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  • Mal secreto (inveja)

    “O ódio espuma. A preguiça se derrama. A gula engorda. A avareza acumula. A luxúria se oferece. O orgulho brilha. Só a inveja se esconde.” Pois foi justamente sobre este pecado tão complexo que se debruçou o jornalista Zuenir Ventura durante quase dois anos. Em “Mal Secreto”, o primeiro volume da coleção Plenos Pecados, da Editora Objetiva, que chega às livrarias em sofisticada edição, o autor convida o leitor a um mergulho no universo daquele que foi apontado, numa pesquisa exclusiva, entre os brasileiros, como o mais conhecido dos pecados capitais. Com uma narrativa envolvente, acompanhamos o autor em sua árdua missão – a de revelar algumas facetas desse pecado inconfessável. Nesta trajetória cercada de surpresas e revelações pessoais, Zuenir compartilha com o leitor todo o making of de seu livro. De um bate-pernas por dezenas de livrarias de Paris para a compra de uma publicação rara sobre o tema aos bastidores de uma pesquisa de opinião e uma série de entrevistas e visitas a consultórios de psicanalistas, igrejas e terreiros de umbanda, somos convidados a participar de um inusitado jogo com ingredientes de um bom filme de suspense. Zuenir esbarra em histórias e relatos fascinantes de amor, medo e morte. Logo somos apresentados a “Kátia”, uma jovem perturbadora e voluptuosa que o autor conhece num terreiro de umbanda da Baixada Fluminense. Seguindo a trilha de Kátia, protagonista de uma instigante trama de inveja com consequências trágicas, enveredamos por caminhos insuspeitos e acompanhamos, cada vez mais envolvidos, os seus passos, sem sabermos exatamente onde vão dar. No final, cabe ao jornalista abandonar sua posição de um simples narrador – que se deixa levar pelos acontecimentos – e assumir o papel de investigador, elucidando o mistério.

  • 1984

    Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário.
    Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que “só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro”. Quando foi publicada em 1949, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes – um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais – atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos. Algumas das ideias centrais do livro dão muito o que pensar até hoje, como a contraditória Novafala imposta pelo Partido para renomear as coisas, as instituições e o próprio mundo, manipulando ao infinito a realidade. Afinal, quem não conhece hoje em dia “ministérios da defesa” dedicados a promover ataques bélicos a outros países, da mesma forma que, no livro de Orwell, o “Ministério do Amor” é o local onde Winston será submetido às mais bárbaras torturas nas mãos de seu suposto amigo O’Brien. Muitos leram 1984 como uma crítica devastadora aos belicosos totalitarismos nazifascistas da Europa, de cujos terríveis crimes o mundo ainda tentava se recuperar quando o livro veio a lume. Nos Estados Unidos, foi visto como uma fantasia de horror quase cômico voltada contra o comunismo da hoje extinta União Soviética, então sob o comando de Stálin e seu Partido único e inquestionável. No entanto, superando todas as conjunturas históricas – e até mesmo a data futurista do título -, a obra magistral de George Orwell ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre os excessos delirantes, mas perfeitamente possíveis, de qualquer forma de poder incontestado, seja onde for. “O maior escritor do século XX.” – Observer “Obra-prima terminal de Orwell, 1984 é uma leitura absorvente e indispensável para a compreensão da história moderna.” – Timothy Garton Ash, New York Review of Books ” A obra mais sólida e mais impressionante de Orwell.” – V. S. Pritchett

    1984

    R$29,90
  • TOMIE Nº 01

    O mangá é composto por uma coletânea de histórias centradas na personagem que empresta nome à obra, Tomie Kawakami. A moça possui cabelos longos e consegue cativar qualquer um à sua volta. Porém sua beleza pode despertar em seus admiradores os seus piores instintos – dentre eles está o desejo de matar, sendo a própria Tomie seu principal alvo. Entretanto, mesmo que seja assassinada, nada pode eliminar sua existência.

    De lá para cá, o mangá contou com diversas edições no país de origem, além de edições em volume único pelo Ocidente, como é o caso da publicação americana. Poucos detalhes da edição brasileira foram revelados, mas ela terá 2 volumes.

    TOMIE Nº 01

    R$64,90
  • TOMIE Nº 02

    O mangá é composto por uma coletânea de histórias centradas na personagem que empresta nome à obra, Tomie Kawakami. A moça possui cabelos longos e consegue cativar qualquer um à sua volta. Porém sua beleza pode despertar em seus admiradores os seus piores instintos – dentre eles está o desejo de matar, sendo a própria Tomie seu principal alvo. Entretanto, mesmo que seja assassinada, nada pode eliminar sua existência.

    De lá para cá, o mangá contou com diversas edições no país de origem, além de edições em volume único pelo Ocidente, como é o caso da publicação americana. Poucos detalhes da edição brasileira foram revelados, mas ela terá 2 volumes.

    TOMIE Nº 02

    R$64,90
  • RECADO A ADOLF Nº 01

    O Deus do Mangá Osamu Tezuka, um dos maiores artistas do século XX, se debruça sobre um dos episódios mais infames da humanidade, a ascensão do Partido Nazista e a Segunda Guerra Mundial, e nos entrega um dos melhores trabalhos de sua carreira, que mistura os gêneros policial, espionagem e aventura em uma história fascinante. O mangá Adolf ni Tsugu está de volta ao Brasil, dessa vez em uma coleção de dois grandes volumes e com seu título original: Recado a Adolf. Nesta história nós acompanhamos a vida de três Adolfs. O primeiro deles é filho de um oficial nazista do consulado da Alemanha no Japão. O outro é um japonês filho de imigrantes judeus. E o terceiro é… Adolf Hitler. Três pessoas completamente distintas, com apenas o nome em comum, cujos destinos estão entrelaçados com o de um repórter japonês chamado Souhei Touge, detentor de um valioso documento que guarda um grave segredo sobre Hitler. Um segredo que, se revelado, colocará fim à marcha dos nazistas e destruirá o pior Adolf que o mundo já conheceu. Produzido nos anos 1980, esse é um dos mangás mais adultos de Osamu Tezuka e um dos últimos de sua impressionante carreira, feito no estilo realista dos gekigás. As duas edições da editora Pipoca & Nanquim têm mais de 600 páginas cada e trazem a história completa, com capa cartão e sobrecapa com verniz de alto relevo, miolo colado e costurado para o melhor manuseio na leitura, papel polén bold de alta gramatura, com glossários exclusivos da versão brasileira e biografia do autor.

  • RECADO A ADOLF Nº 02

    O Deus do Mangá Osamu Tezuka, um dos maiores artistas do século XX, se debruça sobre um dos episódios mais infames da humanidade, a ascensão do Partido Nazista e a Segunda Guerra Mundial, e nos entrega um dos melhores trabalhos de sua carreira, que mistura os gêneros policial, espionagem e aventura em uma história fascinante. O mangá Adolf ni Tsugu está de volta ao Brasil, dessa vez em uma coleção de dois grandes volumes e com seu título original: Recado a Adolf. Nesta história nós acompanhamos a vida de três Adolfs. O primeiro deles é filho de um oficial nazista do consulado da Alemanha no Japão. O outro é um japonês filho de imigrantes judeus. E o terceiro é… Adolf Hitler. Três pessoas completamente distintas, com apenas o nome em comum, cujos destinos estão entrelaçados com o de um repórter japonês chamado Souhei Touge, detentor de um valioso documento que guarda um grave segredo sobre Hitler. Um segredo que, se revelado, colocará fim à marcha dos nazistas e destruirá o pior Adolf que o mundo já conheceu. Produzido nos anos 1980, esse é um dos mangás mais adultos de Osamu Tezuka e um dos últimos de sua impressionante carreira, feito no estilo realista dos gekigás. As duas edições da editora Pipoca & Nanquim têm mais de 600 páginas cada e trazem a história completa, com capa cartão e sobrecapa com verniz de alto relevo, miolo colado e costurado para o melhor manuseio na leitura, papel polén bold de alta gramatura, com glossários exclusivos da versão brasileira e biografia do autor.

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