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  • THE WITCHER RPG – O DIÁRIO DO BRUXO

    Vislumbre a Era de Ouro dos Bruxos, quando monstros caminhavam pelo mundo e você dificilmente conseguiria viajar até uma cidade vizinha sem cruzar com um ciclope ou um nevoloso! Através do diário de Erland de Larvik, o fundador da Escola dos Bruxos, você conhecerá muitos monstros novos; alguns dos quais não são vistos há gerações.

    The Witcher RPG o Diário do Bruxo inclui:

    – 33 novos monstros para aterrorizar suas aventuras!

    – 2 Monstros Excepcionais: crie vampiros superiores e dragões reais para povoar os cantos sombrios do Continente!

    – Sistema de Investigação: Aprenda a escrever um mistério para seus jogadores desvendarem em uma longa campanha ou simplesmente invente algo para uma partida rápida e divertida.

    – Conheça a história da Ordem dos Bruxos e Erland de Larvik, o Primeiro Grifo!

    – O Diário do Bruxo é o segundo suplemento de The Witcher RPG, uma das franquias mais populares da atualidade com livros, video games e a série live action na Netflix.

  • RUGAS

    Três irmãos, acompanhados de suas famílias, retornam para a casa onde passavam as férias na infância, com a intenção de limpar o imóvel e colocá-lo à venda. Mas enquanto a poeira é varrida e o lixo é levado para a caçamba, feridas emocionais de décadas atrás rapidamente preenchem a casa vazia.

    Roca, através de uma narrativa emocionante e com uma arte que usa uma paleta de cores que são um espetáculo à parte, propõe uma reflexão: o que acontece com irmãos e irmãs quando a única pessoa que mantem a família unida se foi? A casa é um trabalho extremamente pessoal de Paco Roca (dedicada a seu falecido pai) ao mesmo tempo que aborda temas universais.

    O desgaste de toda uma vida os cobre de rugas, e alguns veem as letras das suas páginas se apagarem, folha após folha, até ficarem totalmente brancas. Apesar disso as emoções mais intensas sobrevivem, preservadas como um tesouro escondido numa ilha distante.

    RUGAS

    R$72,00
  • A CASA

    Três irmãos, acompanhados de suas famílias, retornam para a casa onde passavam as férias na infância, com a intenção de limpar o imóvel e colocá-lo à venda. Mas enquanto a poeira é varrida e o lixo é levado para a caçamba, feridas emocionais de décadas atrás rapidamente preenchem a casa vazia.

    Roca, através de uma narrativa emocionante e com uma arte que usa uma paleta de cores que são um espetáculo à parte, propõe uma reflexão: o que acontece com irmãos e irmãs quando a única pessoa que mantem a família unida se foi? A casa é um trabalho extremamente pessoal de Paco Roca (dedicada a seu falecido pai) ao mesmo tempo que aborda temas universais.

    A CASA

    R$80,00
  • HISTÓRIAS EXTRAORDINÁRIAS

    Histórias extraordinárias reúne dezoito contos assombrosos de Edgar Allan Poe, com seleção, apresentação e tradução do poeta José Paulo Paes. Este livro traz, entre outras obras-primas do mestre do suspense e do mistério, “A carta roubada”, “O gato preto”, “O escaravelho de ouro”, “O poço e o pêndulo”, “Assassinatos na rua Morgue” e “O homem da multidão”.
    O caráter macabro das histórias, dotadas de profundidade psicológica e imersas em uma atmosfera eletrizante, continua a conquistar novos leitores e a afirmar sua condição de clássico. Nas palavras de Paes, “Poe sempre consegue […] provocar-nos aquele arrepio de morte ou aquela impressão de vida que, em literatura, constituem o melhor, senão o único, passaporte para a imortalidade”.

  • 1984

    Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário.
    Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que “só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro”. Quando foi publicada em 1949, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes – um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais – atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos. Algumas das ideias centrais do livro dão muito o que pensar até hoje, como a contraditória Novafala imposta pelo Partido para renomear as coisas, as instituições e o próprio mundo, manipulando ao infinito a realidade. Afinal, quem não conhece hoje em dia “ministérios da defesa” dedicados a promover ataques bélicos a outros países, da mesma forma que, no livro de Orwell, o “Ministério do Amor” é o local onde Winston será submetido às mais bárbaras torturas nas mãos de seu suposto amigo O’Brien. Muitos leram 1984 como uma crítica devastadora aos belicosos totalitarismos nazifascistas da Europa, de cujos terríveis crimes o mundo ainda tentava se recuperar quando o livro veio a lume. Nos Estados Unidos, foi visto como uma fantasia de horror quase cômico voltada contra o comunismo da hoje extinta União Soviética, então sob o comando de Stálin e seu Partido único e inquestionável. No entanto, superando todas as conjunturas históricas – e até mesmo a data futurista do título -, a obra magistral de George Orwell ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre os excessos delirantes, mas perfeitamente possíveis, de qualquer forma de poder incontestado, seja onde for. “O maior escritor do século XX.” – Observer “Obra-prima terminal de Orwell, 1984 é uma leitura absorvente e indispensável para a compreensão da história moderna.” – Timothy Garton Ash, New York Review of Books ” A obra mais sólida e mais impressionante de Orwell.” – V. S. Pritchett

    1984

    R$29,90
  • OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES (USADO)

    Vem da Suécia um dos maiores êxitos no gênero de mistério dos últimos anos: a trilogia Millennium – da qual este romance, Os homens que não amavam as mulheres, é o primeiro volume. Seu autor, Stieg Larsson, jornalista e ativista político muito respeitado na Suécia, morreu subitamente em 2004, aos cinqüenta anos, vítima de enfarte, e não pôde desfrutar do sucesso estrondoso de sua obra. Seus livros não só alcançaram o topo das vendas nos países em que foram lançados (além da própria Suécia, onde uma em cada quatro pessoas leu pelo menos um exemplar da série, a Alemanha, a Noruega, a Itália, a Dinamarca, a França, a Espanha, a Itália, a Espanha e a Inglaterra), como receberam críticas entusiasmadas. O motivo do sucesso reside em vários fronts. Um deles é a forma original com que Larsson engendra a trama, fazendo-a percorrer variados aspectos da vida contemporânea, da ciranda financeira feita de corrupção à invasão de privacidade, da violência sexual contra as mulheres aos movimentos neofascistas e ao abuso de poder de uma maneira geral. Outro é a criação de personagens extremamente bem construídos e originais, como a jovem e genial hacker Lisbeth Salander, magérrima, com o corpo repleto de piercings e tatuagens e comportamento que beira a delinqüência. O terceiro é a maestria em conduzir a narrativa, repleta de suspense da primeira à última página. Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas – passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada – o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou. Quase quarenta anos depois, o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger, e que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados – de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois…. até um momento presente, desconfortavelmente presente. “Os homens que não amavam as mulheres é uma fascinante e assustadora aventura vivida por um veterano jornalista e uma jovem e genial hacker cujo comportamento social beira o autismo. A riqueza dos personagens, a narrativa ágil e inteligente e os surpreendentes desdobramentos da história formam um conjunto magnífico e revelam Stieg Larsson como um grande mestre da literatura de suspense.” – Luiz Alfredo Garcia-Roza “O problema com Larsson é que, se a gente se aventura e entra na história, está perdido: não tem mais como largar o livro. Talvez seja porque os protagonistas são animados por uma paixão que é muito parecida com a que motiva a curiosidade (grande ou pequena) de todos nós: os dois, o jornalista bem-sucedido e a adorável jovem hacker (punk de corpo e espírito), são indivíduos sem família (ou quase), decididos a desvendar, justamente, um segredo de família.” – Contardo Calligaris “O alvoroço em torno do romance é plenamente justificado. Seu desempenho é excelente em todos os quesitos – personagem, história, atmosfera.” – The Times “O jornalista e a hacker são criações geniais. Um romance surpreendente, cheio de paixão e sutil perspicácia ao retratar mentes corruptas e degeneradas.” – The Observer “Ao contrário de muitos outros thrillers, por mais vigorosos que sejam, o de Stieg Larsson é inesquecível.” – Le Monde “Recomendo ao leitor se fechar durante um fim de semana munido de litros de café e alguns suprimentos, para se deliciar com a trilogia Millennium.” – Rolling Stone

  • A SAGA COMPLETA DE MARTHA WASHINGTON NO SÉCULO XXI

    A saga de Martha Washington começa numa Chicago distópica no ano de 1995. Órfã ainda criança, Martha tem seu pai assassinado durante os protestos
    contra a criação de um “projeto social” de fachada, na prática, uma prisão para segregar os menos favorecidos, autorizada por um presidente tirânico. Mulher, negra e pobre, criada pela mãe num mundo tomado pela corrupção, ela enfrenta e testemunha todo tipo de injustiças até ter uma chance de combate-las. E essa sua luta a levará para linha de frente da Guerra da Amazônia, da segunda Guerra Civil Americana e depois, para a desolação do espaço sideral.

    Ela será considerada uma heroína, uma traidora e tudo que houver no meio do caminho, mas no final, sua coragem, sua integridade e seu comprometimento ao mais precioso dos direitos, a liberdade, vão inspirar um movimento que jamais se renderá.

    Em 1991, Frank Miller e Dave Gibbons, dois dos maiores nomes dos quadrinhos mundiais, se juntaram para contar a história de Martha Washington. Essa jornada levou dezessete anos para ser concluída e agora está reunida, pela primeira vez no Brasil, neste lindo volume.

    Trinta anos depois de seu lançamento, a obra de Miller e Gibbons que descrevia então um futuro que hoje, está no nosso passado cronológico, se mostra mais relevante e atual do que nunca, numa história sombria, que combina com maestria doses de humor satírico e crítico com elementos de nonsense.

    A Saga Completa de Martha Washington no Século XXI inclui:
    Give Me Liberty (Liberdade) e Martha Washington Goes to War (Martha Washington Vai à Guerra), publicadas anteriormente no Brasil pela Editora Globo e pela Mythos Editora, e ainda as histórias inéditas de Happy Birthday Martha Washington (Feliz Aniversário Martha Washington), Martha Washington Stranded in Space (Martha Washington Perdida no Espaço), Dark Horse Action Figure Comics #2, Martha Washington Saves the World (Martha Washington Salva o Mundo) e Martha Washington Dies (A Morte de Martha Washington).

  • Sangue de tinta

    Ciena Ree e Thane Kyrell se conheceram na infância e cresceram com o mesmo sonho: pilotar as naves do Império. Durante a adolescência, sua amizade aos poucos se transforma em algo mais, porém diferenças políticas afastam seus caminhos: Thane se junta à Aliança Rebelde e Ciena permanece leal ao imperador. Agora em lados opostos da guerra, será que eles vão conseguir ficar juntos? Através dos pontos de vista de Ciena e Thane, você acompanhará os principais acontecimentos desde o surgimento da Rebelião até a queda do Império de um jeito absolutamente original e envolvente. O livro relata, ainda, eventos inéditos que se passam depois do episódio VI, O retorno de Jedi, e traz pistas sobre o episódio VII, O despertar da Força!

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