• O ENCONTRO MARCADO

    Um jovem escritor, Eduardo Marciano, está em procura de si mesmo e da verdadeira razão de sua vida. Quase absorvido por uma brilhante boêmia intelectual, seu drama interior evolui subterraneamente, expondo os equívocos fundamentais que vinham frustrando sua existência e sufocando sua vocação. Ele vê seu matrimônio quebrar-se quando já não pode abdicar; por força de sua própria experiência, o suicídio deixa de ser uma solução. Nessa paisagem atormentada, ele deve renunciar a si mesmo, para comparecer ao encontro com uma antiga verdade.

  • O andar do bêbado: Como o acaso determina nossas vidas

    Best-seller internacional e livro notável do New York Times Um dos 10 Melhores Livros de Ciência, segundo a Amazon Não estamos preparados para lidar com o aleatório e, por isso, não percebemos o quanto o acaso interfere em nossas vidas. Num tom irreverente, citando exemplos e pesquisas presentes em todos os âmbitos da vida, do mercado financeiro aos esportes, de Hollywood à medicina, Leonard Mlodinow apresenta de forma divertida e curiosa as ferramentas necessárias para identificar os indícios do acaso. Como resultado, nos ajuda a fazer escolhas mais acertadas e a conviver melhor com fatores que não podemos controlar. Prepare-se para colocar em xeque algumas certezas sobre o funcionamento do mundo e para perceber que muitas coisas são tão previsíveis quanto o próximo passo de um bêbado depois de uma noitada… “Um guia maravilhoso e acessível sobre como o aleatório afeta nossas vidas” Stephen Hawking “Mlodinow escreve num estilo leve, intercalando desafios probabilísticos com perfis de cientistas… O resultado é um curso intensivo, de leitura agradável, sobre aleatoriedade e estatística.” George Johnson, The New York Times

  • Os rôbos da Alvorada

    Sensíveis, divertidos e instigantes, os contos de Eu, robô são um marco na história da ficção científica, seja pela introdução das célebres Leis da Robótica, pelos personagens inesquecíveis ou por seu olhar completamente novo a respeito das máquinas. Vivam eles na Terra ou no espaço sideral; sejam domésticos ou especializados, submissos ou rebeldes, meramente mecânicos ou humanizados, os robôs de Asimov conquistaram a cabeça e a alma de gerações de escritores, cineastas e cientistas, sendo até hoje fonte de inspiração de tudo o que lemos e assistimos sobre essas criaturas mecânicas.
    Verdadeiro marco na história da ficção científica, “Eu, robô” reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo, e que contêm em suas páginas, pela primeira vez, as célebres Três Leis da Robótica: os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.

  • O mistério da estrela: Stardust

    Tristran ama a jovem mais bela do vilarejo de Muralha. Para ser correspondido, ele atende aos caprichos da moça e lhe faz uma promessa quase impossível de cumprir. Uma estrela cadente que ambos veem cair do céu valerá a mão de Vitória em casamento. A determinação de trazer a estrela para o vilarejo fará com que o rapaz burle todas as regras e siga para a Terra Encantada, onde supostamente a estrela está. Então, Tristran se vê cercado por piratas voadores, gnomos guerreiros, bruxas esquisitas e sedentas por beleza e princesas do mal. Um mundo de magia está diante dele e tem início um conto de fadas surpreendente e nada convencional. Neste lugar, os caminhos podem ser belos e sombrios, tristes e alegres, suspeitos e óbvios, mas sempre cheios de segredos. E todos, não só Tristran, estão em busca daquela que parece guardar a solução para todos os problemas do reino mágico. Acontece que a estrela está triste e sem esperança. O maior desafio do jovem apaixonado, então, será fazer a estrela brilhar novamente. Eis a trama do conto de fadas moderno. O mistério da estrela – Stardust, do cultuado escritor e quadrinista inglês Neil Gaiman, autor do premiado juvenil Coraline e do infantil. Os lobos dentro das paredes. A publicação recupera o texto em prosa que deu origem à famosa história em quadrinhos, que chegou às telas do cinema em 2007, com estrelas como Claire Danes, Michelle Pfeiffer, Robert De Niro e Sienna Miller no elenco.

  • O HOBBIT (2011)

    Os hobbits são seres muito pequenos, menores do que os anões. São de boa paz, sua única ambição é uma boa terra lavrada e só gostam de lidar com ferramentas manuais.

    Este livro tem como personagem central o hobbit Bilbo Bolseiro. Ele vive muito tranquilo até que o mago Gandalf e uma companhia de anões o levam numa expedição para resgatar um tesouro guardado por Smaug, um dragão enorme e perigoso.

     

  • AS GUERRAS DO MUNDO EMERSO – UM NOVO REINO – LIVRO 3

    O fim da guerra do Mundo Emerso está muito próximo. E alianças inesperadas podem fazer toda a diferença. Dubhe e Lonerin tiveram sucesso na busca pelo mago Senar, mas, de volta das Terras Desconhecidas, os jovens são novamente enviados em perigosas missões. Em Um novo reino, terceiro volume da série As guerras do Mundo Emerso, Licia Troisi separa seus heróis em missões distintas. Dubhe e Lonerin partem em caminhos diferentes em novas aventuras em busca de uma solução para o fim do conflito.

  • CRÔNICAS DO MUNDO EMERSO – A MISSÃO DE SENAR – LIVRO 2

    Não resta muito tempo para salvar o Mundo Emerso do avanço do Tirano e de seu exército de monstros criados através de magia. Cada vez mais novas cidades são conquistadas pelo inimigo. As Terras Livres estão sendo rapidamente vencidas. O medo e a incerteza dominam os corações de todos.

    Vendo tudo aquilo que ama ruir diante de seus olhos, Senar, o mago mais jovem do Conselho, decide tentar uma façanha inesperada: sair em busca do Mundo Submerso, a nação submarina fundada por um povo que precisava fugir de uma antiga guerra. Ninguém sabe se, no entanto, o Mundo Submerso realmente existe e há uma velha lenda segundo a qual o único caminho para se chegar a esse mundo é um imenso redemoinho no meio do Oceano, onde nenhum ser humano pode sobreviver.

    Enquanto isso, Nihal, a jovem guerreira de cabelos azuis, última descendente dos semi-elfos, povo aniquilado pelo Tirano, precisa enfrentar duas provas extremamente difíceis: a tentativa de ganhar o título de Cavaleiro do Dragão, vencendo a desconfiança das altas esferas militares, e o ataque do melhor combatente do Tirano, um homem de armadura negra que voa montado um poderoso dragão. Um guerreiro que ninguém jamais conseguiu derrotar.
    A missão de Senar é o segundo volume da trilogia de fantasia Crônicas do Mundo Emerso da italiana Licia Troisi.

  • CRÔNICAS DO MUNDO EMERSO – A GAROTA DA TERRA DO VENTO – LIVRO 1

    Nihal é realmente uma garota estranha. Ninguém no Mundo Emerso se parece com ela: grandes olhos violeta, orelhas pontudas, cabelos azuis. Ela foi criada por um armeiro e vive em uma das muitas cidades-torres da Terra do Vento. Nihal passa seus dias brincando de fazer guerra com um grupo de amigos, que a escolheram como líder devido à sua força e agilidade. Uma infância despreocupada, ameaçada apenas por alguns pensamentos sombrios. Por que é tão diferente de todos os outros? Por que ninguém jamais fala sobre a mãe que nunca conheceu?

    Tudo muda para Nihal quando a Terra do Vento é invadida pelo Tirano, o déspota que já conquistou cinco das oito Terras que formam o Mundo Emerso. A resistência do exército dos povos livres é ineficaz, assim como os magos que tentam proteger as cidades com encantamentos e barreiras encantadas. Nihal não tem outra escolha a não ser tornar-se uma guerreira de verdade, capaz de defender os inocentes que correm o risco de sucumbir às tropas do Tirano, formadas por monstros aparentemente invencíveis.

  • CRÔNICAS DO MUNDO EMERSO – O TALISMÃ DO PODER – LIVRO 3

    Em O talismã do poder terceiro e último volume da série Crônicas do mundo emerso, o Tirano está a um passo da conquista final. Um misterioso talismã é a única saída para evitar a derrocada das Terras Livres. Mas será que os jovens conseguirão encontrá-las a tempo?

    Enquanto o exército das Terras ainda livres do poder do Tirano é aniquilado pelo avanço das tropas inimigas e pelas assustadoras unidades formadas por fantasmas, Nihal, semi-elfo do Mundo Emerso, viaja em companhia do mago Senar para cumprir uma missão desesperadora: recuperar as oito pedras de um talismã cujo poder infinito pode pôr finalmente termo à guerra. Cada uma das oito Terras do Mundo Emerso guarda num santuário perdido uma das pedras dedicadas aos Espíritos da natureza: Água, Luz, Mar, Tempo, Fogo, Terra, Escuridão e Ar. Se Nihal conseguir encontrar os oito santuários e juntar as pedras do talismã poderá reunir as forças de todos os espíritos e tornar nula qualquer outra forma de magia, inclusive as terríveis armas do Tirano.

    Enquanto isto, na Terra da Água, o mestre de Nihal, o gnomo Ido, descobre ter um novo e temível inimigo que ameaça arrastá-lo para um passado do qual parece impossível resgatá-lo.

  • O Senhor dos Anéis: O Retorno do rei (Volume 3)

    A sombra dos exércitos do Senhor do Escuro cresce cada vez mais. Homens, anões e elfos unem-se para lutar contra a Escuridão. Enquanto isso, Frodo e Sam penetram na terra de Mordor, em sua empreitada heroica para destruir o Anel.
    O Retorno do Rei é a terceira parte da grande obra de ficção fantástica de J. R. R. Tolkien, O Senhor dos Anéis.
    É impossível transmitir ao novo leitor todas as qualidades e o alcance do livro. Alternadamente cômica, singela, épica, monstruosa e diabólica, a narrativa desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário absolutamente convincente em seus detalhes. Nas palavras do romancista Richard Hughes, “quanto à amplitude imaginativa, a obra praticamente não tem paralelos e é quase igualmente notável na sua vividez e na habilidade narrativa, que mantêm o leitor preso página após página”.
    Tolkien criou em O Senhor dos Anéis uma nova mitologia num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal.

  • O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (Volume 2)

    A Comitiva do Anel se divide. Frodo e Sam continuam a viagem, descendo sozinhos o Grande Rio Anduin ? mas não tão sozinhos assim, pois uma figura misteriosa segue todos os seus passos…
    As Duas Torres é a segunda parte da grande obra de ficção fantástica de J. R. R. Tolkien, O Senhor dos Anéis.
    É impossível transmitir ao novo leitor todas as qualidades e o alcance do livro. Alternadamente cômica, singela, épica, monstruosa e diabólica, a narrativa desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário absolutamente convincente em seus detalhes. Nas palavras do romancista Richard Hughes, “quanto à amplitude imaginativa, a obra praticamente não tem paralelos e é quase igualmente notável na sua vividez e na habilidade narrativa, que mantêm o leitor preso página após página”.
    Tolkien criou em O Senhor dos Anéis uma nova mitologia num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal.

  • O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (Volume 1)

    Numa cidadezinha indolente do Condado, um jovem hobbit é encarregado de uma imensa tarefa. Deve empreender uma perigosa viagem através da Terra-média até as Fendas da Perdição, e lá destruir o Anel do Poder – a única coisa que impede o domínio maléfico do Senhor do Escuro.
    A Sociedade do Anel é a primeira parte da grande obra de ficção fantástica de J. R. R. Tolkien, O Senhor dos Anéis.
    É impossível transmitir ao novo leitor todas as qualidades e o alcance do livro. Alternadamente cômica, singela, épica, monstruosa e diabólica, a narrativa desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário absolutamente convincente em seus detalhes. Nas palavras do romancista Richard Hughes, “quanto à amplitude imaginativa, a obra praticamente não tem paralelos e é quase igualmente notável na sua vividez e na habilidade narrativa, que mantêm o leitor preso página após página”.
    Tolkien criou em O Senhor dos Anéis uma nova mitologia num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal.

  • Androides sonham com ovelhas elétricas?

    O LIVRO QUE ORIGINOU O FILME BLADE RUNNER. Philip K. Dick teve diversos livros adaptados para o cinema, mas nenhum foi tão aclamado e tão simbólico para sua época quanto Blade Runner: O Caçador de Androides, de Ridley Scott, que foi inspirado em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?. No romance, o planeta Terra foi devastado por uma guerra atômica e grande parte da população sobrevivente emigrou para os mundos-colônias, fugindo da poeira radioativa que extinguiu inúmeras espécies de animais e de plantas. Toda criatura viva se torna, então, um objeto de desejo para aqueles que permaneceram, mas esse é um privilégio de poucos. Para a maioria que não pode pagar por um espécime autêntico, empresas começam a desenvolver réplicas eletrônicas e incrivelmente realistas de pássaros, gatos, ovelhas… e até mesmo de seres humanos. Rick Deckard é um caçador de recompensas. Seu trabalho: eliminar androides que vivem ilegalmente na Terra. Seu sonho de consumo: substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade. A grande chance aparece ao ser designado para perseguir seis androides fugitivos de Marte. É quando Rick percebe que a linha que separa humanos e androides não é tão nítida como acreditava. Imperdível para os fãs de cinema e um clássico da ficção científica, a edição da Aleph leva ao leitor uma série de extras inéditos em português: uma carta emocionante de Dick aos produtores de Blade Runner, na qual enaltece o filme e profetiza seu sucesso, a última entrevista concedida pelo autor, publicada na revista The Twilight Zone na ocasião do lançamento do filme, e um posfácio escrito pelo jornalista, escritor e tradutor desta edição, Ronaldo Bressane, que faz uma análise crítica da obra e traça paralelos entre filme e livro. Rick Deckard é um caçador de recompensas. Ao contrário da maioria da população que sobreviveu à guerra atômica, não emigrou para as colônias interplanetárias após a devastação da Terra, permanecendo numa San Francisco decadente, coberta pela poeira radioativa que dizimou inúmeras espécies de animais e plantas. Na tentativa de trazer algum alento e sentido à sua existência, Deckard busca melhorar seu padrão de vida até que finalmente consiga substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal verdadeiro; um sonho de consumo que vai além de sua condição financeira. Um novo trabalho parece ser o ponto de virada para Rick: perseguir seis androides fugitivos e aposentá-los. Mas suas convicções podem mudar quando percebe que a linha que separa o real do fabricado não é mais tão nítida como ele acreditava. Em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, Philip K. Dick cria uma atmosfera sombria e perturbadora para contar uma história impressionante, e, claro, abordar questões filosóficas profundas sobre a natureza da vida, da religião, da tecnologia e da própria condição humana.

  • E tem outra coisa (O mochileiro das galáxias – Livro 6)

    Fãs de todo o mundo estavam órfãos de novas aventuras dos personagens mais loucos da ficção científica desde que o último livro da série O Mochileiro das Galáxias foi escrito, em 1992. Com a morte de seu autor, Douglas Adams, parecia absolutamente improvável que Arthur Dent, Ford Prefect, Tricia McMillan e Zaphod Beeblebrox voltassem a aprontar, depois de tantos anos perdidos no espaço, sem que ninguém tivesse notícias deles. Mas, como a improbabilidade é o que move o universo de Adams, eis que surge Eoin Colfer para resgatar nossos heróis e metê-los em confusões ainda mais alucinantes ao lado de vogons, peixes-babel, deuses desempregados, computadores irascíveis e alienígenas que dedicam sua imortalidade a ofender todos os seres do Universo. Seguindo de forma magistral o estilo característico de Douglas Adams e fazendo diversas referências aos cinco volumes da trilogia original, Colfer resgata o humor dessa fantástica série e apresenta um novo destino para os personagens mais amados da Galáxia. Pegue sua toalha e aproveite esta hilariante aventura espacial. Mas, aconteça o que acontecer, não se esqueça: NÃO ENTRE EM PÂNICO! **** Após tantos anos, finalmente Arthur Dent encontrara a paz. Vivendo sozinho em uma praia em um planeta perdido nos confins do Universo, ele mal conseguia se lembrar do verdadeiro significado do número 42, da destruição da Terra pelos vogons e – felizmente – de que conhecera Ford Prefect e seu louco guia de viagens interplanetárias. Agora, vivia o paraíso de todo inglês típico: dias tranquilos à beira do oceano, não bebendo nada além de chá. Enquanto isso, em outro ponto da Galáxia, Ford vivia o paraíso de todo betelgeusiano típico: noites intermináveis em hotéis cinco supernovas, com massagens, festas, garotas das mais variadas espécies e não bebendo nada além de Dinamite Pangaláctica. Ah, a vida parecia estranhamente estranho é que eles não tenham desconfiado de que nada disso era real. Ao serem subitamente retirados de seus sonhos – na verdade, induções psicológicas criadas pelo Guia do Mochileiro das Galáxias, versão II –, eles são jogados de volta à Terra, junto com Trillian e Random, segundos o planeta… de novo. Resignados (ou acostumados) com aquele fim terrível, eles esperam pacientemente os raios da morte enquanto tentam aproveitar seus últimos minutos. Mas, como as probabilidades estão sempre contra os nossos heróis, Zaphod Beeblebrox surge (provando que tudo o que está ruim sempre pode piorar) e os leva para a nave Coração de Ouro. Salvos? Não exatamente. Eles ainda precisam convencer o deus Thor a se livrar do alienígena Wowbagger e, de quebra, recuperar sua glória em uma nova colônia de humanos milionários que desembolsaram muita grana para fugir da Terra. Mas essa nova sociedade já está imersa em lutas de classes e conflitos religiosos – afinal, o planeta pode ser novo, mas os problemas são antigos… É com esse enredo tresloucado e nada convencional que Eoin Colfer recupera a série O Mochileiro das Galáxias, de autoria de Douglas Adams. Com a mesma capacidade de ironizar a sociedade e o mesmo olhar crítico sobre nossos costumes e crenças, Colfer dá um novo fim para os personagens mais azarados da Borda Ocidental da Galáxia – de uma maneira que deixaria Adams orgulhoso. Situações cômicas, personagens bizarros e humor ácido dão forma a E tem outra coisa…, o esperado sexto livro da trilogia original de cinco volumes.

  • Cidade de vidro (Vol.3 Os Instrumentos Mortais)

    Nesse terceiro volume da inesquecível saga Os instrumentos mortais, o amor é um pecado mortal e os segredos do passado serão decisivos.

    Para salvar a vida de sua mãe, Clary deve viajar até a Cidade de Vidro, lar ancestral dos Caçadores de Sombras – podemos pular a regra que diz que entrar em Alicante sem permissão é contra a lei e ir contra a lei pode significar a morte? E também que chegar lá, criando um Portal sozinha, só mostra o quanto os poderes de Clary são sofisticados e como isso é perigoso? Para complicar ainda mais, quando chega à cidade, ela logo descobre que Jace não a quer por perto (o que não se aplica a outras meninas…) e Simon, que nem queria estar ali, está sendo investigado por ser um vampiro que pode suportar a luz do sol.

    Nem o fora de Jace nem estar quebrando as regras irão afastar Clary de seu objetivo: encontrar Ragnor Fell, o feiticeiro que pode ajudá-la a curar a mãe. Para localizar o bruxo, Clary contará com um misterioso aliado, Sebastian, um Caçador de Sombras (quase) irresistível. À medida que se aproxima de respostas, Clary conhece mais sobre o seu passado – e consequentemente sobre o passado de seu irmão…

    A Clave está reunida. Todos sabem que Valentim, fortalecido como nunca, está convocando um exército para exterminar os Caçadores de Sombras e conseguir os Instrumentos Mortais. Aparentemente, a única chance de sobrevivência é unir forças: Caçadores e integrantes do Submundo. É possível esquecer as diferenças e o preconceito de séculos para lutar lado a lado? E Clary, dividida pelo que sente por Jace, conseguirá se armar de seus novos poderes para salvar a Cidade de Vidro – custe o que custar? Jace já se decidiu: vai arriscar tudo por ela.

    Em Cidade de vidro, Você vai se embrenhar ainda mais no universo mágico que conquiestou milhões de fãs pelo Brasil e pelo mundo.

    “”Os fãs de Buffy irão se apaixonar instantaneamente por essa série.”” – Publisher’s Weekly

    “”Um quê de Harry Potter… e esse é um senhor elogio!”” – teensreadtoo

    “”Um livro de fantasia que é tão bom, que chega a ser perigoso.”” – Holly Black (As crônicas de Spiderwick)

     

  • Cidade das cinzas Vol.2 Os Instrumentos Mortais

    Em Cidade das cinzas, sequência de tirar o fôlego de Cidade dos ossos, Cassandra Clare atrai seus leitores de volta às garras sombrias do submundo de Nova York, onde o amor nunca é seguro e o poder se torna a tentação mais mortal.

     

    Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “”normal”” quando você é uma Caçadora de Sombras assassina de demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem?

    Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que só isso. Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary – especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe dos dois parece ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que além de perverso e insano, é também o pai de Clary e Jace.

    Para complicar ainda mais, alguém na cidade de Nova York está matando jovens do Submundo. Será que Valentim está por trás dessas mortes? E se sim, qual é o seu objetivo? Quando o segundo dos Instrumentos Mortais, a Espada da Alma, é roubada, a aterrorizante Inquisidora chega ao Instituto para investigar – e suas suspeitas caem diretamente sobre Jace. Como Clary pode impedir os planos malignos de Valentim se Jace está disposto a trair tudo aquilo em que acredita para ajudar o pai?

    Nessa sequência de tirar o fôlego da série Os Instrumentos Mortais, Cassandra Clare atrai os leitores de volta para o lado mais obscuro do submundo de Nova York, onde amar nunca é seguro e o poder se torna a mais mortal das tentações.

    Sombrio, engraçado e sexy, Cidade das Cinzas é o segundo volume da série Os instrumentos mortais, de Cassandra Clare, que virou um verdadeiro fenômeno mundial e vendeu mais de 50 milhões de exemplares.

  • LENDAS DO MUNDO EMERSO – O DESTINO DE ADHARA – LIVRO 1

    Uma jovem sem memória. Um guerreiro sem alma. Uma força obscura que aniquila sem o uso da espada. Após cinquenta anos de paz e prosperidade, uma nova guerra ameaça o Mundo Emerso e novos heróis se preparam para lutar.

    Uma jovem acorda ao ar livre, deitada na grama. Não sabe como chegou ali, não se lembra do próprio nome e tampouco reconhece seu rosto refletido na água, mas guarda no corpo marcas do passado, sinais de um poder imenso e perturbador. Seu encontro com Amhal, aprendiz de Cavaleiro de Dragão, será o início de uma longa viagem em busca de sua identidade, a começar pelo nome que lhe é dado pelo jovem guerreiro: Adhara.

    Para Amhal, porém, esse passado não é somente um lugar de reencontro, é também de onde ele precisa fugir se quiser salvar a própria alma, disputada pela luz e por um antigo chamado de um instinto sombrio que nunca foi apagado. É uma escolha que se tornará decisiva quando, dos confins do Mundo Emerso, chegarão notícias aterrorizantes: uma sombra que se avoluma no coração do Império, ameaçando a longa paz conquistada a duras penas pelo rei Learco.

    O destino de Adhara ficará indissoluvelmente ligado às forças ocultas, que tentam mais uma vez arrastar o Mundo Emerso para as trevas, numa guerra onde não serão as espadas a espalhar a morte, mas sim uma força sinistra e desconhecida.

    Autora dos grandes sucessos Crônicas do Mundo Emerso e Guerras do Mundo Emerso, Licia Troisi presenteia seus admiradores com Lendas do Mundo Emerso, uma nova trilogia ambientada no mesmo universo fantástico que cativou inúmeros fãs no mundo todo.

  • 1984

    Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário.
    Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que “só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro”. Quando foi publicada em 1949, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes – um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais – atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos. Algumas das ideias centrais do livro dão muito o que pensar até hoje, como a contraditória Novafala imposta pelo Partido para renomear as coisas, as instituições e o próprio mundo, manipulando ao infinito a realidade. Afinal, quem não conhece hoje em dia “ministérios da defesa” dedicados a promover ataques bélicos a outros países, da mesma forma que, no livro de Orwell, o “Ministério do Amor” é o local onde Winston será submetido às mais bárbaras torturas nas mãos de seu suposto amigo O’Brien. Muitos leram 1984 como uma crítica devastadora aos belicosos totalitarismos nazifascistas da Europa, de cujos terríveis crimes o mundo ainda tentava se recuperar quando o livro veio a lume. Nos Estados Unidos, foi visto como uma fantasia de horror quase cômico voltada contra o comunismo da hoje extinta União Soviética, então sob o comando de Stálin e seu Partido único e inquestionável. No entanto, superando todas as conjunturas históricas – e até mesmo a data futurista do título -, a obra magistral de George Orwell ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre os excessos delirantes, mas perfeitamente possíveis, de qualquer forma de poder incontestado, seja onde for. “O maior escritor do século XX.” – Observer “Obra-prima terminal de Orwell, 1984 é uma leitura absorvente e indispensável para a compreensão da história moderna.” – Timothy Garton Ash, New York Review of Books ” A obra mais sólida e mais impressionante de Orwell.” – V. S. Pritchett

    1984

    R$29,90
  • SCOTT PILGRIM CONTRA O MUNDO VOLUME 3

    Mas mesmo aos 24 você pode participar de festas a fantasia temáticas – como a festa dos políticos-canadenses-por-volta-de-1972-que-na-verdade-eram-Batman – regadas a tequila, intrigas e lutas com robôs. Sim, lutas com robôs, pois mais dos outros Ex-Namorados do Mal de Ramona apareceram, os gêmeos Katayanagi, e quem luta com Scott no lugar deles são suas criações robóticas. Os gêmeos podem ser a menor preocupação de Scott Pilgrim. Não porque “ah, ele é o Scott Pilgrim”, como todos os seus amigos dizem, mas porque algo de estranho pode estar acontecendo com Ramona. São mensagens no celular, cartas suspeitas e o brilho que surge em torno de sua cabeça toda vez que ela entra num assunto de que não gosta. E por que ela não para de mudar o corte e as cores do cabelo? Será que isso tem a ver com a chegada de Gideon, o líder de todos os Ex-Namorados do Mal, a Toronto? Pois é no clube noturno mais cool da cidade, o Chaos Theatre, criado por ele, que vai acontecer o clímax dessa história de paixões, lutas, ex-namorados e mexer-o-traseiro-para-defender-o-que-você-ama. Videogames, música indie, amores adolescentes tardios, mangás e a chegada da vida adulta misturam-se no universo do canadense mais famoso do planeta em seu último volume de aventuras – que reúne duas histórias originais do herói que virou cult instantâneo nos cinemas.

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