Mangás são as histórias em quadrinhos japonesas. Com traços em preto e branco, seus heróis estão na maioria das vezes mais próximos das forças e fraquezas humanas e suas histórias são construídas como novelas, com início, meio e fim. Seu alcance é tão grande que não termina quando acabam as páginas (lidas de trás para frente em função do formato oriental), ao contrário, dão início a um universo ilimitado de eventos e produtos como animes (desenhos animados), brinquedos, longas metragens e séries de TV. As histórias em quadrinhos no Brasil começaram a ser publicadas no século XIX, adotando um estilo satírico conhecido como cartuns, charges ou caricaturas e que depois se estabeleceria com as populares tiras. A edição de revistas próprias de histórias em quadrinhos no país começou no início do século XX. Mas, apesar do Brasil contar com grandes artistas durante a história, a influência estrangeira sempre foi muito grande nessa área, com o mercado editoral dominado pelas publicações de quadrinhos americanos, europeus e japoneses.

  • NO GAME NO LIFE – LIVRO 3

    01

    “Disboard”… O mundo em que tudo se resolve com games. Os irmãos gamers, agora reis dos imanities – Sora e Shiro – desafiaram o terceiro maior reino do mundo, a Federação Oriental, para uma disputa valendo todo o território continental deles contra… o “direito por toda a raça imanity”! Porém, antes da disputa começar, Sora desaparece, deixando apenas palavras no ar. O gênio gamer Kuuhaku, dois que são um, estão separados. Sora está desaparecido e só Shiro pode salvar toda a humanidade! E o que acontecerá no paraíso das furries? A batalha contra os werebeasts chega à sua conclusão… Pisando em gelo fino, a conspiração vai ficando mais clara no terceiro volume desta aventura de um mundo de fantasia!

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