• SALMÃO DA DÚVIDA

    “Uma das vozes mais lúcidas, inteligentes, agradáveis e engraçadas do mundo. O gigantesco vazio evidenciado por estes esboços e fragmentos torna O salmão da dúvida digno de ser devorado.” ― The Independent on Sunday Douglas Adams mudou a cara da ficção científica com a série interplanetária O Mochileiro das Galáxias. Infelizmente, ele fez sua própria viagem para além da Terra cedo demais, deixando milhares de fãs órfãos. Agora mais uma vez os leitores vão poder se deleitar com a sagacidade desse grande autor. Reunindo textos encontrados no computador de Adams após sua morte, este livro traz uma coletânea de histórias, resenhas, artigos e ensaios inéditos, além de oferecer um retrato raro da personalidade do homem por trás da obra: a devoção aos Beatles, o ateísmo radical, o entusiasmo pela tecnologia, a luta obstinada pelos animais em vias de extinção. Mistura de homenagem póstuma ao autor com último presente a seus fãs, O salmão da dúvida é profundo, excêntrico, provocante e divertido. Entre arraias-jamantas, alienígenas de duas cabeças, teorias quânticas e sinfonias de Bach, você vai encontrar: • Dez capítulos do livro em que ele trabalhava quando morreu.• Um ensaio filosófico questionando a existência de Deus.• Comentários sobre a constante evolução da tecnologia.• Um conto protagonizado por Zaphod Beeblebrox.• Relatos sobre sua infância, seus traumas e seu nariz. **** “Poucos escritores contemporâneos tiveram um estilo tão contagiante quanto o de Adams. Com seu gosto pelo paradoxo, sua perspectiva galáctica das coisas e seu extraordinário talento para um nonsense repleto de sentido, inúmeros jargões tiveram origem em seus livros.” – The Observer Milhares de fãs estavam órfãos do estilo único de Douglas Adams desde que ele teve a infeliz ideia de morrer em maio de 2001, com apenas 49 anos de idade. No entanto, ele nos deixou um presente: o HD de seu computador. Graças à tecnologia que Adams tanto amava, foi possível recuperar centenas de textos que ele escreveu ao longo da vida – relatos sobre sua infância, artigos para revistas, esboços para novos livros e algumas coisas impossíveis de serem classificadas. Este livro é uma compilação do que foi encontrado de melhor, e inclui, por exemplo, dez capítulos hilários do novo romance do detetive Dirk Gently que iria se chamar O salmão da dúvida. (Infelizmente, o autor morreu antes de escrever a parte que explicaria o título.) Também há um conto protagonizado pelo alienígena Zaphod Beeblebrox ainda jovem, além de histórias pessoais, entrevistas, lembranças de infância, divagações sobre filosofia, sobre Deus, sobre a vida, o universo e tudo mais. O salmão da dúvida é, sem dúvida, o livro que mais expõe a genialidade e a sensibilidade de Douglas Adams, que, apesar de ter morrido cedo demais, deixou um legado que atravessa gerações.

  • SOMBRA DA NOITE

    Stephen King reúne aqui vinte de suas mais inquietantes obras curtas – relatos de acontecimentos bizarros e atos impensáveis, que surgem daquele momento de crepúsculo, onde ruídos nas paredes e sombras perto da cama prenunciam algo terrível que ronda à solta. Os cenários são familiares e acima de qualquer suspeita: um colégio, uma fábrica, uma lanchonete rodoviária, uma lavanderia, um milharal. Mas, no mundo de Stephen King, qualquer lugar pode servir como território sobrenatural. São necessárias apenas uma hora propícia da noite e a distração das vítimas. Alguns desses clássicos inspiraram filmes memoráveis como As crianças do milharal, Último turno e Às vezes eles voltam

  • SNOOPY – A VIDA É UM JOGO

    As aventuras do guerreiro bárbaro chegam ao quarto volume com muita diversão e o humor inteligente que consagrou Dik Browne, o grande criador. As engraçadas tiras da família viking remontam a uma época na qual os homens saíam de casa para desbravar o mundo, e um dia de trabalho significava literalmente uma nova batalha.

    Hagar, um viking gordo, barbudo, sempre com seu capacete nórdico com chifres (em um tira do livro Helga, sua mulher, diz que nunca viu as orelhas do marido!) tem as mesmas preocupações que um homem moderno: precisa cuidar da família, vencer os adversários e, só para piorar, está acima do peso. Mas Hagar vive seu dia-a-dia com muito humor, sempre na companhia da família que, mesmo viking, acaba sendo engraçada por parecer tão normal.

    A mulher, Helga, insiste para que o marido emagreça. Já a filha, Honi, está na idade de casar e tem dificuldades em encontrar um pretendente que agrade a ela e ao pai. Por último, Hamlet, o caçula, é constantemente criticado porque está sempre lendo e, para espanto de todos, não quer ser bárbaro, e, sim, dentista.

    Dik Browne (1917-1989) se inspirou em si mesmo para criar Hagar. Assim como o personagem, cultivava uma vasta barba ruiva e tinha as mesmas medidas avantajadas. Tentou a carreira de repórter, mas não deu certo. Foi quando descobriu seu talento para o desenho. Hagar estreou nos jornais americanos em 1973 e continua vivo até hoje pela mãos do filho de Dik, Chris.

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