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  • TIO PATINHAS E PATO DONALD: VOLTA A QUADRIDÓPOLIS

    Segundo volume da coleção de histórias feitas por um dos mais renomados artistas Disney de todos os tempos: Don Rosa. Destaque para Volta a Quadradópolis, a cidade dos ovos quadrados criada por Carl Barks. O magnata de Patópolis está atrás dos lendários ovos quadrados… e essa busca pode trazer grandes problemas para o vale de Quadradópolis! Bem-vindo, leitor, à coleção definitiva, cronológica e completa do renomado criador das melhores sequências da obra de Carl Barks. Don Rosa, autor de “A Saga do Tio Patinhas”, revolucionou ao longo de duas décadas as narrativas das histórias em quadrinhos do Tio Patinhas. Neste volume, além de “Volta a Quadradópolis”, ele apresenta “Bandeja de Prata” – um dos melhores confrontos com a feiticeira Maga Patalójika – e “Sua Majestade Patinhas”, conto alucinante no qual a Caixa-Forte se torna um estado independente, instalando o caos em Patópolis, porém com efeitos inesperados e adversos para o próprio magnata. E mais: notas explicativas do próprio Don Rosa, autobiografia, capas de época e o esboço de uma história inédita no Brasil. É DA HORA SER QUADRADO!

  • OS 70 ANOS DO TIO PATINHAS (CAPA DURA)

    Um dos maiores personagens das histórias em quadrinhos celebra 70 anos de sua criação. Nesta coletânea, 24 histórias que marcaram época, incluindo a primeira aparição.

  • TESOUROS DISNEY (CAPA DURA)

    Este baú traz histórias em quadrinhos de valor inestimável, produzidas originalmente nos anos 1950 e 1960 e jamais publicadas no Brasil – e, entre tantas preciosidades, a joia da coroa é O Monarca de Medioka, uma raridade ainda mais portentosa que completa agora 80 anos de sua primeira impressão! São todos tesouros da Disney, recuperados pela Editora Abril especialmente para você!

  • HUGUINHO, ZEZINHO E LUIZINHO – OS 80 ANOS DOS SOBRINHOS DO DONALD

    Eles surgiram para infernizar a vida do Pato Donald, mas acabaram se tornando sua salvação. Das tiras de jornal de 1937 aos dias de hoje, as histórias em quadrinhos marcantes dos personagens. Edição especial comentada.

  • Era Uma Vez Na América (CAPA DURA)

    Diante de uma crise financeira, o Tio Patinhas recruta Donald, Huginho, Zezinho e Luisinho para uma viagem ao castelo do clã Mac Patinhas a fim de encontrar um tesouro de família guardado por um fantasma disposto a tudo para protegê-lo.

    Em seguida, Donald, confiante em seu conhecimento adquirido assistindo a filmes de faroeste, torna-se xerife do Vale alaço para combater ladrões de gado.

    adicione a essas tramas uma expedição a África em busca da borboleta mais rara do mundo e uma corrida de foguete à Lua, entre outras aventuras, e você tem mais de 200 páginas de histórias em quadrinhos para sua diversão neste volume.

    E não peca a primeira aparição do enervante primo sortudo do Pato Donald – o Ganso Gastão!

  • OS ANOS DE OURO DE MICKEY 1932 – 1933

    As tiras de quadrinhos do Mickey de 1931 e 1932, escritas e desenhadas pelos maiores cartunistas do século 20. Nesta edição, a primeira aparição do Pluto! 160 páginas, capa dura.

  • OS ANOS DE OURO DE MICKEY 1934 – 1935

    A história diante do seus olhos! E ela nunca foi tão divertida! Chegou o mais novo volume de Os Anos de Ouro de Mickey. Tiras diárias e dominicais publicadas originalmente em 1934 e 1935. A estreia do Pato Donald nas tiras!

  • OS ANOS DE OURO DE MICKEY 1939 – 1940

    Tiras de quadrinhos de Mickey publicadas originalmente nos jornais americanos no início da Segunda Guerra Mundial. Quadrinhos em cores com matérias especiais complementares.

  • OS ANOS DE OURO DE MICKEY 1936 – 1937

    Tiras de quadrinhos publicadas originalmente em 1936 e 1937. Uma obra-prima para todos os fãs de quadrinhos. Destaque para a história A Ilha no Céu, em que Mickey conhece um cientista capaz de fazer qualquer coisa flutuar.

  • OS ANOS DE OURO DE MICKEY 1938 – 1939

    Tiras de quadrinhos publicadas em 1938-1939. Histórias raras. Edição de colecionador. A primeira aparição do Coronel Cintra e do famoso vilão Mancha Negra.

  • OS ANOS DE OURO DE MICKEY 1930 – 1931

    Uma edição de colecionador que traz as primeiras tiras de quadrinhos do Mickey escritas e desenhadas pelos maiores cartunistas do século 20, incluindo o próprio criador do personagem: o mestre Walt Disney!

  • OS ANOS DE OURO DE MICKEY 1937 – 1938

    Tiras de quadrinhos de Mickey publicadas originalmente em 1937 e 1938. Histórias em quadrinhos de qualidade em encadernação especial. Uma das maiores histórias de Mickey, com o famoso Monarca de Medioka.

  • OS ANOS DE OURO DE MICKEY 1935

    As tiras diárias e dominicais de quadrinhos do Mickey publicadas em 1935, escritas e desenhadas pelos maiores quadrinistas do século 20!. Nesta edição O Terror dos Mares e Mickey Jornalista, duas das melhores HQs Disney de todos os tempos.

  • OS ANOS DE OURO DE MICKEY 1931 – 1932

    As tiras de quadrinhos do Mickey de 1931 e 1932, escritas e desenhadas pelos maiores cartunistas do século 20. Nesta edição, a primeira aparição do Pluto! 160 páginas, capa dura.

  • MANUAL DO GASTÃO (CAPA DURA)

    Amuletos, talismãs, superstições, signos, cores, cartomancia, o significado de cada pedra preciosa, grandes sortudos e azarados da História! Aprenda tudo sobre sorte e azar com o maior especialista no assunto!

  • HISTÓRIAS EXTRAORDINÁRIAS

    Histórias extraordinárias reúne dezoito contos assombrosos de Edgar Allan Poe, com seleção, apresentação e tradução do poeta José Paulo Paes. Este livro traz, entre outras obras-primas do mestre do suspense e do mistério, “A carta roubada”, “O gato preto”, “O escaravelho de ouro”, “O poço e o pêndulo”, “Assassinatos na rua Morgue” e “O homem da multidão”.
    O caráter macabro das histórias, dotadas de profundidade psicológica e imersas em uma atmosfera eletrizante, continua a conquistar novos leitores e a afirmar sua condição de clássico. Nas palavras de Paes, “Poe sempre consegue […] provocar-nos aquele arrepio de morte ou aquela impressão de vida que, em literatura, constituem o melhor, senão o único, passaporte para a imortalidade”.

  • 1984

    Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário.
    Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que “só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro”. Quando foi publicada em 1949, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes – um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais – atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos. Algumas das ideias centrais do livro dão muito o que pensar até hoje, como a contraditória Novafala imposta pelo Partido para renomear as coisas, as instituições e o próprio mundo, manipulando ao infinito a realidade. Afinal, quem não conhece hoje em dia “ministérios da defesa” dedicados a promover ataques bélicos a outros países, da mesma forma que, no livro de Orwell, o “Ministério do Amor” é o local onde Winston será submetido às mais bárbaras torturas nas mãos de seu suposto amigo O’Brien. Muitos leram 1984 como uma crítica devastadora aos belicosos totalitarismos nazifascistas da Europa, de cujos terríveis crimes o mundo ainda tentava se recuperar quando o livro veio a lume. Nos Estados Unidos, foi visto como uma fantasia de horror quase cômico voltada contra o comunismo da hoje extinta União Soviética, então sob o comando de Stálin e seu Partido único e inquestionável. No entanto, superando todas as conjunturas históricas – e até mesmo a data futurista do título -, a obra magistral de George Orwell ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre os excessos delirantes, mas perfeitamente possíveis, de qualquer forma de poder incontestado, seja onde for. “O maior escritor do século XX.” – Observer “Obra-prima terminal de Orwell, 1984 é uma leitura absorvente e indispensável para a compreensão da história moderna.” – Timothy Garton Ash, New York Review of Books ” A obra mais sólida e mais impressionante de Orwell.” – V. S. Pritchett

    1984

    R$29,90
  • OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES (USADO)

    Vem da Suécia um dos maiores êxitos no gênero de mistério dos últimos anos: a trilogia Millennium – da qual este romance, Os homens que não amavam as mulheres, é o primeiro volume. Seu autor, Stieg Larsson, jornalista e ativista político muito respeitado na Suécia, morreu subitamente em 2004, aos cinqüenta anos, vítima de enfarte, e não pôde desfrutar do sucesso estrondoso de sua obra. Seus livros não só alcançaram o topo das vendas nos países em que foram lançados (além da própria Suécia, onde uma em cada quatro pessoas leu pelo menos um exemplar da série, a Alemanha, a Noruega, a Itália, a Dinamarca, a França, a Espanha, a Itália, a Espanha e a Inglaterra), como receberam críticas entusiasmadas. O motivo do sucesso reside em vários fronts. Um deles é a forma original com que Larsson engendra a trama, fazendo-a percorrer variados aspectos da vida contemporânea, da ciranda financeira feita de corrupção à invasão de privacidade, da violência sexual contra as mulheres aos movimentos neofascistas e ao abuso de poder de uma maneira geral. Outro é a criação de personagens extremamente bem construídos e originais, como a jovem e genial hacker Lisbeth Salander, magérrima, com o corpo repleto de piercings e tatuagens e comportamento que beira a delinqüência. O terceiro é a maestria em conduzir a narrativa, repleta de suspense da primeira à última página. Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas – passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada – o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou. Quase quarenta anos depois, o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger, e que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados – de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois…. até um momento presente, desconfortavelmente presente. “Os homens que não amavam as mulheres é uma fascinante e assustadora aventura vivida por um veterano jornalista e uma jovem e genial hacker cujo comportamento social beira o autismo. A riqueza dos personagens, a narrativa ágil e inteligente e os surpreendentes desdobramentos da história formam um conjunto magnífico e revelam Stieg Larsson como um grande mestre da literatura de suspense.” – Luiz Alfredo Garcia-Roza “O problema com Larsson é que, se a gente se aventura e entra na história, está perdido: não tem mais como largar o livro. Talvez seja porque os protagonistas são animados por uma paixão que é muito parecida com a que motiva a curiosidade (grande ou pequena) de todos nós: os dois, o jornalista bem-sucedido e a adorável jovem hacker (punk de corpo e espírito), são indivíduos sem família (ou quase), decididos a desvendar, justamente, um segredo de família.” – Contardo Calligaris “O alvoroço em torno do romance é plenamente justificado. Seu desempenho é excelente em todos os quesitos – personagem, história, atmosfera.” – The Times “O jornalista e a hacker são criações geniais. Um romance surpreendente, cheio de paixão e sutil perspicácia ao retratar mentes corruptas e degeneradas.” – The Observer “Ao contrário de muitos outros thrillers, por mais vigorosos que sejam, o de Stieg Larsson é inesquecível.” – Le Monde “Recomendo ao leitor se fechar durante um fim de semana munido de litros de café e alguns suprimentos, para se deliciar com a trilogia Millennium.” – Rolling Stone

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