• Amigos E Vinhos, Mulheres À Parte

    Amigos e vinhos, mulheres à parte é o primeiro título de ficção da coleção “Prazeres e Sabores”, o selo da Editora Rocco que mescla gastronomia, viagens, enologia e outros pequenos prazeres, como um bom cigarro ou o esplendor de uma bela jóia. A escolha de Amigos e vinhos, mulheres à parte como o primeiro título de ficção da coleção não poderia ser mais acertado, pois, neste livro, o premiado roteirista Rex Pickett une três grandes paixões: bons vinhos, paisagens estonteantes e lindas mulheres. Em 2004, a obra foi levada para a tela grande, dando origem ao badalado Sideways — entre umas e outras, vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado no ano seguinte. Numa narrativa ágil, divertida e inteligente, Rex Pickett conta a história dos amigos Miles e Jack, que resolvem passar uma semana seguindo a rota dos vinhedos do Vale de Santa Inez, na Califórnia, numa espécie de despedida de solteiro para Jack, que está prestes a se casar com uma jovem milionária. Apesar da imensa amizade que os une, os dois estão em momentos muito diferentes de suas vidas. Miles é um escritor frustrado que acabou de se divorciar da mulher a quem acreditava amar e está sem um tostão no bolso. Jack é um ator bonitão e bem-sucedido ávido por aproveitar ao máximo seus últimos dias de liberdade. Enquanto Jack quer flertar com o maior número possível de mulheres, Miles, o narrador da trama, deseja degustar a maior variedade de vinhos que suportar. Entre reflexões sobre o passado, as angústias, os problemas, as rejeições e as pequenas vitórias de cada um, eles reúnem informações tão incríveis quanto deliciosas sobre os vinhos produzidos na região de Santa Inez e conhecem Maya e Terra, duas mulheres que irão mudar para sempre as impressões dos amigos sobre a vida e eles mesmos.

  • CRÔNICAS DE GHANOR — GUIA ILUSTRADO

    Crônicas de Ghanor — Guia Ilustrado Há muitos anos, através de longas madrugadas, por isso, um grupo de amigos armados com lápis, papel, um conjunto de dados e muita imaginação eram levados a explorar sombrios calabouços e a enfrentar terríveis dragões. Entretanto, assim eram as divertidas sessões de RPG que foram recriadas nos episódios especiais em podcast do site Jovem Nerd. Uma imersão sensorial em áudio, que levou mais de um milhão de ouvintes a visitar um mundo fantástico em companhia de um bando de heróis desajustados e hilariantes. Mas até hoje as Crônicas de Ghanor só podiam ser acessadas por fones de ouvido. No entanto não mais. Hora de abrir os olhos…

  • VIGIAR E PUNIR – NASCIMENTO DA PRISÃO

    É um estudo científico, fartamente documentado, sobre a evolução histórica da legislação penal e respectivos métodos coercitivos e punitivos adotados pelo poder público na repressão da delinqüência. Métodos que vão da violência física até instituições correcionais. Esta edição revista traz também uma nova capa mais moderna e atual.

  • A PELEJA DE CHAPEUZINHO VERMELHO COM O LOBO MAU

    Contada e recontada inúmeras vezes, a aventura da garotinha que encontra o lobo a caminho da casa da avó está entre as histórias mais populares de todos os tempos. Desde o século 14, este conto de fadas clássico tem se apresentado em diversas versões, sendo que as mais antigas, assustadoras e violentas, eram voltadas ao público adulto. A trama que chegou aos nossos dias, com a presença de um caçador que salva a menina e sua avó e garante o final feliz, foi publicada pela primeira vez em 1812, no livro Contos da criança e do lar , dos Irmãos Grimm. O antigo conto ganha agora nova roupagem. A peleja de Chapeuzinho Vermelho com o Lobo Mau traz como novidade a estrutura do relato: o texto foi escrito em cordel, poema de origem na tradição oral e bastante disseminado no Nordeste brasileiro. Como manda a tradição cordelista, a história é contada em setilhas, estrofes compostas de sete versos. Com graça, cadência e deliciosas rimas, as aventuras da menina vestida de vermelho proporcionam uma leitura prazerosa e instigante. Os versos do cearense Arievaldo Viana, integrante da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, e as belas ilustrações do artista pernambucano Jô Oliveira, prendem a atenção do leitor do início ao fim – e dão tempero bem brasileiro para o clássico da literatura infantil.

  • ERA UMA VEZ TRÊS VELHINHAS

    Marina, Mercedes e Virgínia eram três velhinhas que insistiam em continuar meninas. Ou, melhor ainda, eram meninas disfarçadas de velhinhas. Cada uma com o seu talento particular, elas pareciam meio fadas, distribuindo aquilo que tinham de melhor para as crianças. Até o dia em que só restou a saudade do trio de fadas-madrinhas da vida real. Todo mundo conhece alguém parecido com uma dessas heroínas do livro Era uma vez três velhinhas. Alguém que personifique a figura de uma vovó, com a generosidade e o carinho que só as vovós – sejam elas legítimas ou postiças – são capazes de oferecer. O livro de Anna Claudia Ramos presta um tocante tributo a essas doces figuras, velhinhas especiais que cada um de nós guarda para sempre na memória afetiva.

  • DIÁRIO DA JULIETA 2

    Para lembrar dos momentos mais divertidos e emocionantes de sua vida, a Julieta, além de contar suas aventuras em quadrinhos, resolveu colar tudo nas páginas de seu diário com muita criatividade: bilhetes, fotos, adesivos, mil coisas, como num scrapbook. Se você quiser saber como ficou, a Julieta mostra o dela pra você!

  • MEU PRIMEIRO MALUQUINHO EM QUADRINHOS

    O Menino Maluquinho é tão conhecido e querido pelas crianças que até mesmo os meninos e as meninas que ainda não sabem ler se interessam por suas histórias.Meu primeiro Maluquinho em quadrinhos foi pensado justamente para estes novos leitores! O livro reúne aventuras inéditas e superdivertidas da Turma do Maluquinho. Os quadrinhos quase não têm palavras, só no final de cada história há um balão com uma frase. E não é necessário saber ler essa frase para entender a HQ. O balão apenas acrescenta um toque de humor. Como o próprio Ziraldo diz na apresentação do livro, “ler não é somente juntar letrinhas, fazer bêábá. É também juntar ideias, uma ao lado da outra, e compreender o sentido completo do que se vê – ou do que está escrito”.

  • CHONCHU Nº 15

    Amaldiçoado no nascimento, Chonchu possui uma pedra do demônio cravada no peito, que lhe torna invencível. Abandonado pelo pai e pelas pessoas ao seu redor, o jovem – cujo nome se tornou sinônimo de ‘massacre sanguinário’, leva medo aonde quer que vá. Ele decide descobrir porque tal destino sombrio foi destinado à ele, mas seu irmão gêmeo fará de tudo para impedi-lo de descobrir a verdade.

  • CHONCHU Nº 14

    Amaldiçoado no nascimento, Chonchu possui uma pedra do demônio cravada no peito, que lhe torna invencível. Abandonado pelo pai e pelas pessoas ao seu redor, o jovem – cujo nome se tornou sinônimo de ‘massacre sanguinário’, leva medo aonde quer que vá. Ele decide descobrir porque tal destino sombrio foi destinado à ele, mas seu irmão gêmeo fará de tudo para impedi-lo de descobrir a verdade.

  • CHONCHU Nº 13

    Amaldiçoado no nascimento, Chonchu possui uma pedra do demônio cravada no peito, que lhe torna invencível. Abandonado pelo pai e pelas pessoas ao seu redor, o jovem – cujo nome se tornou sinônimo de ‘massacre sanguinário’, leva medo aonde quer que vá. Ele decide descobrir porque tal destino sombrio foi destinado à ele, mas seu irmão gêmeo fará de tudo para impedi-lo de descobrir a verdade.

  • CHONCHU Nº 12

    Amaldiçoado no nascimento, Chonchu possui uma pedra do demônio cravada no peito, que lhe torna invencível. Abandonado pelo pai e pelas pessoas ao seu redor, o jovem – cujo nome se tornou sinônimo de ‘massacre sanguinário’, leva medo aonde quer que vá. Ele decide descobrir porque tal destino sombrio foi destinado à ele, mas seu irmão gêmeo fará de tudo para impedi-lo de descobrir a verdade.

  • CHONCHU Nº 08

    Amaldiçoado no nascimento, Chonchu possui uma pedra do demônio cravada no peito, que lhe torna invencível. Abandonado pelo pai e pelas pessoas ao seu redor, o jovem – cujo nome se tornou sinônimo de ‘massacre sanguinário’, leva medo aonde quer que vá. Ele decide descobrir porque tal destino sombrio foi destinado à ele, mas seu irmão gêmeo fará de tudo para impedi-lo de descobrir a verdade.

  • CHONCHU Nº 07

    Amaldiçoado no nascimento, Chonchu possui uma pedra do demônio cravada no peito, que lhe torna invencível. Abandonado pelo pai e pelas pessoas ao seu redor, o jovem – cujo nome se tornou sinônimo de ‘massacre sanguinário’, leva medo aonde quer que vá. Ele decide descobrir porque tal destino sombrio foi destinado à ele, mas seu irmão gêmeo fará de tudo para impedi-lo de descobrir a verdade.

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