• BOX ESPADACHIM DE CARVÃO 1 E 2

    Espadachim de Carvão: “Kurgala é um mundo abandonado por Quatro Deuses. Adapak é filho de um deles. E hoje ele está sendo caçado. Perseguido por um misterioso grupo de assassinos, o jovem de pele cor de carvão se vê obrigado a deixar a ilha sagrada onde cresceu e a desbravar um mundo hostil e repleto de criaturas exóticas. Munido de uma sabedoria ímpar, mas dotado de uma inocência rara, ele agora precisará colocar em prática todo o conhecimento que adquiriu em seu isolamento para descobrir quem são seus inimigos. Mesmo que isso possa comprometer alguns dos segredos mais antigos de Kurgala.” Espadachim de Carvão e as pontes de Puzur: Ninguém viaja mais rápido que Puzur. Lutando para se adaptar ao mundo dos mortais, Adapak se refugia no navio de Sirara, farto de lidar com os segredos do passado. Mas quando um antigo diário cai em suas mãos, o Espadachim de Carvão acaba por mergulhar nos registros de alguém responsável por influenciar não somente sua vida, mas a história de Kurgala – uma menina forçada a acompanhar a jornada de um ladrão desesperado, disposto a violar as regras mais antigas que os Quatro Que São Um deixaram para trás. Quem foi Puzur? O que procurava? Enquanto viaja pelas páginas do tempo, Adapak desconhece que sua curiosidade está prestes a colocá-lo sob a ameaça de algo que ele mesmo possa ter desencadeado.

  • ERA UMA VEZ TRÊS VELHINHAS

    Marina, Mercedes e Virgínia eram três velhinhas que insistiam em continuar meninas. Ou, melhor ainda, eram meninas disfarçadas de velhinhas. Cada uma com o seu talento particular, elas pareciam meio fadas, distribuindo aquilo que tinham de melhor para as crianças. Até o dia em que só restou a saudade do trio de fadas-madrinhas da vida real. Todo mundo conhece alguém parecido com uma dessas heroínas do livro Era uma vez três velhinhas. Alguém que personifique a figura de uma vovó, com a generosidade e o carinho que só as vovós – sejam elas legítimas ou postiças – são capazes de oferecer. O livro de Anna Claudia Ramos presta um tocante tributo a essas doces figuras, velhinhas especiais que cada um de nós guarda para sempre na memória afetiva.

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