de classe, possui uma aparência angelical, mas quer ser o centro das atenções e sente muita inveja de Momo, tentando tomar tudo que for seu e difamá-la sempre que puder.
    Sabendo disso, e tentando proteger o seu amor, Momo diz para Sae que é apaixonada por Kairi Okayasu, o cara mais disputado da escola. O que ela não contava é que Kairi estava interessado por ela.

  • PEACH GIRL Nº 08

    Momo Adachi é uma jovem colegial que por muito tempo fez parte da equipe de natação, sendo sua pele escurecida e seu cabelo descolorido pelo cloro. Sua imagem contraria o padrão de beleza japonês (pele branca e leitosa) e lhe dá um aspecto de garota vulgar, o que a deixa extremamente irrtada quando é difamada pelos colegas da escola ou assediada na rua. Além disso, é apaixonada por Tojigamori desde antes de entrar para a escola, mas nunca se confessou, por pensar que ele não gostava de garotas bronzeadas. Sae, uma de suas colegas de classe, possui uma aparência angelical, mas quer ser o centro das atenções e sente muita inveja de Momo, tentando tomar tudo que for seu e difamá-la sempre que puder.
    Sabendo disso, e tentando proteger o seu amor, Momo diz para Sae que é apaixonada por Kairi Okayasu, o cara mais disputado da escola. O que ela não contava é que Kairi estava interessado por ela.

  • GUNNM – HYPER FUTURE VISION Nº 05

    Zalem é uma cidade futurista suspensa no ar, semelhante a uma fortaleza. O acesso a Zalem é liberado apenas a poucas pessoas, integrantes da elite intelectual e econômica. Scrap Iron City funciona como um distrito industrial de Zalem, produzindo o que for solicitado pelas elites e recebendo em troca uma quantidade enorme de lixo. O único contato possível entre estas duas cidades acontece através de tubos enormes, por onde são enviados os bens produzidos em Scrap Iron City. Qualquer pessoa não autorizada que tente entrar em Zalem é imediatamente executada.

    É neste ambiente que encontramos Ido, um brilhante cientista que repara robôs e cyborgs danificados em Scrap Iron City. Em suas constantes buscas no lixo enviado por Zalem, Ido encontra a cabeça de uma cyborg ainda viva. Após reconstruí-la, Ido dá a ela o nome de Gally, e passa a cuidar da mesma como sua filha. Como um bom pai, Ido explica a Gally os perigos que ela, uma cyborg, está sujeita a enfrentar…

  • GUNNM – HYPER FUTURE VISION Nº 04

    Zalem é uma cidade futurista suspensa no ar, semelhante a uma fortaleza. O acesso a Zalem é liberado apenas a poucas pessoas, integrantes da elite intelectual e econômica. Scrap Iron City funciona como um distrito industrial de Zalem, produzindo o que for solicitado pelas elites e recebendo em troca uma quantidade enorme de lixo. O único contato possível entre estas duas cidades acontece através de tubos enormes, por onde são enviados os bens produzidos em Scrap Iron City. Qualquer pessoa não autorizada que tente entrar em Zalem é imediatamente executada.

    É neste ambiente que encontramos Ido, um brilhante cientista que repara robôs e cyborgs danificados em Scrap Iron City. Em suas constantes buscas no lixo enviado por Zalem, Ido encontra a cabeça de uma cyborg ainda viva. Após reconstruí-la, Ido dá a ela o nome de Gally, e passa a cuidar da mesma como sua filha. Como um bom pai, Ido explica a Gally os perigos que ela, uma cyborg, está sujeita a enfrentar…

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