• A PELEJA DE CHAPEUZINHO VERMELHO COM O LOBO MAU

    Contada e recontada inúmeras vezes, a aventura da garotinha que encontra o lobo a caminho da casa da avó está entre as histórias mais populares de todos os tempos. Desde o século 14, este conto de fadas clássico tem se apresentado em diversas versões, sendo que as mais antigas, assustadoras e violentas, eram voltadas ao público adulto. A trama que chegou aos nossos dias, com a presença de um caçador que salva a menina e sua avó e garante o final feliz, foi publicada pela primeira vez em 1812, no livro Contos da criança e do lar , dos Irmãos Grimm. O antigo conto ganha agora nova roupagem. A peleja de Chapeuzinho Vermelho com o Lobo Mau traz como novidade a estrutura do relato: o texto foi escrito em cordel, poema de origem na tradição oral e bastante disseminado no Nordeste brasileiro. Como manda a tradição cordelista, a história é contada em setilhas, estrofes compostas de sete versos. Com graça, cadência e deliciosas rimas, as aventuras da menina vestida de vermelho proporcionam uma leitura prazerosa e instigante. Os versos do cearense Arievaldo Viana, integrante da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, e as belas ilustrações do artista pernambucano Jô Oliveira, prendem a atenção do leitor do início ao fim – e dão tempero bem brasileiro para o clássico da literatura infantil.

  • ERA UMA VEZ TRÊS VELHINHAS

    Marina, Mercedes e Virgínia eram três velhinhas que insistiam em continuar meninas. Ou, melhor ainda, eram meninas disfarçadas de velhinhas. Cada uma com o seu talento particular, elas pareciam meio fadas, distribuindo aquilo que tinham de melhor para as crianças. Até o dia em que só restou a saudade do trio de fadas-madrinhas da vida real. Todo mundo conhece alguém parecido com uma dessas heroínas do livro Era uma vez três velhinhas. Alguém que personifique a figura de uma vovó, com a generosidade e o carinho que só as vovós – sejam elas legítimas ou postiças – são capazes de oferecer. O livro de Anna Claudia Ramos presta um tocante tributo a essas doces figuras, velhinhas especiais que cada um de nós guarda para sempre na memória afetiva.

  • DIÁRIO DA JULIETA 2

    Para lembrar dos momentos mais divertidos e emocionantes de sua vida, a Julieta, além de contar suas aventuras em quadrinhos, resolveu colar tudo nas páginas de seu diário com muita criatividade: bilhetes, fotos, adesivos, mil coisas, como num scrapbook. Se você quiser saber como ficou, a Julieta mostra o dela pra você!

  • MEU PRIMEIRO MALUQUINHO EM QUADRINHOS

    O Menino Maluquinho é tão conhecido e querido pelas crianças que até mesmo os meninos e as meninas que ainda não sabem ler se interessam por suas histórias.Meu primeiro Maluquinho em quadrinhos foi pensado justamente para estes novos leitores! O livro reúne aventuras inéditas e superdivertidas da Turma do Maluquinho. Os quadrinhos quase não têm palavras, só no final de cada história há um balão com uma frase. E não é necessário saber ler essa frase para entender a HQ. O balão apenas acrescenta um toque de humor. Como o próprio Ziraldo diz na apresentação do livro, “ler não é somente juntar letrinhas, fazer bêábá. É também juntar ideias, uma ao lado da outra, e compreender o sentido completo do que se vê – ou do que está escrito”.

  • HISTÓRIAS AFRICANAS (PRODUTO USADO)

    Contar histórias, em todas as culturas, sempre foi um modo de expressar valores e incentivar virtudes. Nada como as histórias de tradição oral para revelar o modo de sentir e de viver de um povo. As quatro histórias recontadas por Ana Maria Machado revelam um pouco da riqueza cultural dos povos africanos.
  • O CORVO EM QUADRINHOS

    O célebre poema O Corvo (The Raven), do escritor norte-americano Edgar Allan Poe (1809-1849) – um dos precursores da literatura de ficção científica e fantástica em âmbito mundial –, ganhou nova versão em HQ em 2009, ano em que se completou 200 anos de nascimento de seu autor. Publicado pela primeira vez em 1945, já na maturidade de Poe e próximo de sua morte precoce, aos 40 anos de idade, o poema, admirado pela linguagem musical e pelo conteúdo metafísico, recebeu traduções de grandes expoentes da literatura, como Baudelaire, Mallarmè, Fernando Pessoa e Machado de Assis. Nesta versão da coleção Clássicos em quadrinhos, O Corvo renasce das mãos do quadrinista Luciano Irrthum, que expressa sua reverência pela obra imprimindo-lhe o lirismo, a força e a visceralidade de seu traço.

Main Menu