• DIÁRIO DA JULIETA 2

    Para lembrar dos momentos mais divertidos e emocionantes de sua vida, a Julieta, além de contar suas aventuras em quadrinhos, resolveu colar tudo nas páginas de seu diário com muita criatividade: bilhetes, fotos, adesivos, mil coisas, como num scrapbook. Se você quiser saber como ficou, a Julieta mostra o dela pra você!

  • DOCE RELÍQUIA MORTAL

    Romance e emoção no novo livro de Nora Roberts, escrito em parceria com seu pseudônimo J.D. Robb Laine Tavish é a conhecida dona da Doce Relíquia, uma encantadora loja de antiguidades. Seus clientes, no entanto, nem imaginam que ela é filha de um trapaceiro conhecido pela polícia e que cresceu como uma fora da lei, sempre se mudando de cidade. Mas o passado de Laine acaba por alcançá-la. Seu tio há muitos anos desaparecido visita a Doce Relíquia e deixa um misterioso alerta antes de morrer atropelado por um carro. Logo em seguida, a casa de Laine é saqueada. Agora, as respostas sobre quem a persegue – e por quê – precisam ser encontradas por ela e pelo enigmático e atraente Max Gannon. E uma fortuna em diamantes roubados e desaparecidos faz parte desse mistério. Décadas depois, na Nova York do ano 2059, uma boa parte do velho tesouro que Laine e Max tanto buscaram continua sumida. Mas agora há mais alguém à procura dos diamantes; uma pessoa disposta a matar por eles. Doce Relíquia Mortal é uma jornada eletrizante onde se misturam o romance e a emoção nos dias de hoje com o suspense futurístico de várias décadas adiante. É uma história cheia de trapaças e segredos, de mulheres fortes e homens fascinantes – uma combinação incrível das duas facetas de Nora Roberts, autora amada por fãs de todo o mundo.

  • DEUSES AMERICANOS

    Deuses americanos é, acima de tudo, um livro estranho. E foi essa estranheza que tornou o romance de Neil Gaiman, publicado pela primeira vez em 2001, um clássico imediato. Nesta nova edição, preferida do autor, o leitor encontrará capítulos revistos e ampliados, artigos, uma entrevista com Gaiman e um inspirado texto de introdução.

    A saga de Deuses americanos é contada ao longo da jornada de Shadow Moon, um ex-presidiário de trinta e poucos anos que acabou de ser libertado e cujo único objetivo é voltar para casa e para a esposa, Laura. Os planos de Shadow se transformam em poeira quando ele descobre que Laura morreu em um acidente de carro. Sem lar, sem emprego e sem rumo, ele conhece Wednesday, um homem de olhar enigmático que está sempre com um sorriso no rosto, embora pareça nunca achar graça de nada.

    Depois de apostas, brigas e um pouco de hidromel, Shadow aceita trabalhar para Wednesday e embarca em uma viagem tumultuada e reveladora por cidades inusitadas dos Estados Unidos, um país tão estranho para Shadow quanto para Gaiman. É nesses encontros e desencontros que o protagonista se depara com os deuses — os antigos (que chegaram ao Novo Mundo junto dos imigrantes) e os modernos (o dinheiro, a televisão, a tecnologia, as drogas) —, que estão se preparando para uma guerra que ninguém viu, mas que já começou. O motivo? O poder de não ser esquecido.

    O que Gaiman constrói em Deuses americanos é um amálgama de múltiplas referências, uma mistura de road trip, fantasia e mistério — um exemplo máximo da versatilidade e da prosa lúdica e ao mesmo tempo cortante de Neil Gaiman, que, ao falar sobre deuses, fala sobre todos nós.

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