Uma seleção de categorias a sua disposição. Dos clássicos da ficção ao didáticos. Fale conosco caso precise de um livro específico. Atenderemos o mais breve possível.

  • Os rôbos da Alvorada

    Sensíveis, divertidos e instigantes, os contos de Eu, robô são um marco na história da ficção científica, seja pela introdução das célebres Leis da Robótica, pelos personagens inesquecíveis ou por seu olhar completamente novo a respeito das máquinas. Vivam eles na Terra ou no espaço sideral; sejam domésticos ou especializados, submissos ou rebeldes, meramente mecânicos ou humanizados, os robôs de Asimov conquistaram a cabeça e a alma de gerações de escritores, cineastas e cientistas, sendo até hoje fonte de inspiração de tudo o que lemos e assistimos sobre essas criaturas mecânicas.
    Verdadeiro marco na história da ficção científica, “Eu, robô” reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo, e que contêm em suas páginas, pela primeira vez, as célebres Três Leis da Robótica: os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.

  • TURMA DA MÔNICA – LENDAS JAPONESAS

    As mais belas histórias japonesas são recontadas pelo premiado escritor e poeta André Kondo e pela turminha mais querida do Brasil. Junte-se a esta mágica jornada com Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali, Chico Bento e seus amigos dando vida para Urashima Taro, Momotaro, Tokoyo, Isshunboshi, o Coelho da Lua e outros lendários personagens que trazem os melhores valores e virtudes do Japão.

  • GUIA PRÁTICO DO SAQUÊ

    O livro Guia Prático do Saquê (Editora JBC), de , já carrega um mérito por seu lançamento: é o primeiro livro específico sobre o assunto escrito por um autor brasileiro. O principal objetivo do livro é abrir as portas para um gênero ainda pouco conhecido por aqui: o saquê premium, “que é capaz de fazê-lo flutuar como se estivesse nas nuvens”, escreve o autor. “É a bebida da felicidade, que cria cumplicidade e afinidade entre colegas de trabalho, amigos e familiares”, conclui. Não é à toa que a “bebida dos deuses” conquista cada vez mais adeptos no país.

    Com uma narrativa ágil e direta, o livro aborda os principais tópicos da bebida em onze capítulos. As origens e lendas, os métodos de produção, os principais tipos, as regiões produtoras, o melhor jeito de se consumir, os pratos para harmonizar, entre outros assuntos fazem parte dos temas escolhidos pelo autor. O principal mérito da publicação, voltada aos iniciantes, é quebrar os tabus e esclarecer dúvidas sobre a bebida japonesa, fabricada a partir da fermentação do arroz.

    No livro estão respostas para perguntas como: Bebe-se saquê com sal? Existe mais de um tipo de saquê? É melhor quente ou gelado? Por que se toma a bebida em copo quadrado? Com quais tipos de comida harmoniza? É verdade que não dá ressaca?. “São as perguntas que mais respondo em minhas palestras”, afirma o autor.

    Diferente da versão utilizada para preparar caipirinhas, o saquê premium é consumido puro. Cheio de aromas e sabores, incrivelmente delicado e complexo, a classificação do saquê premium depende de uma série de variáveis. Os principais são:

    Honjozo – saquê com acréscimo de pequena quantidade de álcool destilado (não pode ultrapassar 30% do total de álcool).

    Junmai – significa “puro, verdadeiro”. O álcool existente é produto apenas da fermentação do arroz.

    Ginjo – um saquê super premium, que utiliza 60% do grão de arroz, polindo-se no mínimo 40% e fermentado em temperaturas menores que o premium. Levando mais tempo, mas produzindo um saquê mais rico e aromático.

    Daiginjo – um saquê super premium, já que o polimento do arroz mínimo é de 50%, o que lhe confere um sabor rico, aromático e frutado. É fermentado em temperaturas menores que o ginjo.

  • AS HISTORIAS PREFERIDAS DAS CRIANÇAS JAPONESAS Nº 02

    O Livro 2 de “As Histórias Preferidas das Crianças Japonesas” é uma maravilhosa viagem rumo à cultura da terra do Sol Nascente. Dragões, ogros e outros seres fantásticos do imaginário japonês ensinam lições de coragem, bondade e amizade em 16 relatos repletos de aventuras.

  • HIROSHIMA – A CIDADE DA CALMARIA

    A história se situa nos arredores de Hiroshima, onde em 1945 a primeira bomba nuclear foi lançada. A detonação em si foi responsável pela morte de mais ou menos 160 mil pessoas em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki. Mas mais de 420 mil pessoas morreram por terem sido diretamente afetadas pelas bombas, seja por doenças relacionadas ao contato com a radiação, pelos ferimentos e queimaduras ou câncer.

    Para essa segunda leva, a vida foi uma tortura, psicológica e física. Famílias inteiras viam seus parentes falecerem um a um das doenças mais sérias e incuráveis da época. As crianças constantemente nasciam com mutações, mortas ou faleciam muito cedo. Fora que após perderem todos os seus bens viviam em barracos numa realidade de pobreza. E mesmo aqueles que conseguiram passar da primeira geração afetada, ainda sofrem com o medo, a dor e o preconceito.

    E esse mangá vai tratar exatamente dessas vítimas da exposição à bomba. Mostrando com um exemplo suave a dor e sufoco de uma parcela do povo japonês.

    A obra é dividida em 2 histórias sobre uma mesma família, mas em tempos diferentes. A primeira se chama “A Cidade da Calmaria” (Yuunagi no Machi) e a segunda, divida em duas partes, “A Terra das Cerejeiras” (Sakura no kuni).

    A primeira conta a história da primeira geração, alguém que vivenciou a morte e desgraça ao vivo. Ela conta como aquilo afetou psicologicamente a protagonista Minami Hirano e sua mãe. Além de mostrar como o povo de Hiroshima viveu e reagiu após o holocausto.

    Na segunda história, na primeira parte os protagonistas são a segunda geração da bomba, filhos do irmão da moça da história anterior. É possível ver a doença constante do filho mais velho e como essa realidade pesa na família. Além de como isso influencia a segunda protagonista, Nanami Ishikawa, sobrinha da primeira.

    Na última parte estamos de novo com os mesmos protagonistas acima, e desta vez se explora o preconceito contra os Hibakusha (pessoas afetadas pela explosão) e as memórias do pai. Talvez preconceito seja uma palavra forte demais, mas o medo das outras famílias de aprovarem casamento com essas famílias afetadas.

    R$17,43R$24,90
  • Eu, Robô

    Sensíveis, divertidos e instigantes, os contos de Eu, robô são um marco na história da ficção científica, seja pela introdução das célebres Leis da Robótica, pelos personagens inesquecíveis ou por seu olhar completamente novo a respeito das máquinas. Vivam eles na Terra ou no espaço sideral; sejam domésticos ou especializados, submissos ou rebeldes, meramente mecânicos ou humanizados, os robôs de Asimov conquistaram a cabeça e a alma de gerações de escritores, cineastas e cientistas, sendo até hoje fonte de inspiração de tudo o que lemos e assistimos sobre essas criaturas mecânicas.
    Verdadeiro marco na história da ficção científica, “Eu, robô” reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo, e que contêm em suas páginas, pela primeira vez, as célebres Três Leis da Robótica: os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.

    Eu, Robô

    R$19,90
  • COUNT ZERO

    Alguns anos se passam após os eventos ocorridos em Neuromancer. Sem que ninguém se dê conta, a matrix começa a ser invadida por novas formas de vida, os deuses vodu. As corporações utilizam todos os recursos possíveis para proteger suas informações e conseguir outras, a qualquer custo. Uma nova tecnologia, chamada biochip, é a bola da vez. Mas um cowboy entra de gaiato nessa história e, depois de escapar da morte, Count Zero se torna a presa principal dessa caçada.

    COUNT ZERO

    R$19,90
  • O TEMPO COM VOCÊ (NOVEL)

    Sucesso nos cinemas japoneses, O Tempo com você (Tenki no Ko) ganha sua versão romanceada pelas mãos do diretor da animação, o premiado Makoto Shinkai, o mesmo autor de Your Name..

    Durante as férias de verão, Hodaka foge de sua ilha e vai para Tóquio. A chuva se prolonga na capital, e um certo dia, em meio à multidão, o garoto se encontra com Hina. “Ei, vai fazer sol agora”, disse a menina.

    Para isso acontecer, bastava rezar para os céus pedindo que as nuvens sumissem… Nesta era em que o tempo enlouquecera, esta é uma história que mostra o futuro no qual um garoto e uma garota, vítimas de uma peça do destino, escolheram viver.

  • APRENDA JAPONÊS LENDO MANGÁ Nº 03

    O curso Aprenda Japonês Lendo Mangá chega ao seu estágio avançado. Neste volume 3, você aprende a reconhecer os diferentes estilos de escrita usados pelos japoneses, entender orações complexas, modos verbais e muito mais. Tudo para poder ler seu mangá favorito em sua língua original. Melhor ainda: por meio das tirinhas em estilo mangá desenvolvidas especialmente para esta coleção, ao mesmo tempo em que aprende um novo idioma, é possível conhecer um pouco mais sobre os costumes do Japão.Sucesso na Espanha, a coleção completa de Aprenda Japonês Lendo Mangá é composta, ao todo, por quatro volumes. Feitos para quem deseja aprender a complicada língua japonesa de maneira prática, diferente e divertida. Com a coleção Aprenda Japonês Lendo Mangá e um exemplar japonês de mangá nas mãos, o leitor aprenderá a ler a sua história preferida de maneira prazerosa e sem embaraços.

  • Androides sonham com ovelhas elétricas?

    O LIVRO QUE ORIGINOU O FILME BLADE RUNNER. Philip K. Dick teve diversos livros adaptados para o cinema, mas nenhum foi tão aclamado e tão simbólico para sua época quanto Blade Runner: O Caçador de Androides, de Ridley Scott, que foi inspirado em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?. No romance, o planeta Terra foi devastado por uma guerra atômica e grande parte da população sobrevivente emigrou para os mundos-colônias, fugindo da poeira radioativa que extinguiu inúmeras espécies de animais e de plantas. Toda criatura viva se torna, então, um objeto de desejo para aqueles que permaneceram, mas esse é um privilégio de poucos. Para a maioria que não pode pagar por um espécime autêntico, empresas começam a desenvolver réplicas eletrônicas e incrivelmente realistas de pássaros, gatos, ovelhas… e até mesmo de seres humanos. Rick Deckard é um caçador de recompensas. Seu trabalho: eliminar androides que vivem ilegalmente na Terra. Seu sonho de consumo: substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade. A grande chance aparece ao ser designado para perseguir seis androides fugitivos de Marte. É quando Rick percebe que a linha que separa humanos e androides não é tão nítida como acreditava. Imperdível para os fãs de cinema e um clássico da ficção científica, a edição da Aleph leva ao leitor uma série de extras inéditos em português: uma carta emocionante de Dick aos produtores de Blade Runner, na qual enaltece o filme e profetiza seu sucesso, a última entrevista concedida pelo autor, publicada na revista The Twilight Zone na ocasião do lançamento do filme, e um posfácio escrito pelo jornalista, escritor e tradutor desta edição, Ronaldo Bressane, que faz uma análise crítica da obra e traça paralelos entre filme e livro. Rick Deckard é um caçador de recompensas. Ao contrário da maioria da população que sobreviveu à guerra atômica, não emigrou para as colônias interplanetárias após a devastação da Terra, permanecendo numa San Francisco decadente, coberta pela poeira radioativa que dizimou inúmeras espécies de animais e plantas. Na tentativa de trazer algum alento e sentido à sua existência, Deckard busca melhorar seu padrão de vida até que finalmente consiga substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal verdadeiro; um sonho de consumo que vai além de sua condição financeira. Um novo trabalho parece ser o ponto de virada para Rick: perseguir seis androides fugitivos e aposentá-los. Mas suas convicções podem mudar quando percebe que a linha que separa o real do fabricado não é mais tão nítida como ele acreditava. Em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, Philip K. Dick cria uma atmosfera sombria e perturbadora para contar uma história impressionante, e, claro, abordar questões filosóficas profundas sobre a natureza da vida, da religião, da tecnologia e da própria condição humana.

Main Menu