• COPRA: ROUND DOIS

    Genocídio é sempre uma tragédia difícil de se esquecer, mas não há tempo para lamentar quando você está à beira do abismo! Abalados, desesperados e sozinhos, os membros da COPRA precisam limpar seu nome em um acerto de contas brutal com as forças que os ferraram neste épico violento e incomparável, criado pelo brilhante Michel Fiffe!

    Este volume compila as edições originais COPRA 7-12 em 164 páginas coloridas em papel couché 90g, capa cartão e formato americano, no habitual capricho gráfico e editorial da editora Pipoca &Nanquim.

  • COPRA: ROUND UM

    O desenhista Milo Manara e roteirista Silverio Pisu reinventam o clássico da literatura chinesa Jornada ao Oeste, da autoria do monge Wu Cheng’en, transformando-o, ao mesmo tempo, numa escaldante epopeia e numa mordaz crítica política à Itália da década de 1970, carregada de temas filosóficos e existencialistas. Publicada originalmente na revista Alter Linus, entre janeiro de 1976 e fevereiro de 1977, O Rei Macaco foi uma das primeiras obras de fôlego desenhada por Manara. Com ela, o cultuado artista italiano, mestre do erotismo, descobriu as infinitas possibilidades culturais e narrativas que existem nos quadrinhos, e teve a oportunidade de amadurecer seu próprio traço e estilo. Nascido do ventre de uma pedra germinada pelos cinco elementos, Sun Wukong, o Rei Macaco, vive uma série de desventuras em sua ânsia de adquirir poderes máximos e de se tornar imortal. Em sua trajetória, acaba se tornando líder revolucionário e libertador de toda uma nação, e precisa enfrentar a tirania do Imperador de Jade, a sistematização das religiões, a burocracia da política e até o onipotente Buda. O Rei Macaco ganhou o prêmio Yellow Kid na categoria Melhor Álbum de Quadrinhos do Festival de Lucca em 1976 e ajudou a promover o nome dos seus criadores internacionalmente.

  • O CORVO EM QUADRINHOS

    O célebre poema O Corvo (The Raven), do escritor norte-americano Edgar Allan Poe (1809-1849) – um dos precursores da literatura de ficção científica e fantástica em âmbito mundial –, ganhou nova versão em HQ em 2009, ano em que se completou 200 anos de nascimento de seu autor. Publicado pela primeira vez em 1945, já na maturidade de Poe e próximo de sua morte precoce, aos 40 anos de idade, o poema, admirado pela linguagem musical e pelo conteúdo metafísico, recebeu traduções de grandes expoentes da literatura, como Baudelaire, Mallarmè, Fernando Pessoa e Machado de Assis. Nesta versão da coleção Clássicos em quadrinhos, O Corvo renasce das mãos do quadrinista Luciano Irrthum, que expressa sua reverência pela obra imprimindo-lhe o lirismo, a força e a visceralidade de seu traço.

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