Uma seleção de categorias a sua disposição. Dos clássicos da ficção ao didáticos. Fale conosco caso precise de um livro específico. Atenderemos o mais breve possível.

  • O mistério da estrela: Stardust

    Tristran ama a jovem mais bela do vilarejo de Muralha. Para ser correspondido, ele atende aos caprichos da moça e lhe faz uma promessa quase impossível de cumprir. Uma estrela cadente que ambos veem cair do céu valerá a mão de Vitória em casamento. A determinação de trazer a estrela para o vilarejo fará com que o rapaz burle todas as regras e siga para a Terra Encantada, onde supostamente a estrela está. Então, Tristran se vê cercado por piratas voadores, gnomos guerreiros, bruxas esquisitas e sedentas por beleza e princesas do mal. Um mundo de magia está diante dele e tem início um conto de fadas surpreendente e nada convencional. Neste lugar, os caminhos podem ser belos e sombrios, tristes e alegres, suspeitos e óbvios, mas sempre cheios de segredos. E todos, não só Tristran, estão em busca daquela que parece guardar a solução para todos os problemas do reino mágico. Acontece que a estrela está triste e sem esperança. O maior desafio do jovem apaixonado, então, será fazer a estrela brilhar novamente. Eis a trama do conto de fadas moderno. O mistério da estrela – Stardust, do cultuado escritor e quadrinista inglês Neil Gaiman, autor do premiado juvenil Coraline e do infantil. Os lobos dentro das paredes. A publicação recupera o texto em prosa que deu origem à famosa história em quadrinhos, que chegou às telas do cinema em 2007, com estrelas como Claire Danes, Michelle Pfeiffer, Robert De Niro e Sienna Miller no elenco.

  • O HOBBIT (2011)

    Os hobbits são seres muito pequenos, menores do que os anões. São de boa paz, sua única ambição é uma boa terra lavrada e só gostam de lidar com ferramentas manuais.

    Este livro tem como personagem central o hobbit Bilbo Bolseiro. Ele vive muito tranquilo até que o mago Gandalf e uma companhia de anões o levam numa expedição para resgatar um tesouro guardado por Smaug, um dragão enorme e perigoso.

     

  • AS GUERRAS DO MUNDO EMERSO – UM NOVO REINO – LIVRO 3

    O fim da guerra do Mundo Emerso está muito próximo. E alianças inesperadas podem fazer toda a diferença. Dubhe e Lonerin tiveram sucesso na busca pelo mago Senar, mas, de volta das Terras Desconhecidas, os jovens são novamente enviados em perigosas missões. Em Um novo reino, terceiro volume da série As guerras do Mundo Emerso, Licia Troisi separa seus heróis em missões distintas. Dubhe e Lonerin partem em caminhos diferentes em novas aventuras em busca de uma solução para o fim do conflito.

  • O Senhor dos Anéis: O Retorno do rei (Volume 3)

    A sombra dos exércitos do Senhor do Escuro cresce cada vez mais. Homens, anões e elfos unem-se para lutar contra a Escuridão. Enquanto isso, Frodo e Sam penetram na terra de Mordor, em sua empreitada heroica para destruir o Anel.
    O Retorno do Rei é a terceira parte da grande obra de ficção fantástica de J. R. R. Tolkien, O Senhor dos Anéis.
    É impossível transmitir ao novo leitor todas as qualidades e o alcance do livro. Alternadamente cômica, singela, épica, monstruosa e diabólica, a narrativa desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário absolutamente convincente em seus detalhes. Nas palavras do romancista Richard Hughes, “quanto à amplitude imaginativa, a obra praticamente não tem paralelos e é quase igualmente notável na sua vividez e na habilidade narrativa, que mantêm o leitor preso página após página”.
    Tolkien criou em O Senhor dos Anéis uma nova mitologia num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal.

  • O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (Volume 2)

    A Comitiva do Anel se divide. Frodo e Sam continuam a viagem, descendo sozinhos o Grande Rio Anduin ? mas não tão sozinhos assim, pois uma figura misteriosa segue todos os seus passos…
    As Duas Torres é a segunda parte da grande obra de ficção fantástica de J. R. R. Tolkien, O Senhor dos Anéis.
    É impossível transmitir ao novo leitor todas as qualidades e o alcance do livro. Alternadamente cômica, singela, épica, monstruosa e diabólica, a narrativa desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário absolutamente convincente em seus detalhes. Nas palavras do romancista Richard Hughes, “quanto à amplitude imaginativa, a obra praticamente não tem paralelos e é quase igualmente notável na sua vividez e na habilidade narrativa, que mantêm o leitor preso página após página”.
    Tolkien criou em O Senhor dos Anéis uma nova mitologia num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal.

  • O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (Volume 1)

    Numa cidadezinha indolente do Condado, um jovem hobbit é encarregado de uma imensa tarefa. Deve empreender uma perigosa viagem através da Terra-média até as Fendas da Perdição, e lá destruir o Anel do Poder – a única coisa que impede o domínio maléfico do Senhor do Escuro.
    A Sociedade do Anel é a primeira parte da grande obra de ficção fantástica de J. R. R. Tolkien, O Senhor dos Anéis.
    É impossível transmitir ao novo leitor todas as qualidades e o alcance do livro. Alternadamente cômica, singela, épica, monstruosa e diabólica, a narrativa desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário absolutamente convincente em seus detalhes. Nas palavras do romancista Richard Hughes, “quanto à amplitude imaginativa, a obra praticamente não tem paralelos e é quase igualmente notável na sua vividez e na habilidade narrativa, que mantêm o leitor preso página após página”.
    Tolkien criou em O Senhor dos Anéis uma nova mitologia num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal.

  • Androides sonham com ovelhas elétricas?

    O LIVRO QUE ORIGINOU O FILME BLADE RUNNER. Philip K. Dick teve diversos livros adaptados para o cinema, mas nenhum foi tão aclamado e tão simbólico para sua época quanto Blade Runner: O Caçador de Androides, de Ridley Scott, que foi inspirado em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?. No romance, o planeta Terra foi devastado por uma guerra atômica e grande parte da população sobrevivente emigrou para os mundos-colônias, fugindo da poeira radioativa que extinguiu inúmeras espécies de animais e de plantas. Toda criatura viva se torna, então, um objeto de desejo para aqueles que permaneceram, mas esse é um privilégio de poucos. Para a maioria que não pode pagar por um espécime autêntico, empresas começam a desenvolver réplicas eletrônicas e incrivelmente realistas de pássaros, gatos, ovelhas… e até mesmo de seres humanos. Rick Deckard é um caçador de recompensas. Seu trabalho: eliminar androides que vivem ilegalmente na Terra. Seu sonho de consumo: substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade. A grande chance aparece ao ser designado para perseguir seis androides fugitivos de Marte. É quando Rick percebe que a linha que separa humanos e androides não é tão nítida como acreditava. Imperdível para os fãs de cinema e um clássico da ficção científica, a edição da Aleph leva ao leitor uma série de extras inéditos em português: uma carta emocionante de Dick aos produtores de Blade Runner, na qual enaltece o filme e profetiza seu sucesso, a última entrevista concedida pelo autor, publicada na revista The Twilight Zone na ocasião do lançamento do filme, e um posfácio escrito pelo jornalista, escritor e tradutor desta edição, Ronaldo Bressane, que faz uma análise crítica da obra e traça paralelos entre filme e livro. Rick Deckard é um caçador de recompensas. Ao contrário da maioria da população que sobreviveu à guerra atômica, não emigrou para as colônias interplanetárias após a devastação da Terra, permanecendo numa San Francisco decadente, coberta pela poeira radioativa que dizimou inúmeras espécies de animais e plantas. Na tentativa de trazer algum alento e sentido à sua existência, Deckard busca melhorar seu padrão de vida até que finalmente consiga substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal verdadeiro; um sonho de consumo que vai além de sua condição financeira. Um novo trabalho parece ser o ponto de virada para Rick: perseguir seis androides fugitivos e aposentá-los. Mas suas convicções podem mudar quando percebe que a linha que separa o real do fabricado não é mais tão nítida como ele acreditava. Em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, Philip K. Dick cria uma atmosfera sombria e perturbadora para contar uma história impressionante, e, claro, abordar questões filosóficas profundas sobre a natureza da vida, da religião, da tecnologia e da própria condição humana.

  • E tem outra coisa (O mochileiro das galáxias – Livro 6)

    Fãs de todo o mundo estavam órfãos de novas aventuras dos personagens mais loucos da ficção científica desde que o último livro da série O Mochileiro das Galáxias foi escrito, em 1992. Com a morte de seu autor, Douglas Adams, parecia absolutamente improvável que Arthur Dent, Ford Prefect, Tricia McMillan e Zaphod Beeblebrox voltassem a aprontar, depois de tantos anos perdidos no espaço, sem que ninguém tivesse notícias deles. Mas, como a improbabilidade é o que move o universo de Adams, eis que surge Eoin Colfer para resgatar nossos heróis e metê-los em confusões ainda mais alucinantes ao lado de vogons, peixes-babel, deuses desempregados, computadores irascíveis e alienígenas que dedicam sua imortalidade a ofender todos os seres do Universo. Seguindo de forma magistral o estilo característico de Douglas Adams e fazendo diversas referências aos cinco volumes da trilogia original, Colfer resgata o humor dessa fantástica série e apresenta um novo destino para os personagens mais amados da Galáxia. Pegue sua toalha e aproveite esta hilariante aventura espacial. Mas, aconteça o que acontecer, não se esqueça: NÃO ENTRE EM PÂNICO! **** Após tantos anos, finalmente Arthur Dent encontrara a paz. Vivendo sozinho em uma praia em um planeta perdido nos confins do Universo, ele mal conseguia se lembrar do verdadeiro significado do número 42, da destruição da Terra pelos vogons e – felizmente – de que conhecera Ford Prefect e seu louco guia de viagens interplanetárias. Agora, vivia o paraíso de todo inglês típico: dias tranquilos à beira do oceano, não bebendo nada além de chá. Enquanto isso, em outro ponto da Galáxia, Ford vivia o paraíso de todo betelgeusiano típico: noites intermináveis em hotéis cinco supernovas, com massagens, festas, garotas das mais variadas espécies e não bebendo nada além de Dinamite Pangaláctica. Ah, a vida parecia estranhamente estranho é que eles não tenham desconfiado de que nada disso era real. Ao serem subitamente retirados de seus sonhos – na verdade, induções psicológicas criadas pelo Guia do Mochileiro das Galáxias, versão II –, eles são jogados de volta à Terra, junto com Trillian e Random, segundos o planeta… de novo. Resignados (ou acostumados) com aquele fim terrível, eles esperam pacientemente os raios da morte enquanto tentam aproveitar seus últimos minutos. Mas, como as probabilidades estão sempre contra os nossos heróis, Zaphod Beeblebrox surge (provando que tudo o que está ruim sempre pode piorar) e os leva para a nave Coração de Ouro. Salvos? Não exatamente. Eles ainda precisam convencer o deus Thor a se livrar do alienígena Wowbagger e, de quebra, recuperar sua glória em uma nova colônia de humanos milionários que desembolsaram muita grana para fugir da Terra. Mas essa nova sociedade já está imersa em lutas de classes e conflitos religiosos – afinal, o planeta pode ser novo, mas os problemas são antigos… É com esse enredo tresloucado e nada convencional que Eoin Colfer recupera a série O Mochileiro das Galáxias, de autoria de Douglas Adams. Com a mesma capacidade de ironizar a sociedade e o mesmo olhar crítico sobre nossos costumes e crenças, Colfer dá um novo fim para os personagens mais azarados da Borda Ocidental da Galáxia – de uma maneira que deixaria Adams orgulhoso. Situações cômicas, personagens bizarros e humor ácido dão forma a E tem outra coisa…, o esperado sexto livro da trilogia original de cinco volumes.

  • O oceano no fim do caminho

    Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete anos.

    Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle, que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas, inclusive os do menino.

    Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.

  • Eu, Robô

    Sensíveis, divertidos e instigantes, os contos de Eu, robô são um marco na história da ficção científica, seja pela introdução das célebres Leis da Robótica, pelos personagens inesquecíveis ou por seu olhar completamente novo a respeito das máquinas. Vivam eles na Terra ou no espaço sideral; sejam domésticos ou especializados, submissos ou rebeldes, meramente mecânicos ou humanizados, os robôs de Asimov conquistaram a cabeça e a alma de gerações de escritores, cineastas e cientistas, sendo até hoje fonte de inspiração de tudo o que lemos e assistimos sobre essas criaturas mecânicas.
    Verdadeiro marco na história da ficção científica, “Eu, robô” reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo, e que contêm em suas páginas, pela primeira vez, as célebres Três Leis da Robótica: os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.

    Eu, Robô

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  • O REI DE AMARELO

    Obra-prima de Robert W. Chambers, O Rei de Amarelo é uma coletânea de contos de terror fantástico publicada originalmente em 1895 e considerada um marco do gênero. Influenciou diversas gerações de escritores, de H. P. Lovecraft a Neil Gaiman, Stephen King e, mais recentemente, o escritor, produtor e roteirista Nic Pizzolatto, criador da série investigativa True Detective, exibida pela HBO, cujo mistério central faz referência ao obscuro Rei de Amarelo.O título da coletânea faz alusão a um livro dentro do livro ― mais precisamente, a uma peça teatral fictícia ― e a seu personagem central, uma figura sobrenatural cuja existência extrapola as páginas. A peça “O Rei de Amarelo” é mencionada em quatro dos contos, mas pouco se conhece de seu conteúdo. É certo apenas que o texto, em dois atos, leva o leitor à loucura, condenando sua alma à perdição. Um risco a que alguns aceitam se submeter, dado o caráter único da obra, um misto irresistível de beleza e decadência.A edição de O Rei de Amarelo trazida ao Brasil pela Intrínseca reúne, além dos contos do Rei, seis outros que alternam entre o sobrenatural e a realidade, em épocas e geografias diferentes. A introdução e as notas do jornalista e escritor Carlos Orsi, um dos autores publicados na antologia americana Rehearsals of Oblivion, clássico tributo a Robert W. Chambers, ajudarão novos leitores a mergulhar na bem construída mitologia do autor.“As histórias de Chambers em O Rei de Amarelo são perturbadoras e me afetaram de um jeito único.”Neil Gaiman“A ideia de terror cósmico se tornou parte real do ambiente da série, principalmente para os que conhecem o trabalho de Chambers.” Nic Pizzolatto, roteirista da série True Detective“Com uma voz surpreendentemente contemporânea.” The Guardian“Altos níveis de terror cósmico.” H. P. Lovecraft

  • O poder dos seis – Os legados de Lorien – Livro 2

    O planeta Lorien foi devastado pelos mogadorianos, e seus habitantes, dizimados. Exceto nove crianças e seus guardiões, que se exilaram na Terra. Eles são como os super-heróis que idolatramos nos filmes e nos quadrinhos – porém, são reais. O Número Um foi morto na Malásia. O Número Dois, na Inglaterra. E o Número Três, no Quênia. Tentaram pegar o Número Quatro, John Smith, em Ohio, e falharam.

    Em O poder dos seis, John e a Número Seis se recuperam da grande batalha contra os mogadorianos, de quem ainda fogem para salvar a própria vida. Enquanto isso, a Número Sete está escondida em um convento na Espanha, acompanhando pela Internet notícias sobre John. Ela se pergunta onde estão Cinco e Seis, imaginando se um deles é a garota de cabelo preto e olhos cinzentos de seus sonhos, cujos poderes vão além de tudo o que ela já imaginou, aquela que tem a força necessária para reunir os seis sobreviventes.

  • A ascensão dos Nove – Os legados de Lorien Livro 3

    Antes de encontrar John Smith, o Número Quatro, Número Seis estava sozinha, lutando e se escondendo para continuar viva. Juntos, eles eram bastante poderosos. Mas precisaram se separar para localizar os demais lorienos sobreviventes.

    Seis foi até a Espanha em busca da Número Sete e encontrou mais do que esperava: um décimo membro da Garde, que conseguiu escapar de Lorien. Ella é mais jovem que os outros, mas igualmente corajosa. Juntas, elas partem em uma jornada pela Índia, movidas por boatos que talvez as levem a outro Garde.

    Ao mesmo tempo, Quatro e Nove ainda se recuperam da fuga da caverna dos mogadorianos, em West Virginia, e travam uma briga particular: John se culpa por ter abandonado seu melhor amigo, o humano Sam Goode, e Nove menospreza a lealdade de John e o acusa de não se dedicar ao que deveria ser o principal propósito deles: destruir Setrákus Ra e vencer a guerra contra os mogs.

  • EU SOU O NÚMERO QUATRO

    Eu sou o Número Quatro é o primeiro volume da série Os Legados de Lorien, de PITTACUS LORE — o ancião de Lorien a quem foi confiada a história dos Nove.

    “Nove de nós vieram para cá. Somos parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês. Temos poderes com os quais vocês só podem sonhar. Somos mais fortes e mais rápidos que qualquer coisa que já viram. Somos os super-heróis que vocês idolatram nos filmes — mas somos reais.

    Nosso plano era crescer, treinar, nos tornar mais poderosos e nos unir, para então enfrentá-los. Porém, eles nos encontraram antes. E começaram a nos caçar. Agora, estamos fugindo.

    O Número Um foi capturado na Malásia.

    O Número Dois, na Inglaterra.

    E o Número Três, no Quênia.

    Eu sou o Número Quatro.

    Eu sou o próximo.

  • A BREVE SEGUNDA VIDA DE BREE TANNER

    Bree Tanner mal se recorda da vida que tinha antes de descobrir seus sentidos extremamente aguçados, os reflexos sobre-humanos e a força física sem precedentes. A vida antes da insaciável sede de sangue… Antes de ser uma vampira.

    O que ela sabe é que a rotina em um bando de recém-criados é de poucas certezas, e de ainda menos regras: fique alerta, não chame atenção para si mesmo e, acima de tudo, volte para casa antes do nascer do sol, ou será destruído. O que ela não sabe: seu tempo como imortal está se esgotando. Depressa.

    Bree encontra em Diego um amigo inesperado, outro jovem vampiro atormentado pelas dúvidas a respeito do monstro que os criou – alguém que conhecem simplesmente por Ela. Quando os dois percebem que são apenas peões em um jogo cujas proporções jamais imaginaram, é preciso descobrir em que acreditar. Mas se tudo o que você sabe sobre sua espécie é uma farsa, onde estará a verdade?

    Combinando romance, horror, ação e mistério, a trama de Stephenie Meyer mergulha na trajetória de devastação do bando de recém-criados enquanto eles se preparam para o confronto definitivo.

  • SALMÃO DA DÚVIDA

    “Uma das vozes mais lúcidas, inteligentes, agradáveis e engraçadas do mundo. O gigantesco vazio evidenciado por estes esboços e fragmentos torna O salmão da dúvida digno de ser devorado.” ― The Independent on Sunday Douglas Adams mudou a cara da ficção científica com a série interplanetária O Mochileiro das Galáxias. Infelizmente, ele fez sua própria viagem para além da Terra cedo demais, deixando milhares de fãs órfãos. Agora mais uma vez os leitores vão poder se deleitar com a sagacidade desse grande autor. Reunindo textos encontrados no computador de Adams após sua morte, este livro traz uma coletânea de histórias, resenhas, artigos e ensaios inéditos, além de oferecer um retrato raro da personalidade do homem por trás da obra: a devoção aos Beatles, o ateísmo radical, o entusiasmo pela tecnologia, a luta obstinada pelos animais em vias de extinção. Mistura de homenagem póstuma ao autor com último presente a seus fãs, O salmão da dúvida é profundo, excêntrico, provocante e divertido. Entre arraias-jamantas, alienígenas de duas cabeças, teorias quânticas e sinfonias de Bach, você vai encontrar: • Dez capítulos do livro em que ele trabalhava quando morreu.• Um ensaio filosófico questionando a existência de Deus.• Comentários sobre a constante evolução da tecnologia.• Um conto protagonizado por Zaphod Beeblebrox.• Relatos sobre sua infância, seus traumas e seu nariz. **** “Poucos escritores contemporâneos tiveram um estilo tão contagiante quanto o de Adams. Com seu gosto pelo paradoxo, sua perspectiva galáctica das coisas e seu extraordinário talento para um nonsense repleto de sentido, inúmeros jargões tiveram origem em seus livros.” – The Observer Milhares de fãs estavam órfãos do estilo único de Douglas Adams desde que ele teve a infeliz ideia de morrer em maio de 2001, com apenas 49 anos de idade. No entanto, ele nos deixou um presente: o HD de seu computador. Graças à tecnologia que Adams tanto amava, foi possível recuperar centenas de textos que ele escreveu ao longo da vida – relatos sobre sua infância, artigos para revistas, esboços para novos livros e algumas coisas impossíveis de serem classificadas. Este livro é uma compilação do que foi encontrado de melhor, e inclui, por exemplo, dez capítulos hilários do novo romance do detetive Dirk Gently que iria se chamar O salmão da dúvida. (Infelizmente, o autor morreu antes de escrever a parte que explicaria o título.) Também há um conto protagonizado pelo alienígena Zaphod Beeblebrox ainda jovem, além de histórias pessoais, entrevistas, lembranças de infância, divagações sobre filosofia, sobre Deus, sobre a vida, o universo e tudo mais. O salmão da dúvida é, sem dúvida, o livro que mais expõe a genialidade e a sensibilidade de Douglas Adams, que, apesar de ter morrido cedo demais, deixou um legado que atravessa gerações.

  • Peter Pan e Wendy

    Apresentado aqui em versão integral, Peter Pan e Wendy é um dos grandes clássicos da infância. A história circula no Brasil sobretudo como desenho animado ou em edições simplificadas. O encanto não se perde, é verdade, mas é preciso conhecer o texto de J. M. Barrie para testemunhar a alta qualidade literária da obra.A figura de Peter Pan é o melhor exemplo da densidade psicológica surpreendente que o autor infunde a seus personagens. Peter, como se sabe, é o menino que se recusa a crescer. Tudo o que deseja na vida é ser exatamente o que já é: criança. Outra característica sua é que ele esquece as coisas. Está sempre se metendo em mil aventuras e no minuto seguinte já não se lembra delas. É tão desmemoriado que chega a esquecer quem é Wendy. De Sininho, então, nem se fala.A falta de memória ajuda Peter Pan a não crescer. Se ele não se lembra do que já viveu, fica com a impressão de que mesmo as coisas repetidas estão acontecendo pela primeira vez. É por isso que às vezes as alegrias e as tristezas dele são tão fortes. É o que acontece, por exemplo, numa de suas lutas contra o Capitão Gancho. A certa altura ele vê que pode vencer facilmente, mas, percebendo que o inimigo está num plano mais baixo, estende-lhe a mão e o ajuda a subir. Qual a reação de Gancho? Dá uma mordida em Peter Pan. Peter se espanta, se horroriza, fica sem ação. Não pela dor, mas pela deslealdade, pela injustiça. “Toda criança reage dessa forma na primeira vez em que recebe um tratamento injusto”, escreve o narrador. “Tudo o que ela se acha no direito de encontrar quando se aproxima de alguém é justiça. Poderá amar de novo uma pessoa que foi injusta com ela, porém nunca mais será a mesma criança. Ninguém se recupera da primeira injustiça – ninguém exceto Peter. Ele muitas vezes a encontrou, mas sempre a esqueceu. Acho que isso era o que verdadeiramente o diferenciava do resto do mundo”. Peter Pan pode ser espertíssimo ao combater piratas, mas tem um coração ingênuo. Tudo para ele tem a intensidade de uma primeira vez. Ele é mesmo uma criança, e, sendo criança, está sempre descobrindo que o mundo é uma novidade. Peter Pan e Wendy surgiu como peça de teatro. Em 1930 J. M. Barrie doou os direitos autorais do livro a um hospital infantil de Londres. Em 1987, cinqüenta anos após a morte do autor, esses direitos expiraram, mas o Parlamento inglês abriu uma exceção e determinou que o hospital continuaria a recebê-los enquanto existisse.

  • Agência de Investigações Holísticas Dirk Gently – Livro 1

    “Um colossal épico cômico musical romântico policial de horror sobre viagens no tempo, fantasmas e detetives.” ― O autor A série O Mochileiro das Galáxias consagrou Douglas Adams por sua fina ironia e sua capacidade de elaborar histórias hilárias e inusitadas. Porém, essa não foi sua única obra-prima. Também na década de 1980, ele criou o personagem Dirk Gently, cujos elementos principais surgiram quando escrevia episódios para Doctor Who, outro ícone britânico da ficção científica. Adams morreu em 2001, deixando dois volumes sobre as aventuras do detetive carismático e arrogante. Agora, finalmente, o primeiro livro é publicado no Brasil. Richard MacDuff é um engenheiro de computação perfeitamente normal que sempre se comportou muito bem, obrigado, até o dia em que deixa uma mensagem equivocada na secretária eletrônica de sua namorada, Susan Way. Arrependido, toma a decisão mais natural possível: escalar o prédio dela e invadir seu apartamento para roubar a fita com a gravação. Na vizinhança, Dirk Gently bisbilhota os arredores com seu binóculo quando presencia o ato tresloucado do antigo colega de faculdade e decide entrar em contato para lhe oferecer seus serviços investigativos. Depois de uma série de acontecimentos bizarros, o detetive percebe uma interconexão obscura entre a atitude estapafúrdia do amigo e o assassinato de Gordon Way – irmão de Susan e chefe de Richard, que passa a ser suspeito do crime. De uma hora para outra, os dois veem-se envolvidos num caso incrivelmente estranho, com elementos díspares e desconexos que, no final, conseguem se encaixar de forma perfeita e construir uma trama típica de Douglas Adams.

  • Sangue e Ouro – Crônicas vampirescas (CAPA VARIANTE)

    Uma história de amor e lealdade promete levar os leitores de Anne Rice de volta à Fazenda Blackwood. Em Cântico de sangue o vampiro Lestat seu personagem mais famoso volta à cena atormentado pela idéia de redenção e tomado por uma paixão inesperada pela bruxa Rowan Mayfair outra célebre personagem da escritora. Mas para levar o romance adiante há várias barreiras a serem superadas. A vontade de viver entre os humanos é forte mas também são muitos os prazeres da imortalidade. Amadurecido o suficiente para tomar a decisão correta o famoso vampiro insiste em percorrer o longo e tortuoso caminho do conhecimento nesta história repleta de suspense e erotismo.

  • O Apanhador De Sonhos

    Quatro amigos de infância se reúnem em uma floresta no oeste do estado norte-americano do Maine para sua expedição anual de caça. Quando eram crianças os quatro foram unidos para sempre por um inesquecível ato de coragem envolvendo um quinto amigo cuja influência deu a esses homens um poder especial. A viagem é interrompida quando um estranho desorientado e delirante chega aos tropeços ao acampamento murmurando algo sobre a luz do céu. Sua voz soa como uma estranha profecia. Logo os amigos descobrem o que o homem tanto temia e precisam enfrentar uma invasão alienígena e recorrer mais uma vez à força de seu velho amigo para lutar por suas vidas.

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