• MAID-SAMA! SUA EXCELÊNCIA, A GARÇONETE Nº 01

    A história conta sobre a líder do grêmio estudantil chamada Ayuzawa Misaki que é rigorosa contra o comportamento dos homens que não seguem a norma do colégio, pois antigamente era um colégio masculino, e por isso a maioria dos alunos ainda é homem. Ela também carrega consigo dificuldades financeiras, e faz bicos trabalhando como “maid” em lanchonetes, pois pagam bem. Um certo dia, por azar, ela é vista trabalhando por Takumi, o galã do colégio, famoso por recusar confissões de namoro das garotas.

  • KIMI NI TODOKE – PACOTE Nº 10 AO 20

    conta a história de Sawako Kuronuma, uma colegial que vive sendo chamada de Sadako, personagem do Filme “O Chamado” (Ringu, como é conhecido no Japão), pelo seu nome e aparência que lembram muito os da personagem. Apesar disso, Sawako quer apenas se socializar com os colegas de classe, por todos terem medo dela, acaba não conseguindo e se torna uma pessoa solitária que não tem amigos e mesmo nessa situação Sawako consegue manter o otimismo e seguir em frente. Ela tem um ídolo na classe, chamado Shouta Kazehaya, que é bastante popular e após ele começar a conversar com ela sem nenhum medo, a vida dela começa a mudar. Shouta é apaixonado por Sawako, que não percebe esse sentimento, no decorrer da história ela acredita que isso seria algo. Uma das qualidades que Shouta admira é a sinceridade dela. Com a ajuda de Shouta, Sawako consegue driblar muitos obstáculos e a relação dos dois resulta em muitas coisas boas para ambos, dela nascerão sentimentos que Sawako não conhecia e estes sentimentos novos a fazem querer conhecer mais de si mesma e dos que estão a sua volta.

    R$111,51R$123,90
  • KIMI NI TODOKE Nº 08

    conta a história de Sawako Kuronuma, uma colegial que vive sendo chamada de Sadako, personagem do Filme “O Chamado” (Ringu, como é conhecido no Japão), pelo seu nome e aparência que lembram muito os da personagem. Apesar disso, Sawako quer apenas se socializar com os colegas de classe, por todos terem medo dela, acaba não conseguindo e se torna uma pessoa solitária que não tem amigos e mesmo nessa situação Sawako consegue manter o otimismo e seguir em frente. Ela tem um ídolo na classe, chamado Shouta Kazehaya, que é bastante popular e após ele começar a conversar com ela sem nenhum medo, a vida dela começa a mudar. Shouta é apaixonado por Sawako, que não percebe esse sentimento, no decorrer da história ela acredita que isso seria algo. Uma das qualidades que Shouta admira é a sinceridade dela. Com a ajuda de Shouta, Sawako consegue driblar muitos obstáculos e a relação dos dois resulta em muitas coisas boas para ambos, dela nascerão sentimentos que Sawako não conhecia e estes sentimentos novos a fazem querer conhecer mais de si mesma e dos que estão a sua volta.

  • KIMI NI TODOKE Nº 07

    conta a história de Sawako Kuronuma, uma colegial que vive sendo chamada de Sadako, personagem do Filme “O Chamado” (Ringu, como é conhecido no Japão), pelo seu nome e aparência que lembram muito os da personagem. Apesar disso, Sawako quer apenas se socializar com os colegas de classe, por todos terem medo dela, acaba não conseguindo e se torna uma pessoa solitária que não tem amigos e mesmo nessa situação Sawako consegue manter o otimismo e seguir em frente. Ela tem um ídolo na classe, chamado Shouta Kazehaya, que é bastante popular e após ele começar a conversar com ela sem nenhum medo, a vida dela começa a mudar. Shouta é apaixonado por Sawako, que não percebe esse sentimento, no decorrer da história ela acredita que isso seria algo. Uma das qualidades que Shouta admira é a sinceridade dela. Com a ajuda de Shouta, Sawako consegue driblar muitos obstáculos e a relação dos dois resulta em muitas coisas boas para ambos, dela nascerão sentimentos que Sawako não conhecia e estes sentimentos novos a fazem querer conhecer mais de si mesma e dos que estão a sua volta.

  • KIMI NI TODOKE Nº 04

    conta a história de Sawako Kuronuma, uma colegial que vive sendo chamada de Sadako, personagem do Filme “O Chamado” (Ringu, como é conhecido no Japão), pelo seu nome e aparência que lembram muito os da personagem. Apesar disso, Sawako quer apenas se socializar com os colegas de classe, por todos terem medo dela, acaba não conseguindo e se torna uma pessoa solitária que não tem amigos e mesmo nessa situação Sawako consegue manter o otimismo e seguir em frente. Ela tem um ídolo na classe, chamado Shouta Kazehaya, que é bastante popular e após ele começar a conversar com ela sem nenhum medo, a vida dela começa a mudar. Shouta é apaixonado por Sawako, que não percebe esse sentimento, no decorrer da história ela acredita que isso seria algo. Uma das qualidades que Shouta admira é a sinceridade dela. Com a ajuda de Shouta, Sawako consegue driblar muitos obstáculos e a relação dos dois resulta em muitas coisas boas para ambos, dela nascerão sentimentos que Sawako não conhecia e estes sentimentos novos a fazem querer conhecer mais de si mesma e dos que estão a sua volta.

  • KIMI NI TODOKE Nº 15

    conta a história de Sawako Kuronuma, uma colegial que vive sendo chamada de Sadako, personagem do Filme “O Chamado” (Ringu, como é conhecido no Japão), pelo seu nome e aparência que lembram muito os da personagem. Apesar disso, Sawako quer apenas se socializar com os colegas de classe, por todos terem medo dela, acaba não conseguindo e se torna uma pessoa solitária que não tem amigos e mesmo nessa situação Sawako consegue manter o otimismo e seguir em frente. Ela tem um ídolo na classe, chamado Shouta Kazehaya, que é bastante popular e após ele começar a conversar com ela sem nenhum medo, a vida dela começa a mudar. Shouta é apaixonado por Sawako, que não percebe esse sentimento, no decorrer da história ela acredita que isso seria algo. Uma das qualidades que Shouta admira é a sinceridade dela. Com a ajuda de Shouta, Sawako consegue driblar muitos obstáculos e a relação dos dois resulta em muitas coisas boas para ambos, dela nascerão sentimentos que Sawako não conhecia e estes sentimentos novos a fazem querer conhecer mais de si mesma e dos que estão a sua volta.

  • PRETO & BRANCO Nº 03

    O autor é um legítimo representante da nova geração dos quadrinhos japoneses. Seu traço desafia o famoso “estilo mangá”. Os seus personagens, ao contrário do que acontece na maioria das HQs orientais, apresentam olhos puxados e sua narrativa mostra influências dos quadrinhos americanos e europeus. O livro conta a história de dois garotos – Preto e Branco. Órfãos, eles vivem nas ruas de Treasure Town. No entanto, estão longe de serem considerados indefesos. Eles podem voar e possuem força incomum. São os “donos da cidade”. Todos os temem e querem seu lugar; Yakuza (a máfia japonesa), grupos rivais e até cultos religiosos. A história é uma interessante ficção, que mescla elementos de Peter Pan com o Cavaleiro das Trevas (o clássico de Frank Miller que, na década de 80, revigorou o Batman), construindo uma história realista e empolgante. Nas páginas do livro, Matsumoto usa Preto e Branco para contar uma história bizarra e violenta, uma crítica social em forma de quadrinhos. Sua arte é admirável. Mesclando tons claros e escuros com extrema competência, utilizando “tomadas de câmeras” (o ângulo de que o leitor vê a cena) ousadas e abusando da criatividade na diagramação dos quadrinhos, ele confere à história o ritmo exato imposto pelo roteiro.

  • PRETO & BRANCO Nº 02

    O autor é um legítimo representante da nova geração dos quadrinhos japoneses. Seu traço desafia o famoso “estilo mangá”. Os seus personagens, ao contrário do que acontece na maioria das HQs orientais, apresentam olhos puxados e sua narrativa mostra influências dos quadrinhos americanos e europeus. O livro conta a história de dois garotos – Preto e Branco. Órfãos, eles vivem nas ruas de Treasure Town. No entanto, estão longe de serem considerados indefesos. Eles podem voar e possuem força incomum. São os “donos da cidade”. Todos os temem e querem seu lugar; Yakuza (a máfia japonesa), grupos rivais e até cultos religiosos. A história é uma interessante ficção, que mescla elementos de Peter Pan com o Cavaleiro das Trevas (o clássico de Frank Miller que, na década de 80, revigorou o Batman), construindo uma história realista e empolgante. Nas páginas do livro, Matsumoto usa Preto e Branco para contar uma história bizarra e violenta, uma crítica social em forma de quadrinhos. Sua arte é admirável. Mesclando tons claros e escuros com extrema competência, utilizando “tomadas de câmeras” (o ângulo de que o leitor vê a cena) ousadas e abusando da criatividade na diagramação dos quadrinhos, ele confere à história o ritmo exato imposto pelo roteiro.

  • BAKUMAN Nº 12

    Mashiro é sobrinho de um falecido desenhista que só conseguiu ter uma única obra de sucesso em toda sua vida. Herdando o talento do tio para o desenho, ele passava os dias no marasmo, sempre rabiscando em seus cadernos a imagem de Miho Azuki, a colega de classe por quem é apaixonado. Um dia, Mashiro esquece um dos desenhos na sala de aula, e quem o encontra é Akito Takagi, o melhor aluno da turma. O sonho de Takagi é se tornar um roteirista de mangá; por isso, ele “ameaça” contar o segredo de Mashiro para Azuki, caso o garoto não faça as ilustrações para suas histórias.

    Mesmo sem muita empolgação com a ideia no começo, Mashiro acaba aceitando quando descobre que o sonho de Azuki é se tornar uma dubladora. Ele, então, faz uma promessa à menina: irá criar um mangá de sucesso, para que vire um desenho animado e seja dublado por Azuki. Mas, antes desse sonho se concretizar, os dois não poderão se encontrar!

    Apesar da história de amor entre Mashiro e Azuki como pano de fundo, Bakuman é focado no mundo da criação de mangás, desde a idealização de um roteiro, criação de personagens, até o processo editorial, os prazos de entrega, e diversas curiosidades sobre o mercado de HQs no Japão, sempre fazendo inúmeras referências aos quadrinhos e autores reais. Aliado ao traço habilidoso de Obata, e ao roteiro muito bem construído de Ohba, a série não se limita apenas aos bastidores da criação de mangás, mas também mostra o amadurecimento dos protagonistas, seus sonhos e suas frustrações.

  • BAKUMAN Nº 11

    Mashiro é sobrinho de um falecido desenhista que só conseguiu ter uma única obra de sucesso em toda sua vida. Herdando o talento do tio para o desenho, ele passava os dias no marasmo, sempre rabiscando em seus cadernos a imagem de Miho Azuki, a colega de classe por quem é apaixonado. Um dia, Mashiro esquece um dos desenhos na sala de aula, e quem o encontra é Akito Takagi, o melhor aluno da turma. O sonho de Takagi é se tornar um roteirista de mangá; por isso, ele “ameaça” contar o segredo de Mashiro para Azuki, caso o garoto não faça as ilustrações para suas histórias.

    Mesmo sem muita empolgação com a ideia no começo, Mashiro acaba aceitando quando descobre que o sonho de Azuki é se tornar uma dubladora. Ele, então, faz uma promessa à menina: irá criar um mangá de sucesso, para que vire um desenho animado e seja dublado por Azuki. Mas, antes desse sonho se concretizar, os dois não poderão se encontrar!

    Apesar da história de amor entre Mashiro e Azuki como pano de fundo, Bakuman é focado no mundo da criação de mangás, desde a idealização de um roteiro, criação de personagens, até o processo editorial, os prazos de entrega, e diversas curiosidades sobre o mercado de HQs no Japão, sempre fazendo inúmeras referências aos quadrinhos e autores reais. Aliado ao traço habilidoso de Obata, e ao roteiro muito bem construído de Ohba, a série não se limita apenas aos bastidores da criação de mangás, mas também mostra o amadurecimento dos protagonistas, seus sonhos e suas frustrações.

  • BAKUMAN Nº 09

    Mashiro é sobrinho de um falecido desenhista que só conseguiu ter uma única obra de sucesso em toda sua vida. Herdando o talento do tio para o desenho, ele passava os dias no marasmo, sempre rabiscando em seus cadernos a imagem de Miho Azuki, a colega de classe por quem é apaixonado. Um dia, Mashiro esquece um dos desenhos na sala de aula, e quem o encontra é Akito Takagi, o melhor aluno da turma. O sonho de Takagi é se tornar um roteirista de mangá; por isso, ele “ameaça” contar o segredo de Mashiro para Azuki, caso o garoto não faça as ilustrações para suas histórias.

    Mesmo sem muita empolgação com a ideia no começo, Mashiro acaba aceitando quando descobre que o sonho de Azuki é se tornar uma dubladora. Ele, então, faz uma promessa à menina: irá criar um mangá de sucesso, para que vire um desenho animado e seja dublado por Azuki. Mas, antes desse sonho se concretizar, os dois não poderão se encontrar!

    Apesar da história de amor entre Mashiro e Azuki como pano de fundo, Bakuman é focado no mundo da criação de mangás, desde a idealização de um roteiro, criação de personagens, até o processo editorial, os prazos de entrega, e diversas curiosidades sobre o mercado de HQs no Japão, sempre fazendo inúmeras referências aos quadrinhos e autores reais. Aliado ao traço habilidoso de Obata, e ao roteiro muito bem construído de Ohba, a série não se limita apenas aos bastidores da criação de mangás, mas também mostra o amadurecimento dos protagonistas, seus sonhos e suas frustrações.

  • TURMA DA MÔNICA JOVEM Nº 62

    Turma da Mônica Jovem é um gibi em estilo mangá de Maurício de Sousa lançada no ano de 2008. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma de Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão.

  • TURMA DA MÔNICA JOVEM Nº 47

    Turma da Mônica Jovem é um gibi em estilo mangá de Maurício de Sousa lançada no ano de 2008. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma de Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão.

    R$5,86R$6,90
  • TURMA DA MÔNICA JOVEM Nº 39

    Turma da Mônica Jovem é um gibi em estilo mangá de Maurício de Sousa lançada no ano de 2008. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma de Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão.

  • TURMA DA MÔNICA JOVEM Nº 38

    Turma da Mônica Jovem é um gibi em estilo mangá de Maurício de Sousa lançada no ano de 2008. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma de Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão.

  • TURMA DA MÔNICA JOVEM Nº 35

    Turma da Mônica Jovem é um gibi em estilo mangá de Maurício de Sousa lançada no ano de 2008. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma de Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão.

  • TURMA DA MÔNICA JOVEM Nº 33

    Turma da Mônica Jovem é um gibi em estilo mangá de Maurício de Sousa lançada no ano de 2008. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma de Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão.

  • TURMA DA MÔNICA JOVEM Nº 32

    Turma da Mônica Jovem é um gibi em estilo mangá de Maurício de Sousa lançada no ano de 2008. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma de Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão.

  • TURMA DA MÔNICA JOVEM Nº 22

    Turma da Mônica Jovem é um gibi em estilo mangá de Maurício de Sousa lançada no ano de 2008. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma de Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão.

  • TURMA DA MÔNICA JOVEM Nº 19

    Turma da Mônica Jovem é um gibi em estilo mangá de Maurício de Sousa lançada no ano de 2008. Trata-se de uma evolução dos personagens de Turma de Mônica, agora adolescentes. As revistas se apresentam em formato semelhante ao dos mangás lançados originalmente no Japão.

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