Uma seleção de categorias a sua disposição. Dos clássicos da ficção ao didáticos. Fale conosco caso precise de um livro específico. Atenderemos o mais breve possível.

  • DESESPERO

    A rodovia 50 é conhecida como a autoestrada mais solitária dos Estados Unidos. Atravessando o deserto sob um calor brutal, seguem pela rodovia pessoas que talvez jamais cheguem a seu destino. Como o professor Jackson e sua mulher, que estão voltando para Nova York; ou a família Carver, de Wentworth, Ohio, que segue para férias no Lago Tahoe. E como John Marinville, uma fera literária montada em sua legítima Harley-Davidson. Um gato morto espetado na placa que indica a cidade de Desespero revela que há algo de estranho acontecendo na rodovia. Algo macabro, que nenhum deles seria capaz de supor. A figura de Collie Entragian, um policial gigante, é mais um indício de que o caminho que leva a Desespero não é o que se poderia desejar. Para Entragian, ele é a única lei da região, o juiz implacável. E é preciso uma boa dose de coragem para duvidar de suas palavras. Uma influência demoníaca domina a cidade como um vírus e é preciso que surja o quanto antes uma força capaz de detê-la.

    DESESPERO

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  • ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA

    Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma “treva branca” que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas.O Ensaio sobre a cegueira é a fantasia de um autor que nos faz lembrar “a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam”. José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti.Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: “uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos”.

  • Caim

    Se, em O Evangelho segundo Jesus Cristo, José Saramago nos deu sua visão do Novo Testamento, neste Caim ele se volta aos primeiros livros da Bíblia, do Éden ao dilúvio, imprimindo ao Antigo Testamento a música e o humor refinado que marcam sua obra. Num itinerário heterodoxo, Saramago percorre cidades decadentes e estábulos, palácios de tiranos e campos de batalha, conforme o leitor acompanha uma guerra secular, e de certo modo involuntária, entre criador e criatura. No trajeto, o leitor revisitará episódios bíblicos conhecidos, mas sob uma perspectiva inteiramente diferente. Para atravessar esse caminho árido, um deus às turras com a própria administração colocará Caim, assassino do irmão Abel e primogênito de Adão e Eva, num altivo jegue, e caberá à dupla encontrar o rumo entre as armadilhas do tempo que insistem em atraí-los. A Caim, que leva a marca do senhor na testa e portanto está protegido das iniquidades do homem, resta aceitar o destino amargo e compactuar com o criador, a quem não reserva o melhor dos julgamentos. Tal como o diabo de O Evangelho, o deus que o leitor encontra aqui não é o habitual dos sermões: ao reinventar o Antigo Testamento, Saramago recria também seus principais protagonistas, dando a eles uma roupagem ao mesmo tempo complexa e irônica, cujo tom de farsa da narrativa só faz por acentuar. A volta aos temas religiosos serve, também, para destacar o que há de moderno e surpreendente na prosa de Saramago: aqui, a capacidade de tornar nova uma história que conhecemos de cabo a rabo, revelando com mordacidade o que se esconde nas frestas dessas antigas lendas. Munido de ferina veia humorística, Saramago narra uma estranha guerra entre o homem e o senhor. Mais que isso, investiga a fundo as possibilidades narrativas da Bíblia, demonstrando novamente que, ao recontar o mito e confrontar a tradição, o bom autor volta à superfície com uma história tão atual e relevante quanto se pode ser.

    Caim

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  • Peter Pan e Wendy

    Apresentado aqui em versão integral, Peter Pan e Wendy é um dos grandes clássicos da infância. A história circula no Brasil sobretudo como desenho animado ou em edições simplificadas. O encanto não se perde, é verdade, mas é preciso conhecer o texto de J. M. Barrie para testemunhar a alta qualidade literária da obra.A figura de Peter Pan é o melhor exemplo da densidade psicológica surpreendente que o autor infunde a seus personagens. Peter, como se sabe, é o menino que se recusa a crescer. Tudo o que deseja na vida é ser exatamente o que já é: criança. Outra característica sua é que ele esquece as coisas. Está sempre se metendo em mil aventuras e no minuto seguinte já não se lembra delas. É tão desmemoriado que chega a esquecer quem é Wendy. De Sininho, então, nem se fala.A falta de memória ajuda Peter Pan a não crescer. Se ele não se lembra do que já viveu, fica com a impressão de que mesmo as coisas repetidas estão acontecendo pela primeira vez. É por isso que às vezes as alegrias e as tristezas dele são tão fortes. É o que acontece, por exemplo, numa de suas lutas contra o Capitão Gancho. A certa altura ele vê que pode vencer facilmente, mas, percebendo que o inimigo está num plano mais baixo, estende-lhe a mão e o ajuda a subir. Qual a reação de Gancho? Dá uma mordida em Peter Pan. Peter se espanta, se horroriza, fica sem ação. Não pela dor, mas pela deslealdade, pela injustiça. “Toda criança reage dessa forma na primeira vez em que recebe um tratamento injusto”, escreve o narrador. “Tudo o que ela se acha no direito de encontrar quando se aproxima de alguém é justiça. Poderá amar de novo uma pessoa que foi injusta com ela, porém nunca mais será a mesma criança. Ninguém se recupera da primeira injustiça – ninguém exceto Peter. Ele muitas vezes a encontrou, mas sempre a esqueceu. Acho que isso era o que verdadeiramente o diferenciava do resto do mundo”. Peter Pan pode ser espertíssimo ao combater piratas, mas tem um coração ingênuo. Tudo para ele tem a intensidade de uma primeira vez. Ele é mesmo uma criança, e, sendo criança, está sempre descobrindo que o mundo é uma novidade. Peter Pan e Wendy surgiu como peça de teatro. Em 1930 J. M. Barrie doou os direitos autorais do livro a um hospital infantil de Londres. Em 1987, cinqüenta anos após a morte do autor, esses direitos expiraram, mas o Parlamento inglês abriu uma exceção e determinou que o hospital continuaria a recebê-los enquanto existisse.

  • O Apanhador De Sonhos

    Quatro amigos de infância se reúnem em uma floresta no oeste do estado norte-americano do Maine para sua expedição anual de caça. Quando eram crianças os quatro foram unidos para sempre por um inesquecível ato de coragem envolvendo um quinto amigo cuja influência deu a esses homens um poder especial. A viagem é interrompida quando um estranho desorientado e delirante chega aos tropeços ao acampamento murmurando algo sobre a luz do céu. Sua voz soa como uma estranha profecia. Logo os amigos descobrem o que o homem tanto temia e precisam enfrentar uma invasão alienígena e recorrer mais uma vez à força de seu velho amigo para lutar por suas vidas.

  • Sangue de tinta

    Ciena Ree e Thane Kyrell se conheceram na infância e cresceram com o mesmo sonho: pilotar as naves do Império. Durante a adolescência, sua amizade aos poucos se transforma em algo mais, porém diferenças políticas afastam seus caminhos: Thane se junta à Aliança Rebelde e Ciena permanece leal ao imperador. Agora em lados opostos da guerra, será que eles vão conseguir ficar juntos? Através dos pontos de vista de Ciena e Thane, você acompanhará os principais acontecimentos desde o surgimento da Rebelião até a queda do Império de um jeito absolutamente original e envolvente. O livro relata, ainda, eventos inéditos que se passam depois do episódio VI, O retorno de Jedi, e traz pistas sobre o episódio VII, O despertar da Força!

  • A Dança da Morte

    Aclamado pela crítica e pelo público na ocasião de sua publicação original e agora lançado no Brasil em versão ampliada e sem cortes o romance é considerado uma das melhores obras de Stephen King. Em 1978 data de sua publicação original A Dança da Morte estava incompleto já que mais de 150.000 palavras foram cortadas do manuscrito original. Agora a visão apocalíptica de Stephen King chega às mãos dos leitores restaurado em sua integridade. Esta versão completa e sem cortes inclui mais de 500 páginas de texto anteriormente eliminado assim como trechos inéditos que King acrescentou enquanto refazia o manuscrito para outra geração de leitores.O autor nos oferece novos personagens e dá maior profundidade àqueles mais familiares. O romance tem um novo começo e um novo final. O resultado é uma obra absorvente com o escopo e a complexidade moral de uma verdadeira narrativa épica.

    • Editora ‏ : ‎ Objetiva; 1ª edição (1 janeiro 2005)
    • Idioma ‏ : ‎ Português
    • Capa comum ‏ : ‎ 944 páginas
  • AS TERRAS DEVASTADAS

    Neste romance emocionante, Roland, o último Pistoleiro, se aproxima ainda mais da Torre Negra que habita seus sonhos e pesadelos, enquanto atravessa um deserto amaldiçoado em um mundo macabro que é uma imagem distorcida do nosso. Junto com Roland estão dois companheiros que ele levou consigo para esse universo: Eddie Dean, um ex-dependente químico, e Susannah, nova identidade da mulher que combina no mesmo corpo duas personalidades distintas. À sua frente estão as extraordinárias revelações sobre quem ele é e o que motiva sua busca. E contra Roland se perfila uma legião cada vez mais numerosa de inimigos, humanos ou não. À medida que o ritmo da ação, da descoberta e do perigo se acelera, o leitor é irremediavelmente absorvido por um drama espetacular, ao mesmo tempo assustador como um pesadelo… e estranhamente familiar.

  • A ESCOLHA DOS TRÊS

    A escolha dos três, segundo volume da série A Torre Negra, lança o protagonista Roland de Gilead ao século XX à medida que ele se aproxima da preciosa Torre Negra, sede de todo o tempo e de todo o espaço. Após a morte do Homem de Preto, Roland se vê diante de três portas que o levam do Mundo Médio para a Nova York de três épocas diferentes. Em 1987, ele encontra Eddie Dean, um viciado em heroína que está tentando entrar em Manhattan contrabandeando um quilo de cocaína pura. Em 1964, descobre Odetta Holmes, uma negra paraplégica, ativista do movimento pelos direitos civis, cuja mente abriga também a malévola Detta Walker. Com a ajuda de Roland e Eddie, essas duas personalidades se tornarão Susannah Dean, que se unirá ao ka-tet do pistoleiro, o círculo de pessoas cujo ka está interligado. A terceira e última porta leva Roland ao ano de 1977 onde ele terá que confrontar o temível Jack Mort, psicopata responsável pela morte de Jake Chambers e pela dupla personalidade de Susannah. Mais uma vez, Stephen King entrelaça detalhes de fantasia, terror e realismo na continuação desta saga épica que é uma das obras mais famosas do autor.

  • SOMBRA DA NOITE

    Stephen King reúne aqui vinte de suas mais inquietantes obras curtas – relatos de acontecimentos bizarros e atos impensáveis, que surgem daquele momento de crepúsculo, onde ruídos nas paredes e sombras perto da cama prenunciam algo terrível que ronda à solta. Os cenários são familiares e acima de qualquer suspeita: um colégio, uma fábrica, uma lanchonete rodoviária, uma lavanderia, um milharal. Mas, no mundo de Stephen King, qualquer lugar pode servir como território sobrenatural. São necessárias apenas uma hora propícia da noite e a distração das vítimas. Alguns desses clássicos inspiraram filmes memoráveis como As crianças do milharal, Último turno e Às vezes eles voltam

  • CELULAR

    Onde você estava no dia 1º de outubro? O protagonista desta história, Clay Riddell, estava em Boston, quando o inferno surgiu diante de seus olhos. Bastou um toque de celular para que tudo se transformasse em carnificina. Stephen King – que já nos assustou com gatos, cachorros, palhaços, vampiros, lobisomens, alienígenas e fantasmas, entre outros personagens malévolos – elegeu os zumbis como responsáveis pelo caos desta vez. Depois de anos de tentativas frustradas, o artista gráfico Clay Riddell finalmente consegue vender um de seus livros de histórias em quadrinhos. Para comemorar, decide tomar um sorvete. Mas, antes de poder saboreá-lo, as pessoas ao seu redor, que por acaso falavam ao celular naquele momento, enlouquecem. Fora de si, começam a atacar e matar quem passa pela frente. Carros e caminhões colidem e avançam pelas calçadas em alta velocidade, destruindo tudo. Aviões batem nos prédios. Ouvem-se tiros e explosões vindos de todas as partes.

    CELULAR

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  • À ESPERA DE UM MILAGRE

    John Coffey chegou a Could Mountain sob a acusação de ter assassinado duas meninas. Um crime cruel brutal. mas havia algo em Coffey que não combinava com a imagem de demônio. Havia algo que fazia suspeitar- se que talvez fosse outra a verdadeira história. Em A ESPERA DE UM MILAGRE versão adaptada para o cinema indicado para duas estatuetas do oscar Stephen King cria uma fantástica galeria de personagens e constrói uma trama incrível um suspense instigante que vai levando o leitor numa viagem pelo longo e tenebroso corredor da morte.

  • VERDADE TROPICAL EDIÇÃO COMEMORATIVA DE 20 ANOS

    Ao narrar sua formação cultural – que inclui música, cinema, artes plásticas, literatura e filosofia –, Caetano Veloso não se limita a escrever uma autobiografia. Nessa mistura de memórias, ensaio e História, tendo como eixo central a eclosão do tropicalismo em meio aos anos de chumbo, o autor esmiúça momentos decisivos da ditadura militar e os nomes com quem travou apaixonadas conversas. Partindo de Santo Amaro, na Bahia, onde leu Clarice Lispector, assistiu a “La strada”, ouviu João Gilberto e teve sua primeira relação sexual, suas lembranças atravessam a adolescência, a prisão em 1968, o exílio em Londres e chegam ao fim da década de 1990 para compor um extraordinário panorama do Brasil. A nova edição de “Verdade tropical”, com projeto gráfico redesenhado, inclui texto inédito escrito especialmente para este volume. Em “Carmen Miranda não sabia sambar”, Caetano pondera sobre as duas décadas que se passaram entre o lançamento do livro, em 1997, e hoje. Aos 75 anos, ele se debruça sobre sua trajetória musical – e também literária – para um acerto de contas com suas experiências pessoais, além de analisar assuntos relacionados à cultura, política e identidade do país. “Sou brasileiro e me tornei, mais ou menos involuntariamente, cantor e compositor de canções”, ele escreve. “Fui um dos idealizadores e executores do projeto da Tropicália. Este livro é uma tentativa de narra e interpretar o que se passou.”

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