Uma seleção de categorias a sua disposição. Dos clássicos da ficção ao didáticos. Fale conosco caso precise de um livro específico. Atenderemos o mais breve possível.

  • A DANÇA DOS DRAGÕES – CRÔNICAS DE GELO E FOGO LIVRO 05

    O futuro dos Sete Reinos ainda é incerto – novas ameaças e novos inimigos surgem a cada momento.
    Além do Mar Estreito, Daenerys Targaryen, a última herdeira da Casa Targaryen, governa uma cidade construída sobre o pó e a morte. Mas seus inimigos são cada vez mais numerosos e farão de tudo para destruí-la. Enquanto isso, dois jovens embarcam em missões distintas, mas que podem mudar o destino da Mãe dos Dragões.
    No Norte, Jon Snow – 998º Senhor Comandante da Patrulha da Noite – fará de tudo para garantir a segurança da Muralha. Para isso, não hesitará em transformar amigos em inimigos e vice-versa.
    Traições, revelações e um fantasma do passado que volta para assombrar quando menos se espera – em todos os cantos de Westeros e de Essos, mercadores, fora da lei, meistres, reis, nobres, escravos, soldados e troca-peles estão prestes a encarar fatos inesperados. Alguns fracassarão, outros se aproveitarão das forças sombrias que crescem cada vez mais. Mas, neste momento de inquietude crescente, as marés da política e do destino levarão inevitavelmente à maior dança de todas.

  • A QUEDA DOS REINOS – A PRIMAVERA REBELDE

    Depois que o rei Gaius de Limeros conquistou as terras de Auranos e subjugou o povo sofrido de Paelsia, passou a dominar toda a Mítica com seu punho de ferro. A rica população de Auranos parece não se importar com o novo governante, desde que seus privilégios sejam mantidos; os paelsianos, como sempre, aceitam seu destino de exploração. Mas a tranquilidade é só aparente – grupos rebeldes começam a surgir nos reinos dominados, questionando as mentiras e os métodos sangrentos do novo rei. Enquanto isso, Gaius obedece à sua mais nova conselheira e dá início à construção de uma estrada passando pelas temidas Montanhas Proibidas. Mas essa via não servirá apenas para interligar os três reinos – ela faz parte de uma busca pela magia elementar, perdida há mil anos, que conferirá ao tirano um poder supremo. O que ninguém esperava era que essa obra desencadearia uma série de eventos catastróficos, que mudarão aquelas terras para sempre e forçarão Cleo, Magnus, Lucia e Jonas a tomar decisões até então inimagináveis.

  • O FESTIM DOS CORVOS – CRÔNICAS DE GELO E FOGO LIVRO 04

    Continuando a saga mais ambiciosa e imaginativa desde “O Senhor dos Anéis”, “As Crônicas de Gelo” e “Fogo” prosseguem após o violento triunfo dos traidores. Enquanto os senhores do Norte lutam incessantemente uns contra os outros e os Homens de Ferro estão prestes a emergir como uma força implacável, a rainha regente Cersei tenta manter intacta a força dos leões em Porto Real. Os jovens lobos, sedentos por vingança, estão dispersos pela terra, cada um envolvido no perigoso jogo dos tronos. Arya abandonou Westeros rumo a Bravos, Bran desapareceu na vastidão enigmática para além da Muralha, Sansa está nas mãos do ambicioso e maquiavélico Mindinho, Jon Snow foi proclamado comandante da Muralha mas tem que enfrentar a vontade férrea do rei Stannis e, no meio de toda a intriga, começam a surgir histórias do outro lado do mar sobre dragões vivos e fogo… Quando Euron Greyjoy consegue ser escolhido como rei das Ilhas de Ferro não são só as ilhas que tremem. “O Olho de Corvo” tem o objetivo declarado de conquistar Westeros. E o seu povo parece acreditar nele. Mas será ele capaz? Em Porto Real, Cersei enreda-se cada vez mais nas teias da corte. Desprovida do apoio da família, e rodeada por um conselho que ela própria considera incapaz, é ainda confrontada com a presença ameaçadora de uma nova corrente militante da Fé. Como se desvencilhará de tal enredo?

  • OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES (USADO)

    Vem da Suécia um dos maiores êxitos no gênero de mistério dos últimos anos: a trilogia Millennium – da qual este romance, Os homens que não amavam as mulheres, é o primeiro volume. Seu autor, Stieg Larsson, jornalista e ativista político muito respeitado na Suécia, morreu subitamente em 2004, aos cinqüenta anos, vítima de enfarte, e não pôde desfrutar do sucesso estrondoso de sua obra. Seus livros não só alcançaram o topo das vendas nos países em que foram lançados (além da própria Suécia, onde uma em cada quatro pessoas leu pelo menos um exemplar da série, a Alemanha, a Noruega, a Itália, a Dinamarca, a França, a Espanha, a Itália, a Espanha e a Inglaterra), como receberam críticas entusiasmadas. O motivo do sucesso reside em vários fronts. Um deles é a forma original com que Larsson engendra a trama, fazendo-a percorrer variados aspectos da vida contemporânea, da ciranda financeira feita de corrupção à invasão de privacidade, da violência sexual contra as mulheres aos movimentos neofascistas e ao abuso de poder de uma maneira geral. Outro é a criação de personagens extremamente bem construídos e originais, como a jovem e genial hacker Lisbeth Salander, magérrima, com o corpo repleto de piercings e tatuagens e comportamento que beira a delinqüência. O terceiro é a maestria em conduzir a narrativa, repleta de suspense da primeira à última página. Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas – passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada – o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou. Quase quarenta anos depois, o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger, e que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados – de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois…. até um momento presente, desconfortavelmente presente. “Os homens que não amavam as mulheres é uma fascinante e assustadora aventura vivida por um veterano jornalista e uma jovem e genial hacker cujo comportamento social beira o autismo. A riqueza dos personagens, a narrativa ágil e inteligente e os surpreendentes desdobramentos da história formam um conjunto magnífico e revelam Stieg Larsson como um grande mestre da literatura de suspense.” – Luiz Alfredo Garcia-Roza “O problema com Larsson é que, se a gente se aventura e entra na história, está perdido: não tem mais como largar o livro. Talvez seja porque os protagonistas são animados por uma paixão que é muito parecida com a que motiva a curiosidade (grande ou pequena) de todos nós: os dois, o jornalista bem-sucedido e a adorável jovem hacker (punk de corpo e espírito), são indivíduos sem família (ou quase), decididos a desvendar, justamente, um segredo de família.” – Contardo Calligaris “O alvoroço em torno do romance é plenamente justificado. Seu desempenho é excelente em todos os quesitos – personagem, história, atmosfera.” – The Times “O jornalista e a hacker são criações geniais. Um romance surpreendente, cheio de paixão e sutil perspicácia ao retratar mentes corruptas e degeneradas.” – The Observer “Ao contrário de muitos outros thrillers, por mais vigorosos que sejam, o de Stieg Larsson é inesquecível.” – Le Monde “Recomendo ao leitor se fechar durante um fim de semana munido de litros de café e alguns suprimentos, para se deliciar com a trilogia Millennium.” – Rolling Stone

  • A Última Mulher

    O novo caso do delegado Espinosa envolve um jogo de gato e rato que conta com um cafetão bem-sucedido, sua nova prostituta favorita e outras figuras da Lapa profunda.

    Ratto é um cafetão da Lapa, coração do Rio de Janeiro, que, acompanhado de seu sócio, Japa, consegue tirar uma pequena fortuna todo mês. Quando um violento policial resolve chantageá-lo, querendo abocanhar parte do quinhão, Ratto precisa desaparecer dali e arranjar um jeito de sobreviver. Refugiado em Copacabana, ele conhece Rita, uma prostituta jovem e muito inteligente que vira sua protegida, mas logo ambos se veem em meio a uma caçada pelas ruas e becos escuros da cidade. O delegado Espinosa, que conhece Ratto dos seus tempos de inspetor da 1ª DP, no Centro, é forçado a entrar no caso quando começam a surgir mulheres mortas com requintes de crueldade. Auxiliado pelos inspetores Welber e Ramiro, Espinosa precisa entender quem é a mente por trás de crimes tão brutais para impedir que Rita seja a próxima vítima.

  • O GENE EGOÍSTA

    O gene egoísta foi publicado em 1976. Propunha-se a condensar o enorme corpo teórico já produzido para compreender como espécies surgem e se diversificam, como indivíduos se relacionam e colaboram entre si – e a ir além. Richard Dawkins inovou de muitas maneiras. Introduziu uma linguagem informal e metafórica numa área dominada por reflexões densas e fórmulas matemáticas. Subverteu a percepção intuitiva da importância dos organismos e dos grupos: o gene é quem comanda, quem busca perpetuar-se. Os organismos são máquinas de sobrevivência construídas pelos genes, num processo competitivo de construir a máquina mais eficaz. E a influência dos genes não pára aí. Organismos interagem entre si e com o mundo inanimado, e assim alteram seu ambiente e promovem a propagação de genes presentes em outros corpos. Um dos livros mais aclamados da história da divulgação científica, ele não só apresenta a biologia evolutiva de forma acessível, mas acrescenta uma interpretação metafórica que inspirou gerações de biólogos e simpatizantes: somos máquinas de sobrevivência a serviço dos genes. Desde a sua publicação, foi traduzido para mais de 25 idiomas e sucesso de vendas pelo mundo todo. Um livro atual, que continuará a ser referência obrigatória para quem se interessa pela evolução da vida. Esta edição comemorativa dos trinta anos de publicação traz uma nova introdução do autor. “

  • Através do espelho

    Do mesmo autor de O mundo de Sofia, essa é a história de Cecília Skotbu, uma menina que vive intensamente. As coisas que vai aprendendo ela anota num caderninho. Ali ela escreveu, por exemplo: “Nós enxergamos tudo num espelho, obscuramente. Às vezes conseguimos espiar através do espelho e ter uma visão de como são as coisas do outro lado. Se conseguíssemos polir mais esse espelho, veríamos muito mais coisas. Porém não enxergaríamos mais a nós mesmos”. Cecília passa quase o tempo todo em seu quarto, deitada na cama. Ela está morrendo. Sua história é uma preparação para a morte e por isso é também um mergulho na vida. Ela morre como quem viaja, prestando atenção em tudo. Através de seu olhar profundo, o outro lado do espelho se torna um pouco mais claro para nós.Título Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ 1998, categoria tradução/jovem

  • CORAÇÃO DE TINTA

    Há muito tempo Mo decidiu nunca mais ler um livro em voz alta. Sua filha Meggie é uma devoradora de histórias, mas apesar da insistência não consegue fazer com que o pai leia para ela na cama. Meggie jamais entendeu o motivo dessa recusa, até que um excêntrico visitante noturno finalmente vem revelar o segredo que explica a proibição. É que Mo tem uma habilidade estranha e incontrolável: quando lê um texto em voz alta, as palavras tomam vida em sua boca, e coisas e seres da história surgem como que por mágica. Numa noite fatídica, quando Meggie ainda era um bebê, a língua encantada de Mo trouxe à vida alguns personagens de um livro chamado Coração de tinta. Um deles é Capricórnio, vilão cruel e sem misericórdia, que não fez questão de voltar para dentro da história de onde tinha vindo e preferiu instalar-se numa aldeia abandonada. Desse lugar funesto, comanda uma gangue de brutamontes que espalham o terror pela região, praticando roubos e assassinatos. Capricórnio quer usar os poderes de Mo para trazer de Coração de tinta um ser ainda mais terrível e sanguinário que ele próprio. Quando seus capangas finalmente seqüestram Mo, Meggie terá de enfrentar essas criaturas bizarras e sofridas, vindas de um mundo completamente diferente do seu.

  • A Morte da Luz

    Primeiro livro escrito por George R. R. Martin, autor da renomada série As crônicas de gelo e fogo e premiado com os principais prêmios do mundo de fantasia e ficção científica. Desde essa primeira história o autor já mostra o que o tornaria mundialmente famoso, seus personagens que não são nem vilões, nem heróis, mas seres complexos como todos nós. Worlorn não é o planeta que Dirk t ́Larien imaginava, e Gwen Delvano não é mais a mulher que conhecera. Ela está ligada a outro homem e a esse planeta moribundo preso no crepúsculo, seguindo em direção à noite sem fim. Em meio à paisagem desoladora, há um violento choque de culturas, no qual não há códigos ou honra e uma batalha se espalhará rapidamente. Sobre o autor: George R.R. Martin trabalhou dez anos em Hollywood como escritor e produtor de diversas séries e filmes de grande sucesso. Autor de diversos best-sellers nos EUA e na Europa, foi em meados dos anos 1990 que Martin deu início a sua mais importante obra: As crônicas de gelo e fogo, a saga de fantasia mais vendida dos últimos anos, vencedora de diversos prêmios, que ganhou a premiada adaptação Game of Thrones pela HBO e também chegou aos quadrinhos.–

  • 1984

    Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário.
    Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que “só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro”. Quando foi publicada em 1949, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes – um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais – atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos. Algumas das ideias centrais do livro dão muito o que pensar até hoje, como a contraditória Novafala imposta pelo Partido para renomear as coisas, as instituições e o próprio mundo, manipulando ao infinito a realidade. Afinal, quem não conhece hoje em dia “ministérios da defesa” dedicados a promover ataques bélicos a outros países, da mesma forma que, no livro de Orwell, o “Ministério do Amor” é o local onde Winston será submetido às mais bárbaras torturas nas mãos de seu suposto amigo O’Brien. Muitos leram 1984 como uma crítica devastadora aos belicosos totalitarismos nazifascistas da Europa, de cujos terríveis crimes o mundo ainda tentava se recuperar quando o livro veio a lume. Nos Estados Unidos, foi visto como uma fantasia de horror quase cômico voltada contra o comunismo da hoje extinta União Soviética, então sob o comando de Stálin e seu Partido único e inquestionável. No entanto, superando todas as conjunturas históricas – e até mesmo a data futurista do título -, a obra magistral de George Orwell ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre os excessos delirantes, mas perfeitamente possíveis, de qualquer forma de poder incontestado, seja onde for. “O maior escritor do século XX.” – Observer “Obra-prima terminal de Orwell, 1984 é uma leitura absorvente e indispensável para a compreensão da história moderna.” – Timothy Garton Ash, New York Review of Books ” A obra mais sólida e mais impressionante de Orwell.” – V. S. Pritchett

    1984

    R$29,90
  • O Dia do Curinga

    “Você já pensou que num baralho existem muitas cartas de copas e de ouros, outras tantas de espadas e de paus, mas que existe apenas um curinga?”, pergunta à sua mãe certa vez a jovem protagonista de O mundo de Sofia.
    Esse é o ponto de partida deste outro livro de Jostein Gaarder, a história de um garoto chamado Hans-Thomas e seu pai, que cruzam a Europa, da Noruega à Grécia, à procura da mulher que os deixou oito anos antes. No meio da viagem, um livro misterioso desencadeia uma narrativa paralela, em que mitos gregos, maldições de família, náufragos e cartas de baralho que ganham vida transformam a viagem de Hans-Thomas numa autêntica iniciação à busca do conhecimento – ou à filosofia.
    O dia do curinga é a história de muitas viagens fantásticas que se entrelaçam numa viagem única e ainda mais fantástica – e que só pode ser feita por um grande aventureiro: o leitor.

  • TODOS OS NOMES

    Todos os nomes, o décimo livro de Saramago publicado pela Companhia das Letras, é a história de um modesto escriturário da Conservatória Geral do Registo Civil, o Sr. José, cujo hobby é colecionar recortes de jornal sobre pessoas famosas. Um dia sua curiosidade acabará se concentrando num recorte que o acaso põe diante dele: a mulher focalizada ali não é célebre, mas o escriturário desejará conhecê-la a todo custo. Abandonando seus hábitos de retidão, ele estará disposto a cometer pequenos delitos para alcançar o que deseja: pequenas mentiras que darão à vida uma intensidade desconhecida. Numa espécie de enredo kafkiano às avessas, o pequeno burocrata enrodilha-se na imprecisão das informações que ele mesmo acumula e acaba forçado a ganhar o mundo, a deixar os meandros de seu arquivo monumental, em busca de dados que, em última instância, mantenham alguma fidelidade à vida.

  • ALMANAQUE JEDI

    Quase quarenta anos após o lançamento do primeiro Star Wars, chega às livrarias um almanaque inédito no Brasil escrito com a paixão e o cuidado de fãs incondicionais, este livro parte da curiosidade de quem estuda o assunto há décadas para adentrar os incontáveis meandros do universo de Darth Vader e Luke Skywalker nas telas, nos livros e nas vidas de milhões de pessoas que fariam (e fazem) loucuras pela saga. Como os Jedi constroem sabres de luz? Qual é a diferença entre um Cavaleiro e um Mestre Jedi? Quantas pessoas vivem na Estrela da Morte? Quais são as referências escondidas que você nunca percebeu nos filmes? Qual o melhor caminho para entender o cânone e o universo expandido? Estas e muitas outras são perguntas que todo fã de verdade já se fez. E as respostas estão todas aqui. Sobre o Conselho Jedi Rio de Janeiro Em agosto de 1997, inspirados pelo relançamento da trilogia Star wars em sua edição especial nos cinemas, Philippe Maia, Brian de Moura e Bruno Campos se conheceram quando faziam buscas por outros fãs no Rio de Janeiro. Assim surgiu o primeiro grupo de fãs de Star wars de que se tem conhecimento no Brasil. Dentre diversas variações de nomes, um se destacou e foi escolhido em definitivo: Conselho Jedi Rio de Janeiro.

  • A MARCA DE QIN

    No primeiro livro-reportagem destinado ao público infantil, a jornalista Adriana Carranca relata às crianças a história da adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, baleada por membros do Talibã aos catorze anos por defender a educação feminina. Na obra, a repórter traz suas percepções sobre o vale do Swat, a história da região e a definição dos termos mais importantes para entender a vida desta menina tão corajosa.
  • NAUFRÁGIO

    John North aparentemente não tem do que se queixar. Escritor de sucesso, leva uma vida equilibrada e confortável ao lado da mulher, Lydia – médica renomada e esposa dedicada. No campo profissional, está prestes a ganhar o mais importante prêmio literário norte-americano. Seu mais recente romance, publicado em vários países, é sucesso de crítica e público, e em breve ganhará versão cinematográfica. Mas, de repente, o renomado escritor se vê no meio de uma crise: talvez seus livros não tenham de fato o valor que a crítica lhes atribui; talvez não passem de mero embuste.
    Em temporada parisiense atormentada pela súbita insegurança, North concede entrevista a uma encantadora jornalista: Léa Morini. A atração é quase imediata, mas nada teria acontecido se, naquela mesma noite, o acaso não os tivesse reunido num jantar com amigos comuns. O sexo com Léa é ainda melhor do que North imaginava. Fundamental para ele é que Lydia jamais fique sabendo de coisa alguma. Léa, porém, tem planos bem diferentes. Agora, num bar, diante de um estranho, John North precisa contar a única história que nunca contou nem poderá contar a mais ninguém.

    NAUFRÁGIO

    R$15,00
  • HISTÓRIAS EXTRAORDINÁRIAS

    Histórias extraordinárias reúne dezoito contos assombrosos de Edgar Allan Poe, com seleção, apresentação e tradução do poeta José Paulo Paes. Este livro traz, entre outras obras-primas do mestre do suspense e do mistério, “A carta roubada”, “O gato preto”, “O escaravelho de ouro”, “O poço e o pêndulo”, “Assassinatos na rua Morgue” e “O homem da multidão”.
    O caráter macabro das histórias, dotadas de profundidade psicológica e imersas em uma atmosfera eletrizante, continua a conquistar novos leitores e a afirmar sua condição de clássico. Nas palavras de Paes, “Poe sempre consegue […] provocar-nos aquele arrepio de morte ou aquela impressão de vida que, em literatura, constituem o melhor, senão o único, passaporte para a imortalidade”.

  • CÍRCULOS DE CHUVA – DRAGÕES DE ÉTER – LIVRO 3

    Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Hoje, Arzallum, o Maior dos Reinos, tem um novo Rei e vive a esperada Era Nova. Coisas estranhas, entretanto, nunca param de acontecer… Dois irmãos sobreviventes a uma ligação com antigos laços de magia negra descobrem que laços dessa natureza não se rompem tão facilmente e cobram partes da alma como preço. Uma sociedade secreta renascida com um exército de órfãos resolve seguir em frente em um plano com tudo para dar errado em busca do maior tesouro já enterrado, sem saber o quanto isso pode mudar a humanidade. O último príncipe de Arzallum viaja para um casamento forçado em uma terra que ele nem mesmo sabe se é possível existir, disposto a realizar um feito que ele não sabe se é possível realizar. Uma adolescente desperta em iniciações espirituais descobre-se uma mediadora com forças além do imaginário.

  • CAÇADORES DE NEVES – DRAGÕES DE ÉTER – LIVRO 2

    Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltaram contra as antigas raças. E assim nasceu a Era Antiga. Hoje, Arzallum, o Maior dos Reinos, tem um novo rei, e a esperada Era Nova se inicia. Entretanto, coisas estranhas continuam a acontecer… Uma adolescente desenvolve uma iniciação mística proibida, despertando dons extraordinários que tocam nos dois lados da vida. Dois irmãos descobrem uma ligação de família com antigos laços de magia negra, que lhes são cobrados. Duas antigas sociedades secretas que deveriam estar exterminadas renascem como uma única, extremamente furiosa. Após duas décadas preso e prestes a completar 40 anos, um ex-prisioneiro reconhecido mundialmente pelas ideias de rebeldia e divisão justa dos bens roubados de ricos entre pobres é libertado, desenterrando velhas feridas, ressentimentos entre monarcas e canções de guerra perigosas. O último príncipe de Arzallum resgata sombrios segredos familiares e enfrenta o torneio de pugilismo mais famoso do mundo, despertando na jornada poderosas forças malignas e benignas além de seu controle e compreensão. E a tecnologia do Oriente chega de maneira devastadora ao Grande Paço, dando início a um processo que irá unir magia e ciência, modificando todo o conhecimento científico que o Ocidente imaginava possuir. E o mundo mudará. Mais uma vez.

  • CAÇADORES DE BRUXAS – DRAGÕES DE ÉTER – LIVRO 1

    Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Essa influência e esse temor sobre a humanidade só têm fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas. Primo Branford é hoje o Rei de Arzallum, e por 20 anos saboreia, satisfeito, a Paz. Nos últimos anos, entretanto, coisas estranhas começam a acontecer… Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra. Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem água barrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam já estar morto e esquecido, retorna dos mares com um obscuro e ainda pior sucessor. E duas sociedades criminosas entram em guerra, dando início a uma intriga que irá mexer em profundos e tristes mistérios da família real

  • DUNGEONS E DRAGONS – O IMPÉRIO DA IMAGINAÇÃO

    Pai Dos Jogos De Aventura Fantástica, Gary Gygax Tem Uma História Que Foi Contada De Forma Parcial, Sem Que Ela Fosse Abrangente, Detalhada, Sem Que Apresentasse Até Então A Vida Do Homem/Artista Que Criou O Jogo Mais Famoso Do Mundo. Mas Em O Império Da Imaginação, Michael Witwer Dá Conta Dessa Tarefa. Ele Escreveu Uma Biografia Dinâmica De Gygax, Desde A Infância Em Lake Geneva, Wisconsin, Até Sua Morte Em 2008, Contando Sobre Os Bastidores Da Criação Do Jogo E Da Empresa. Dungeons Dragons, Obra Máxima De Gygax, Explodiu Em Popularidade Durante Os Anos 1970 E 1980 E Mudou O Mundo Dos Jogos Desde Então. Sua Influência Ainda Pode Ser Notada Em Filmes, Livros E Videogames Do Gênero. Com Uma Narrativa De Estilo Particular Que Elegantemente Captura O Drama Dos Primeiros Dias Do Jogo, Witwer Escreveu Um Livro Primoroso, Registrando O Legado Desse Imperador Da Imaginação.

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