• DOCE RELÍQUIA MORTAL

    Romance e emoção no novo livro de Nora Roberts, escrito em parceria com seu pseudônimo J.D. Robb Laine Tavish é a conhecida dona da Doce Relíquia, uma encantadora loja de antiguidades. Seus clientes, no entanto, nem imaginam que ela é filha de um trapaceiro conhecido pela polícia e que cresceu como uma fora da lei, sempre se mudando de cidade. Mas o passado de Laine acaba por alcançá-la. Seu tio há muitos anos desaparecido visita a Doce Relíquia e deixa um misterioso alerta antes de morrer atropelado por um carro. Logo em seguida, a casa de Laine é saqueada. Agora, as respostas sobre quem a persegue – e por quê – precisam ser encontradas por ela e pelo enigmático e atraente Max Gannon. E uma fortuna em diamantes roubados e desaparecidos faz parte desse mistério. Décadas depois, na Nova York do ano 2059, uma boa parte do velho tesouro que Laine e Max tanto buscaram continua sumida. Mas agora há mais alguém à procura dos diamantes; uma pessoa disposta a matar por eles. Doce Relíquia Mortal é uma jornada eletrizante onde se misturam o romance e a emoção nos dias de hoje com o suspense futurístico de várias décadas adiante. É uma história cheia de trapaças e segredos, de mulheres fortes e homens fascinantes – uma combinação incrível das duas facetas de Nora Roberts, autora amada por fãs de todo o mundo.

  • DEADPOOL – DOG PARK

    Em Deadpool: Dog Park somos apresentados a Wade Wilson, o Deadpool, um dos personagens mais inusitados do Universo Marvel. Neste romance, inédito no Brasil, o Mercenário Tagarela tem uma missão tragicômica: salvar a humanidade de terríveis filhotinhos de cachorro. Ok, falando assim pode até não parecer tão terrível, mas é preciso mencionar que esses fofinhos têm uma tendência um pouco incômoda de transformar-se em monstros gigantes.
    A Deadpool cabe descobrir quem está por trás desse plano maligno. De preferência, com todos os seus órgãos intactos. Ao leitor cabe deleitar-se com o humor ácido e escrachado de Stefan Petrucha (autor de Jack, o estripador, em Nova York), de preferência sozinho, para não ser flagrado em ataques súbitos de riso.

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