• FRANKENSTEIN LIVRO DE BOLSO

    Eles o escorraçavam de todos os ambientes como se ele fosse um monstro. Ninguém queria saber de seus sentimentos, nem ligava para o fato de que talvez ele tivesse uma alma. Foi então que ele começou a matar.Bem, vamos ser justos: ele era mesmo um monstro, mas tinha motivos para isso. E foram esses motivos que o tornaram o personagem mais importante da literatura de horror.

  • Notas de um velho safado

    Em ‘Notas de um velho safado’ a América tem uma cara de 50 anos, corpo de 18 e desfila de calcinha rosa claro e salto alto na madrugada corrosiva de Los Angeles. A América é um sapatão furioso com uma garra metálica no lugar da mão esquerda e não quer saber de transar com o Velho Safado. A América é uma deusa milionária com a qual ele se casa e da qual amargamente se separa. A América é uma prostituta, 150 quilos, um metro e meio de altura, que peida, uiva e destroça a cama quando goza. A América é também estudantes e revolucionários proferindo discursos inflamados em parques ensolarados de São Francisco no final da década de 60. A América é Neal Cassady dirigindo alucinadamente pelas ruas de Los Angeles, pouco tempo antes de morrer de overdose sobre os trilhos de uma ferrovia mexicana. A América é Jack Kerouac e Bukowski poetando na Veneza californiana. ‘Notas de um velho safado’ forma um conjunto de histórias excepcionais saídas de uma vida violenta e depravada, horrível e santa . Não podemos lê-lo e seguir sendo os mesmos

  • DILBERT – TERAPIA EM GRUPO Nº 06

    Dilbert é engenheiro e trabalha em uma empresa de tecnologia. Tem trinta e poucos anos, está um pouco acima do peso, não abre a boca (que, aliás, não tem) para contestações, e seu sonho é ser promovido e ter uma sala de verdade em vez de ficar em um cubículo. Seu maior traço de ousadia, é uma gravata careta que fica excitada junto com o dono. Com Digberto, o Chefe e outros personagens, ele está aí para satirizar a burocracia e os absurdos do mundo corporativo. As tiras de Dilbert foram criadas em 1989 pelo Americano Scott Adams e hoje são publicadas em mais de dois mil jornais do mundo.

  • MRS. DALLOWAY

    A vida cotidiana como tema de grande arte

    “[Mrs. Dalloway] é uma das obras de arte mais emocionantes e revolucionárias do século XX.” Michael Cunningham, autor de As horas

    Num aprazível dia de verão do ano de 1923, Clarissa Dalloway, representante da elite londrina, se prepara para a festa que dará à noite. Ela sai para comprar as flores para a ocasião e, enquanto caminha pela cidade, os mais variados pensamentos ocupam sua mente – muitos dos quais não seriam adequados para uma dama da alta sociedade. Clarissa pensa em Peter Walsh, velho amigo cuja proposta de casamento recusou décadas atrás; repassa suas escolhas de vida, seus momentos de mais intensa felicidade, seu casamento com Richard Dalloway; pensa na filha adolescente, Elizabeth, em miudezas da existência e no esplendor da vida.

    Iniciando com o ponto de vista de Clarissa, Mrs. Dalloway – publicado pela primeira vez em 1925 – inova a arte romanesca de forma a um só tempo delicada e radical ao alternar o foco narrativo de um personagem para outro e ao lançar mão do fluxo de consciência como maneira de acompanhar seus sentimentos, suas sensações e suas reflexões. Passado num só dia, o romance é rico em flashbacks e flashforwards, misturando, além disso, discurso direto e discurso indireto livre. Com Mrs. Dalloway, considerado por muitos sua obra mais importante, Virginia Woolf (1882-1941) comprovou que ações corriqueiras, cotidianas – como comprar flores –, podem ser tema de grande arte, e que a vida e a morte acompanham todos os momentos da existência humana.

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  • DUPLO SOBRENATURAL – O RECIPIENTE E A FÁBRICA

    O recipiente, de Orson Scott Card”. Paulie Bride é um garoto solitário, forçado a confrontar o lado mais bem-sucedido de sua família, em uma reunião nas montanhas da Carolina do Norte. Mas acaba descobrindo uma caverna secreta e, em seu interior, um poder de morte que une a um índio e a uma escrava mortos há muito tempo. “A fábrica, de Carlos Orsi”. Um estudante de arquitetura do seu transtornado orientador, Ubirjra Fagundes, a tarefa de investigar segredos ocultos na geometria de uma fábrica construída por um misterioso emigrante húngaro, Simeon Kutk. O que a estranha geometria da fábrica abriga?

  • O QUE É ÉTICA

    Não existe povo ou lugar que não tenha noções de bem e mal, de certo e errado. Da Grécia Antiga aos nossos dias, a ética é um conceito que sempre esteve presente em todas as sociedades. Mas apesar disso, as dúvidas são muitas. Seria a ética apenas um conjunto de convenções sociais? Teria ela um princípio supremo que atravessa toda a história da humanidade? E numa sociedade capitalista, qual a relação entre ética e lucro?

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  • O MELHOR DE HAGAR – O HORRÍVEL Nº 04

    As aventuras do guerreiro bárbaro chegam ao quarto volume com muita diversão e o humor inteligente que consagrou Dik Browne, o grande criador. As engraçadas tiras da família viking remontam a uma época na qual os homens saíam de casa para desbravar o mundo, e um dia de trabalho significava literalmente uma nova batalha.

    Hagar, um viking gordo, barbudo, sempre com seu capacete nórdico com chifres (em um tira do livro Helga, sua mulher, diz que nunca viu as orelhas do marido!) tem as mesmas preocupações que um homem moderno: precisa cuidar da família, vencer os adversários e, só para piorar, está acima do peso. Mas Hagar vive seu dia-a-dia com muito humor, sempre na companhia da família que, mesmo viking, acaba sendo engraçada por parecer tão normal.

    A mulher, Helga, insiste para que o marido emagreça. Já a filha, Honi, está na idade de casar e tem dificuldades em encontrar um pretendente que agrade a ela e ao pai. Por último, Hamlet, o caçula, é constantemente criticado porque está sempre lendo e, para espanto de todos, não quer ser bárbaro, e, sim, dentista.

    Dik Browne (1917-1989) se inspirou em si mesmo para criar Hagar. Assim como o personagem, cultivava uma vasta barba ruiva e tinha as mesmas medidas avantajadas. Tentou a carreira de repórter, mas não deu certo. Foi quando descobriu seu talento para o desenho. Hagar estreou nos jornais americanos em 1973 e continua vivo até hoje pela mãos do filho de Dik, Chris.

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  • TURMA DA MÔNICA: PINTOU SUJEIRA!

    Pode se preparar! Vem aí a baixinha mais invocada dos quadrinhos, acompanhada dos seus amigos. A dentucinha Mônica, munida do seu fiel coelho de pelúcia Sansão; Cebolinha, que troca o R pelo L e bola planos “infalíveis” que nunca dão certo; o sujinho Cascão, a gulosa Magali e muitos outros aprontam travessuras encantadoras pelo Bairro do Limoeiro.

    Mônica e seus companheiros surgiram nas tiras de Mauricio de Sousa publicadas no jornal Folha da Manhã, no início da década de 60, e logo se tornaram os personagens de quadrinhos mais queridos e conhecidos do Brasil. Os gibis do autor já atingiram a marca de 1 bilhão de revistas impressas, e suas tiras figuram em dezenas de jornais pelo país.

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  • MAIGRET INÉDITO

    Um certo inspetor Lauer, que é sobrinho de Maigret, está numa delicada situação profissional. Ele não foi capaz de evitar o assassinato de um homem que estava sob sua vigilância, Pepito, o chefe de um bar chamado “Floria”. Além disso, Lauer é o principal suspeito do crime, devido ao modo como entrou em pânico. Enquanto aproveita a sua aposentadoria às margens do Loire, Maigret recebe a visita de seu sobrinho que implora por sua ajuda. Ele concorda, mas encontra dificuldades com seus antigos colegas.

    Este é o único romance em que Maigret resolve um crime durante sua aposentadoria. Simenon queria que esse fosse o último da série, pois desejava se dedicar inteiramente aos chamados “romans durs”, os romances “não Maigret”. Após 1933, ele realmente ficou cinco anos sem encrever nenhum romance Maigret (apenas alguns contos), mas após este período voltou a se dedicar ao seu famoso inspetor chefe.

    Antes de abrir os olhos, Maigret franziu as sobrancelhas, como tivesse desconfiado da voz que vinha lhe gritar do fundo do seu sono:
    – Tio!
    Com as pálpebras ainda fechadas, ele suspirou, tateou o lençol e se deu conta de que não sonhava, que algo estava acontecendo, pois sua mão não encontrou, onde deveria estar, o corpo quente da sra. Maigret.
    Abriu enfim os olhos. A noite era clara. A sra. Maigret, de pé junto à janela de vidros quadriculados, abriu a cortina, enquanto alguém embaixo batia à porta e o ruído repercutia por toda a casa.
    – Tio! Sou eu!

  • DUBLINENSES

    Um clássico do autor de Ulisses em nova tradução

    “Eis aqui a vida verdadeiramente desfilando sob nossos próprios olhos.” – The Guardian

    Na virada do século XX, o coração da Irlanda bate no peito dos personagens que percorrem as ruas de Dublin. Vidas comuns que personificam o declínio não apenas econômico, mas moral, com o qual o país se debate naquele momento histórico.

    Em quinze contos, James Joyce contempla com realismo e dureza a vida de seus conterrâneos em ordem cronológica: a perda da inocência na infância, as angústias e incertezas da adolescência e a desilusão dos adultos ao encararem sua epifania, o momento em que a verdadeira natureza de algo se dá a conhecer.

    Escrito quando o autor tinha apenas 25 anos e publicado pela primeira vez em 1914, Dublinenses é uma introdução não só à história da capital irlandesa, mas à própria obra de Joyce. Um olhar único sobre a experiência humana constitui o conto final, “Os mortos”, demonstrando a base do que viria a ser o estilo com que Joyce marcaria para sempre a literatura mundial.

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  • O FANTASMA DA ÓPERA

    Somente a música e o amor são imortais

    “A mais espantosa e fantástica das histórias” – New York Times Book Review

    Que aterrorizante segredo esconde-se nos subterrâneos da Ópera de Paris? Que mistério atormenta um dos mais majestosos palácios dedicados à arte na capital francesa? Uma das histórias de terror e amor mais famosas do século XX, O fantasma da Ópera combina romance e suspense para narrar o triângulo amoroso entre a linda e talentosa cantora lírica Christine Daaé, o frágil e apaixonado visconde Raoul de Chagny e o sinistro e obcecado gênio da música que habita os porões do teatro. Com contornos de relato histórico, a narrativa conduz o leitor pelos labirintos da Ópera e do coração humano, revelando o que há de mais obscuro em ambos.

    Adaptado inúmeras vezes para o cinema e o teatro, O fantasma da Ópera virou um fenômeno do showbiz mundial após ser transformado em musical pelas mãos de Andrew Lloyd Webber, em 1986. Até hoje em cartaz, é o espetáculo mais visto e de maior sucesso da Broadway.

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