A série dá destaque ao antigo Cavaleiro de Bronze de Pégaso, Tenma. Tenma é órfão como Seiya, e tem uma ligação forte com Alone, o hospedeiro de Hades na época, e com Sasha, a reencarnação de Atena, que moravam no mesmo orfanato que Tenma.
Existem várias ocorrências interessantes no mangá. Por exemplo: a maneira como os espectros atacam é diferente. Ao contrário da época atual, em que as Estrelas Malignas vão em peso ao Santuário, os Espectros de Hades lutam em diferentes partes do mundo, inclusive no próprio Santuário. O tom das histórias é mais dramático, o que rende ao mangá ótimas críticas.
Outro ponto essencial que está rendendo sucesso à Lost Canvas se refere à revelações que condizem cronologicamente com fatos da era atual, como de onde veio o rosário que Shaka de Virgem usa para mostrar as estrelas malignas que foram derrotadas ou o porquê de Hades sentir um certo “medo” pelo Cavaleiro de Pégaso.
O roteiro está sendo bem mais elaborado com fatos que normalmente passam por simples “clichês”, na verdade tem um motivo importante: Por exemplo o fato de Sasha e Alone serem irmãos (para que Atena pudesse intervir na ressurreição de Hades por estarem mais próximos um do outro), o Cavaleiro de Ouro Touro se auto chamar Aldebaran (homenagem à estrela principal da constelação) e Albafica de Peixes ser uma pessoa distante de todos e não manter relacionamento (por ter em seu sangue o próprio veneno de suas rosas demoníacas).
O nome The Lost Canvas pode ser entendido como A Tela Perdida (ou quadro, pintura…), pois o plano de Hades na referida época é usar os talentos artísticos de Alone para destruir a Terra. Quando Alone terminar de pintar o seu quadro, o mundo cairá nas trevas.
No final da série, apenas Shion e Dohko sobrevivem a Guerra Santa, enquanto Tenma, Sasha e Alone sacrificam suas vidas para derrotar Hades.
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