• O PRINCIPE PARDO E OS REINOS PERDIDOS POMPEIA

    Lipe mergulhou em um mar de suspense e ação de tirar o fôlego para salvar Atlântida e, assim, cumpriu o destino descrito nas lendas do príncipe pardo. Mas ninguém sai imune de uma guerra.

    A vitória dos berilianos sobre o exército das trevas teve um alto custo para Lipe: a perda da amizade de André.

    Dominado pelo desejo de vingança, André abraça seu destino como o herdeiro de Typhon, o Imperador das trevas. E aquele que era o melhor amigo de Lipe se torna seu inimigo mais cruel e sanguinário.

    O poder oculto em Coríndon, o Reino de Fogo, é a única esperança para acabar com essa guerra épica declarada. Porém, no calor do magma, átomos de amor e ódio se confundem.

  • O PRINCIPE PARDO E OS REINOS PERDIDOS ATLÂNTIDA

    A era das trevas chegou a Berília
    Sem a proteção do deus marinho Pontus, o mais poderoso reino perdido caíra nas mãos do terrível Império das Trevas. Mas uma luz incandescente capaz de romper os véus da noite surge nas terras acima das águas.
    O lendário descendente dos dois reinos mais opostos carregando água e fogo no mesmo sangue, branco e preto na mesma pele: um príncipe pardo.
    Inerte às lendas de seu passado, o garoto Lipe vive sob a proteção atenta de sua mãe no Caju, uma favela do Rio de Janeiro. Mas o destino é implacável e sempre encontra um meio de revelar os segredos mais ocultos.

  • A TERRA MÁGICA DE EUCLIDES

    Euclides é um típico garoto de Boston, antissocial e inerte em seu universo particular de livros, cujo único amigo é seu leal cachorro vira-latas de nome curioso: Cowboy. Mas isso está para mudar assim que seu pai recebe uma promoção e é enviado para a cidadezinha de Fishers, Indiana. Euclides não esperava nada de novo até conhecer os gêmeos Aziz e Zaira, de personalidades completamente diferentes da dele, e até uma misteriosa porta magica e brilhante aparecer a sua frente em seu aniversário de 13 anos. Curioso, como um bom viciado em livros, Euclides atravessa a porta mágica acompanhado de seus dois novos amigos e de Cowboy, até se ver em uma terra mergulhada em trevas, onde o sol não brilhava havia séculos. Mas aquela não era uma terra qualquer, e sim, a Terra Mágica do Japão, onde criaturas e deuses mitológicos são encontrados a cada esquina, a cada montanha, a cada templo. Que mistérios e aventuras aguardam nossos heróis para salvar essa terra da escuridão e trazer a paz novamente a todos os seres mágicos que ali habitam?

  • ERA DO ABISMO – O TORNEIO DOS CAMPEÕES

    “Quando Diablo encontra The Witcher” — Taran Matharu, autor da trilogia bestseller internacional O Conjurador.
    “Uma história épica, com enredo muito consistente e personagens ímpares. Em seu primeiro livro, o autor mostra seu talento magistral para a escrita.” — Aline Goettems, do site Lost Words.
    “Uma aventura tão épica, quanto nerd. Impossível não adorar” — Peter Jordan, do portal Ei Nerd.

    “A Liga Prateada tem fama de ser a região mais próspera e segura do continente, mas isso não impede que um grupo de aventureiros desbrave suas estradas e proteja o povo de orcs, mortos-vivos e magos insanos. Enquanto Draco e Gladius investigam o assassinato do seu mestre, o guerreiro Marcus cobiça a glória do combate e suas fortunas, a cartomante Rosa busca por sua família perdida, o paladino anão Alberich propaga o ideal da Justiça, a sacerdotisa elfa Ravenlla promove as graças da Liberdade e a kunoichi Zhi Wu protege os mistérios do seu passado.

    Unidos pelo acaso, eles irão desafiar, não só monstros selvagens, mas também nobres corruptos e cultistas profanos. Conseguirão eles triunfar em meio aos incontáveis desafios da sua jornada? O fim de uma vida dará início a uma saga épica, onde Virtudes e Vícios colidem e aventureiros lutam contra todas as expectativas em um mundo condenado.”

  • A CHAVE DO MONARCA AZUL

    Inspirado pelo horror cósmico de autores como Robert W. Chambers (O Rei Amarelo) e H.P. Lovecraft (O Chamado de Cthulhu), o escritor carioca Bruno Moraes, em seu primeiro romance, revira a poeira sedimentada de memórias esquecidas e expõe uma realidade dura e crua enquanto nos apresenta uma mistura de fantasia, mitologia e horror cotidiano. Aquele a qual todos nós estamos sujeitos.

    Aliás, aqui cabe uma ressalv: não leia o posfácio antes de concluir a leitura da história principal. Todo o mistério se esvai da leitura caso o leitor ansioso parta para o texto onde o autor esmiúça o seu processo criativo e as principais razões e influências do seu livro. A Chave do Monarca Azul é daquelas leituras em que quanto menos sabemos sobre o tema, melhor.

    E este é o principal mérito de A Chave do Monarca Azul.

    Enquanto acompanhamos a história principal, testemunhamos o desespero do personagem quando uma figura sinistra que o visitava na infância retorna muitos anos depois. O texto em primeira pessoa reforça esta sensação e, assim como a personagem, vamos aos poucos decifrando o enigma da chave do Monarca Azul. Ao final do texto, o leitor, assim como o personagem, se depara com a verdade por trás daquelas memórias e a revelação é bastante impactante.

     

    O livro ainda conta com dois contos extras, Gênese e Fim, com o próprio Monarca Azul, que eu particularmente considero reduzir a força e a ambiguidade do texto principal, apesar de ser um conto interessante com bastante influência dos universos divinos de Neil Gaiman, e O Novo Produto, um apavorante conto sobre vício com ares lovecraftianos, que é uma grata surpresa.

    O livro foi produzido de maneira independente através do Catarse e se mostrou bastante merecedor do sucesso da campanha. O livro possui um bom acabamento gráfico e a única ressalva fica por conta da ausência de uma divisão de capítulos, que tornaria a leitura mais fluída. Moraes condensa uma vasta gama de influências em um texto de leitura fácil e rápida, apesar de um ou outro momento mais verborrágico, e bastante instigante. Mostrando que nem só de autores internacionais e consagrados vive a literatura fantástica. Que seja o primeiro de muitos!

  • DIAS ESTRANHOS

    Dias Estranhos é uma série de terror e fantasia urbana. Tudo começa quando Jean se vê assolado por pesadelos recorrentes que lhe tiram o sono e o tornam refém de medicamentos para dormir e acordar. Ele passa a questionar se está ficando louco ao ver aos poucos os pesadelos invadindo sua vida desperta.

    Na edição #1 vemos Jean em suas primeiras experiências com o sobrenatural, suas tentativas vãs de lidar com esse novo mundo e como sua impulsividade o deixou em maus lençóis.

  • HIGH DEATHNITION Nº 01

    High Deathnition – Volumes 1, 2, 3 e 4

    Vann Goldberg perde toda sua família vampírica em uma chacina denominada “Operação High Deathnition”, para ser mantido preso por dez anos em um presídio de segurança máxima na cidade de Umborn.

    Com isso, Charles, o prefeito e suposto salvador da nação, governa a cidade sem ninguém que o questione. Até que Faceless e um grupo de rebeldes denominado “Black Line” soltam Vann e iniciam um plano de vingança.

    Contudo, alcançar o prefeito e consumar esse plano se mostrará uma tarefa mais difícil e mortal do que se pode imaginar e Vann, junto a “Black line”, terá que lutar com toda sua força para fazer justiça… ou vingança?

  • EXCURSÃO AO PARQUE DO TERROR

    Esse é um convite a um passeio ao parque do terror. Cada personagem tem um poema assustador, que vai levando seus visitantes para as profundezas do medo. Cada desenho, meticulosamente, expressa a dramaticidade das cenas em cores e texturas. Bem-vindos ao Parque do Terror! Guarde bem seu bilhete. Ele é seu passaporte e lhe dá livre acesso a todos os brinquedos e atrações. Não deixe de visitar o parque e o circo, se conseguir. As apresentações não têm hora para acontecer e, caso você não consiga chegar ao próximo espetáculo, sempre poderá se assustar ainda mais. E lembre-se mesmo que você alcance o último estágio do Parque do Terror, não há certeza alguma de que poderá sair. Os bilhetes garantem a entrada… mas ninguém diz nada sobre a saída. Aproveite cada minuto. Divirta-se!

  • CONTOS – VOLUME I

    CONTOS – VOLUME I

    História em quadrinhos em PB.

    A guerra, a morte e a noite… A Companhia de Quadrinhos Independentes tem a honra de apresentar o seu primeiro encadernado, CONTOS, reunindo as HQs Até o FimDe Olhos Fechados e O Morcego do escritor e desenhista Paulo Chacon.

    Em Até o Fim acompanhamos um soldado alemão em seus últimos dias de guerra, marcado por lembranças e esperançoso em sobreviver ao fim do conflito. Já em De Olhos Fechados temos seis mini contos apresentando o encontro do homem com sua única certeza: A Morte. E por fim, em O Morcego, acompanhamos o voo noturno na cidade dos homens de uma das criaturas mais temidas da noite.

    CONTOS aprofunda o leitor no triste mundo da guerra, convida-o a refletir sobre sua existência e depois disso o leva para voar pela noite. Tudo isto nos roteiros e desenhos de Paulo Chacon, ilustrador do elogiadíssimo livro de poesias O reVerso do Morcego, de Jorge Ventura.

  • BATMANIA – O RETORNO

    A CQI lançou mais um livro jornalístico: Batmania – O Retorno, com seções dedicadas ao filme com diversas matérias e curiosidades nacionais e internacionais, guia de colecionáveis com todos os action figures, veículos e vídeo games lançados de 1992 até 2017, galeria de material promocional nacional, guia com o profile de todos os personagens do filme, mais detalhes sobre veículos, acessórios, Gotham city e ainda entrevistas exclusivas com Fred Schiffer, gerente de marketing da Warner Bros 1988-1993, Dave Lea, dublê de lutas do ator Michael Keaton, Jack Pedota, fotógrafo oficial do filme e outras curiosidades.

  • DIAS NÃO TÃO MORTOS

    Dias Não Tão Mortos

    “Ele acorda de um longo coma e vê cenas de tumulto na TV. A cidade está com um ar diferente, pesado e agourento. Ele anda pelas ruas e tudo está deserto. Carros batidos, água jorrando dos hidrantes destruídos, jornais espalhados e diversas poças de sangue. Uma pessoa caminha ao longe. Em seus passos uma cadência estranha. Olhando mais de perto se pode ver que ela tem vários machucados, arranhões, mordidas talvez. Se tivesse prestado atenção, perceberia que o sangue já estava coagulado. Pensava na ingratidão da mulher que o mordera quando ele tentava ajudar. Ao olhar ao redor percebe que está cercado. Cercado de pessoas mutiladas. Pedaços faltando, membros tão destroçados que pareciam ter articulações extras. Todos mortos, entretanto se movimentando… Lutando… Se alimentando.”

    Dias não tão mortos é a antologia final com 9 contos que vão do humor ao macabro. Onde a fome é mais forte do que qualquer ética humana. Aproveite enquanto seu coração ainda bate.

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