• SNOOPY – A VIDA É UM JOGO

    As aventuras do guerreiro bárbaro chegam ao quarto volume com muita diversão e o humor inteligente que consagrou Dik Browne, o grande criador. As engraçadas tiras da família viking remontam a uma época na qual os homens saíam de casa para desbravar o mundo, e um dia de trabalho significava literalmente uma nova batalha.

    Hagar, um viking gordo, barbudo, sempre com seu capacete nórdico com chifres (em um tira do livro Helga, sua mulher, diz que nunca viu as orelhas do marido!) tem as mesmas preocupações que um homem moderno: precisa cuidar da família, vencer os adversários e, só para piorar, está acima do peso. Mas Hagar vive seu dia-a-dia com muito humor, sempre na companhia da família que, mesmo viking, acaba sendo engraçada por parecer tão normal.

    A mulher, Helga, insiste para que o marido emagreça. Já a filha, Honi, está na idade de casar e tem dificuldades em encontrar um pretendente que agrade a ela e ao pai. Por último, Hamlet, o caçula, é constantemente criticado porque está sempre lendo e, para espanto de todos, não quer ser bárbaro, e, sim, dentista.

    Dik Browne (1917-1989) se inspirou em si mesmo para criar Hagar. Assim como o personagem, cultivava uma vasta barba ruiva e tinha as mesmas medidas avantajadas. Tentou a carreira de repórter, mas não deu certo. Foi quando descobriu seu talento para o desenho. Hagar estreou nos jornais americanos em 1973 e continua vivo até hoje pela mãos do filho de Dik, Chris.

  • SACO DE OSSOS – COLEÇÃO STEPHEN KING

    Livro usado em muito bom estado, levíssimos sinais de arranhados na contracapa, corte superior com levíssima sujidade, pequeníssimos pontinhos de oxidação esparsos no interior da contracapa, levíssimos sinal de sujidade no interior da capa, miolo perfeito. 24×16 cm , 376 pág. , encadernado. Essa é uma reflexão que passará pela cabeça de Mike Noonan, um romancista de sucesso que tem sua vida subitamente transformada com a morte da esposa. Mesmo quatro anos depois, o luto e o sentimento persistente de angústia ainda são os mesmos. Nem o sono lhe traz alívio, e o bloqueio criativo torna cada vez mais difícil voltar a escrever. Na esperança de encontrar conforto em uma mudança de ares, ele resolve voltar à casa no lago que tem na pequena cidade de Sara Laughs e passar um tempo por lá.

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